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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
      GESTÃO DA QUALIDADE
Composição da Cana-de-açúcar
                                   Cana-de-

                                               Não açúcares 1 –2,5%

    Sólidos Solúveis 18-25%                             Fibra 10 – 16%

                                                        Celulose
                                                        Pentosanas
 Açúcares 15,5 - 24%                                    Liguina




Sacarose 14,5 - 24%




Frutose 0,0 – 0,5%
                                 Água
                               75 – 82%


 Glicose 0,2 – 1,0%
                              Caldo 84 – 90%
Processo agrícola

                       Plantio



                   Tratos Culturais



Fertilização        Fitossanidade       Fertirrigação




                       Colheita




  Corte                               Carregamento e
                                        Transporte
Preparo de Solo

        Amostra de Solo

 Realizadas com o objetivo de
           monitorar as
características químicas do solo,
            através de
análises laboratoriais, visando a
   recomendação do uso de
  fertilizantes e corretivos nas
áreas de implantação, reforma e
 soqueiras da cana-de-açúcar.
Preparo de Solo

                                  Abertura de trincheiras




Realizado para a verificação da
     compactação do solo.
Preparo de Solo
Aplicação de corretivos
     Calcário, gesso e fosfato




 • Calcário: Corrigir acidez do solo e suprir a necessidade de cálcio e magnésio;
 • Gesso: Condicionar o subsolo e suprir a necessidade de cálcio e enxofre, e;
 • Fosfato: Suprir a necessidade de fosfato.
Preparo de Solo

        Gradagem pesada
Destruir plantas invasoras, incorporar ao
 solo restos culturais e descompactar
     camadas superficiais do solo.


     Gradagem intermediária
Complementação, corte e incorporação de
   restos culturais remanescentes da
           gradagem pesada


           Subsolagem
  Promove a descompactação do solo,
favorecendo a capacidade de infiltração
da água e o desenvolvimento do sistema
      radicular da cana-de-açúcar.
Preparo de Solo

           Construção ou reforma de terraços


Conserva o solo através da
        contenção
  e condução de águas
         pluviais
 Evitando possíveis danos
        causados
       por erosões
Plantio Mecanizado

Colheita de Mudas
Plantio Mecanizado
Nivelamento do Solo
Formação da Lavoura
Fitossanidade



                   A cana-de-açúcar é atacada por cerca de
                   80 pragas, porém, pequeno número
                   causam prejuízos à cultura. Dependendo
                   da espécie da praga presente no local,
                   bem como do nível populacional dessa
                   espécie, as pragas de solo podem
                   provocar importantes prejuízos à cana-de-
                   açúcar, com reduções significativas nas
                   produtividades agrícola e industrial dessa
                   cultura.



Dentre as principais pragas, destaca-se a seguir:
Fitossanidade

 Nematóides



São parasitas de plantas responsáveis por uma
parcela significativa de perdas provocadas pela
destruição do sistema radicular.

Controlados com aplicação de nematicidas no
solo, no momento do plantio.
Fitossanidade

Cupins
Insetos de hábitos subterrâneos. Alimentam-se de matéria orgânica morta
 ou em decomposição e vegetais vivos.

Controle realizado com aplicação de inseticidas.
Fitossanidade

Besouro Migdolus


Ataca e destrói o sistema radicular

Controle Mecânico:
 - Destruição do canavial

Controle Químico:
 - Aplicação de inseticidas

Controle cultural:
 - Uso de armadilhas com
Feromônio sintético.
Fitossanidade

 Broca

As larvas penetram o colmo, perfurando-o na
região    nodal,   cavam     galerias   onde
permanecem até o estado adulto, mariposas.

Os prejuízos decorrentes do ataque são:
      perda de peso;
      morte de algumas plantas;
      queda do colmo na região da galeria;
      redução da quantidade de caldo;
      Podridão-fusarium e podridão-vermelha


O controle mais eficiente é o biológico, através
de inimigos naturais que são liberados no
campo. (Cotesia flavipes, vespas)
Tratos Culturais

Aplicação de Vinhaça




Com elevados teores de potássio, água e
outros nutrientes é utilizada na irrigação
para fertilizar o solo.
Tratos Culturais

Aplicação de Torta de Filtro




                                   Muito rica em fósforo, a torta é utilizada
                                   como adubo.
Tratos Culturais

•Aplicação de Herbicida
Colheita Mecanizada
Transporte e Pesagem de Cana
Processo Industrial
                      Etanol

  Moagem             Decantação          Filtração




Evaporação           Fermentação         Destilação




Etanol Anidro       Desidratação      Etanol Hidratado




                    Comercialização
Recepção de cana

Controles:

  Tempo de
  armazenamento

  Perdas por
  deterioração

  Perdas por
  esmagamento
Laboratório PCTS


Análises de Garantia da Qualidade da
          matéria-prima
Moagem

Fornecedor:
 • Carregamento e Transporte

Matéria-prima:
 • Cana-de-açúcar

Produto:
 • Caldo Misto
 • Bagaço

Cliente:
 • Decantação
 • Caldeira
Decantação

Fornecedor:
 • Moenda

Matéria-prima:
 • Caldo Misto

Produto:
 • Caldo Clarificado

Resíduo:
 • Lodo

Cliente:
 •  Evaporação
 •  Filtração
Filtração / ETALG
Fornecedor:
 • Decantação
 • Caldeira

Matéria-prima:
 • Lodo
 • Cinzas

Produto:
 • Torta

Cliente:
 •  Tratos Culturais
Evaporação

Fornecedor:
 • Decantação

Matéria-prima:
 • Caldo Clarificado

Produto:
 • Caldo Evaporado

Cliente:
 •  Fermentação
Fermentação

Fornecedor:                Produto:
 • Evaporação               • Vinho Bruto

Matéria-prima:             Cliente:
 • Mosto                    •  Centrifugação
Fermentação

Leveduras




                          Bactérias
Centrifugação

Fornecedor:
 • Fermentação

Matéria-prima:
 • Vinho Bruto

Produto:
 • Vinho Centrifugado
 • Creme de Levedo

Cliente:
 •  Destilação
 •  Fermentação
Destilação
Fornecedor:
 • Centrifugação

Matéria-prima:
 • Vinho Centrifugado

Produto:
 • Álcool Hidratado

Resíduo:
 • Vinhaça
 • Flegmaça

Cliente:
 •  Desidratação
 •  Fertirrigação
 •  Limpeza CIP - Processo
 •  Armazenamento
Desidratação


Fornecedor:
 • Destilação

Matéria-prima:
 • Álcool Hidratado

Produto:
 • Álcool Anidro

Cliente:
 •  Armazenamento
Armazenamento


Fornecedor:
 • Destilação
 • Desidratação

Matéria-prima:
 • Álcool Hidratado
 • Álcool Anidro

Produto:
 • Álcool Hidratado
 • Álcool Anidro

Cliente:
 •  Comercial
Carregamento


Fornecedor:
 • Armazenamento

Produto:
 • Álcool Hidratado
 • Álcool Anidro

Cliente:
 •  Comercial
Processo Industrial
                   Açúcar

 Moagem           Decantação         Filtração




Evaporação         Cozimento       Cristalização




Açúcar VHP         Secagem         Centrifugação




                 Comercialização
Evaporação

Fornecedor:
 • Decantador

Matéria-prima:
 • Caldo Clarificado

Produto:
 • Xarope

Cliente:
 •  Cozimento
Cozimento


Fornecedor:
 • Evaporador

Matéria-prima:
 • Xarope

Produto:
 • Massa B

Cliente:
 •  Cristalizador
Cristalização

Fornecedor:
 • Cozedor

Matéria-prima:
 • Massa B

Produto:
 • Massa B

Cliente:
 •  Centrífugas
Centrifugação

Fornecedor:
 • Cristalizador

Matéria-prima:
 • Massa B

Produto:
 • Magma

Resíduo
   Mel Final

Cliente:
 •  Cozedor Massa A
 •  Fermentação
    (Destilaria)
Cozimento

Fornecedor:
 • Centrífuga Contínua

Matéria-prima:
 • Magma

Produto:
 • Massa A

Cliente:
 •  Cristalizador
Cristalização

Fornecedor:
 • Cozedor

Matéria-prima:
 • Massa A

Produto:
 • Massa A

Cliente:
 •  Centrífugas -
    Batelada
Centrifugação

Fornecedor:
 • Cristalizador

Matéria-prima:
 • Massa A

Produto:
 • Açúcar

Resíduo
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Cliente:
 •  Secador
 •  Cozedor
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Fornecedor:
 • Centrífuga

Matéria-prima:
 • Açúcar

Produto:
 • Açúcar

Cliente:
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Fornecedor:
 • Secador

Matéria-prima:
 • Açúcar

Produto:
 • Açúcar

Cliente:
 •  Comercial
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Fornecedor:
 • Processo Industrial

Matéria-prima:
 • Amostras de:
 • Bagaço
 • Caldos
 • Águas
 • Álcool

Produto:
 • Resultados
   Analíticos

Cliente:
 •  Processo Industrial
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Fornecedor:
 • Processo Industrial

Matéria-prima:
 • Amostras de:
 • Caldos
 • Águas

Produto:
 • Resultados
   Analíticos

Cliente:
 •  Fermentação
Processo de Apoio
                   Utilidades




Geração de Vapor                Tratamento de Águas
                                     e Efluentes


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Fornecedor:
 • Rio Dourados

Matéria-prima:
 • Água Bruta

Produto:
 • Água Bruta

Cliente:
 •  Estação de
    Tratamento de
    Água
Estação de Tratamento de Água



Fornecedor:
 • Captação

Matéria-prima:
 • Água Bruta

Produto:
 • Água Clarificada

Cliente:
 •  Processo Industrial
 •  Desmineralização
Desmineralização de Água

Fornecedor:
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Matéria-prima:
 • Água clarificada

Produto:
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Cliente:
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                       Caldeira

Fornecedor:
 • Desmineralização
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Produto:
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Fornecedor:
 • Caldeira

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Produto:
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Central de Operações de Produção
Produção Agroindustrial
Mas o que é Gestão da Qualidade


É uma área que possui conjuntos de
ferramentas da qualidade e regras
cujo objetivo é orientar cada
processo da empresa para executar
de maneira correta e no tempo
devido as suas atividades, estando
todos direcionados para o objetivo
comum da empresa: A excelência
Objetivo


Garantir    o   atendimento      aos
requisitos dos clientes, requisitos
regulamentares aplicáveis e a
qualidade dos produtos e serviços
especificados para superar as
expectativas e garantir a satisfação
dos clientes.
Desvios
                   Ações Corretivas




 Como Vendas solicitou....     Como Engenharia criou...




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Desvios


Garantir    o   atendimento      aos
requisitos dos clientes, requisitos
regulamentares aplicáveis e a
qualidade dos produtos e serviços
especificados para superar as
expectativas e garantir a satisfação
dos clientes.
Importância
A conscientização e a busca da qualidade e do
reconhecimento da sua importância, é indispensável
uma vez que:

  Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
  Aumenta a produtividade;
  Reduz os custos internos;
   Melhora a imagem e os processos de modo
contínuo;
  Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.


A certificação permite avaliar as conformidades
determinadas pela organização através de processos
internos, garantindo ao cliente um material, processo,
produto ou serviço concebido conforme padrões,
procedimentos e normas.
HIROSHIMA
6 de Agosto de 1945
HIROSHIMA
   Dias Atuais
FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO




         5s
Seiri - Senso de Utilização



Definir os materiais
  necessários e
 desnecessários
existentes no local
   de trabalho.
Seiton – Senso de Organização


Colocar as coisas em
ordem, dispostas de
 forma correta para
  que possam ser
    prontamente
   identificadas e
     utilizadas.
Seiso – Senso de Limpeza

      Abrange os 5 sentidos:
 Olfato, paladar, visão, audição e
               tato.




Manter o local de trabalho sempre
  limpo. Pois é muito mais fácil
manter a limpeza, do que sujar e
        limpar toda hora
Seiketsu – Senso de Higiene

          Manter o estado de
       limpeza, uso das cores,
          formas, iluminação,
        ventilação, uniformes e
            higiene pessoal.
Shitsuke – Senso de Disciplina

Trata-se de cumprir os
outros quatro sensos.

Seguir as orientações e
   colaborar com os
  colegas de equipe.

Participar das soluções
e respeitar a opinião do
        pessoal.
NÃO ESQUEÇA!!!



 O 5S é um programa
que busca o trabalho de
       equipe.

  A responsabilidade
   pertence a todos
CLIENTE




1      Foco no Cliente
                                    Atendimento das Necessidades / Especificações

                                                Superar as expectativas




                         Orientação da equipe quanto aos propósitos / objetivos


2   Liderança
                                  Desenvolvimento de Competências




3   Envolvimento dos
     Colaboradores
                                       Participação efetiva para atingir melhores
                                                      resultados
4    Abordagem de
             Processo
                            Mapeamento e Identificação do Fluxo em cada etapa
                                      (Relação Cliente – Fornecedor)




5   Abordagem
    sistemática da gestão
                              Identificar, entender e gerenciar os processos como um
                                          sistema / Metodologia / Fatos




6   Melhoria Contínua
                                  Análises periódicas de metas / Planos de Ação
7     Tomada de
       decisão
                                 As decisões eficazes são baseadas na análise de dados e
                                                      informações

     baseada em
        fatos




8   Relacionamento Sustentável
        com Fornecedores
                                                  Relacionamento Sustentável

                                                      Onde todos ganham
Rodovia MS 379
                                Dourados – MS
                              Tel.: (67) 3420 1500




Elaborado Por: Murilo Muniz                          REV. 03 – 19/10/10

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Produção Agroindustrial

  • 1. PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL GESTÃO DA QUALIDADE
  • 2. Composição da Cana-de-açúcar Cana-de- Não açúcares 1 –2,5% Sólidos Solúveis 18-25% Fibra 10 – 16% Celulose Pentosanas Açúcares 15,5 - 24% Liguina Sacarose 14,5 - 24% Frutose 0,0 – 0,5% Água 75 – 82% Glicose 0,2 – 1,0% Caldo 84 – 90%
  • 3. Processo agrícola Plantio Tratos Culturais Fertilização Fitossanidade Fertirrigação Colheita Corte Carregamento e Transporte
  • 4. Preparo de Solo Amostra de Solo Realizadas com o objetivo de monitorar as características químicas do solo, através de análises laboratoriais, visando a recomendação do uso de fertilizantes e corretivos nas áreas de implantação, reforma e soqueiras da cana-de-açúcar.
  • 5. Preparo de Solo Abertura de trincheiras Realizado para a verificação da compactação do solo.
  • 6. Preparo de Solo Aplicação de corretivos Calcário, gesso e fosfato • Calcário: Corrigir acidez do solo e suprir a necessidade de cálcio e magnésio; • Gesso: Condicionar o subsolo e suprir a necessidade de cálcio e enxofre, e; • Fosfato: Suprir a necessidade de fosfato.
  • 7. Preparo de Solo Gradagem pesada Destruir plantas invasoras, incorporar ao solo restos culturais e descompactar camadas superficiais do solo. Gradagem intermediária Complementação, corte e incorporação de restos culturais remanescentes da gradagem pesada Subsolagem Promove a descompactação do solo, favorecendo a capacidade de infiltração da água e o desenvolvimento do sistema radicular da cana-de-açúcar.
  • 8. Preparo de Solo Construção ou reforma de terraços Conserva o solo através da contenção e condução de águas pluviais Evitando possíveis danos causados por erosões
  • 13. Fitossanidade A cana-de-açúcar é atacada por cerca de 80 pragas, porém, pequeno número causam prejuízos à cultura. Dependendo da espécie da praga presente no local, bem como do nível populacional dessa espécie, as pragas de solo podem provocar importantes prejuízos à cana-de- açúcar, com reduções significativas nas produtividades agrícola e industrial dessa cultura. Dentre as principais pragas, destaca-se a seguir:
  • 14. Fitossanidade Nematóides São parasitas de plantas responsáveis por uma parcela significativa de perdas provocadas pela destruição do sistema radicular. Controlados com aplicação de nematicidas no solo, no momento do plantio.
  • 15. Fitossanidade Cupins Insetos de hábitos subterrâneos. Alimentam-se de matéria orgânica morta ou em decomposição e vegetais vivos. Controle realizado com aplicação de inseticidas.
  • 16. Fitossanidade Besouro Migdolus Ataca e destrói o sistema radicular Controle Mecânico: - Destruição do canavial Controle Químico: - Aplicação de inseticidas Controle cultural: - Uso de armadilhas com Feromônio sintético.
  • 17. Fitossanidade Broca As larvas penetram o colmo, perfurando-o na região nodal, cavam galerias onde permanecem até o estado adulto, mariposas. Os prejuízos decorrentes do ataque são: perda de peso; morte de algumas plantas; queda do colmo na região da galeria; redução da quantidade de caldo; Podridão-fusarium e podridão-vermelha O controle mais eficiente é o biológico, através de inimigos naturais que são liberados no campo. (Cotesia flavipes, vespas)
  • 18. Tratos Culturais Aplicação de Vinhaça Com elevados teores de potássio, água e outros nutrientes é utilizada na irrigação para fertilizar o solo.
  • 19. Tratos Culturais Aplicação de Torta de Filtro Muito rica em fósforo, a torta é utilizada como adubo.
  • 23. Processo Industrial Etanol Moagem Decantação Filtração Evaporação Fermentação Destilação Etanol Anidro Desidratação Etanol Hidratado Comercialização
  • 24. Recepção de cana Controles: Tempo de armazenamento Perdas por deterioração Perdas por esmagamento
  • 25. Laboratório PCTS Análises de Garantia da Qualidade da matéria-prima
  • 26. Moagem Fornecedor: • Carregamento e Transporte Matéria-prima: • Cana-de-açúcar Produto: • Caldo Misto • Bagaço Cliente: • Decantação • Caldeira
  • 27. Decantação Fornecedor: • Moenda Matéria-prima: • Caldo Misto Produto: • Caldo Clarificado Resíduo: • Lodo Cliente: • Evaporação • Filtração
  • 28. Filtração / ETALG Fornecedor: • Decantação • Caldeira Matéria-prima: • Lodo • Cinzas Produto: • Torta Cliente: • Tratos Culturais
  • 29. Evaporação Fornecedor: • Decantação Matéria-prima: • Caldo Clarificado Produto: • Caldo Evaporado Cliente: • Fermentação
  • 30. Fermentação Fornecedor: Produto: • Evaporação • Vinho Bruto Matéria-prima: Cliente: • Mosto • Centrifugação
  • 32. Centrifugação Fornecedor: • Fermentação Matéria-prima: • Vinho Bruto Produto: • Vinho Centrifugado • Creme de Levedo Cliente: • Destilação • Fermentação
  • 33. Destilação Fornecedor: • Centrifugação Matéria-prima: • Vinho Centrifugado Produto: • Álcool Hidratado Resíduo: • Vinhaça • Flegmaça Cliente: • Desidratação • Fertirrigação • Limpeza CIP - Processo • Armazenamento
  • 34. Desidratação Fornecedor: • Destilação Matéria-prima: • Álcool Hidratado Produto: • Álcool Anidro Cliente: • Armazenamento
  • 35. Armazenamento Fornecedor: • Destilação • Desidratação Matéria-prima: • Álcool Hidratado • Álcool Anidro Produto: • Álcool Hidratado • Álcool Anidro Cliente: • Comercial
  • 36. Carregamento Fornecedor: • Armazenamento Produto: • Álcool Hidratado • Álcool Anidro Cliente: • Comercial
  • 37. Processo Industrial Açúcar Moagem Decantação Filtração Evaporação Cozimento Cristalização Açúcar VHP Secagem Centrifugação Comercialização
  • 38. Evaporação Fornecedor: • Decantador Matéria-prima: • Caldo Clarificado Produto: • Xarope Cliente: • Cozimento
  • 39. Cozimento Fornecedor: • Evaporador Matéria-prima: • Xarope Produto: • Massa B Cliente: • Cristalizador
  • 40. Cristalização Fornecedor: • Cozedor Matéria-prima: • Massa B Produto: • Massa B Cliente: • Centrífugas
  • 41. Centrifugação Fornecedor: • Cristalizador Matéria-prima: • Massa B Produto: • Magma Resíduo Mel Final Cliente: • Cozedor Massa A • Fermentação (Destilaria)
  • 42. Cozimento Fornecedor: • Centrífuga Contínua Matéria-prima: • Magma Produto: • Massa A Cliente: • Cristalizador
  • 43. Cristalização Fornecedor: • Cozedor Matéria-prima: • Massa A Produto: • Massa A Cliente: • Centrífugas - Batelada
  • 44. Centrifugação Fornecedor: • Cristalizador Matéria-prima: • Massa A Produto: • Açúcar Resíduo Mel A (Rico) Mel B (Pobre) Cliente: • Secador • Cozedor
  • 45. Secagem Fornecedor: • Centrífuga Matéria-prima: • Açúcar Produto: • Açúcar Cliente: • Armazém
  • 46. Armazém / Carregamento Fornecedor: • Secador Matéria-prima: • Açúcar Produto: • Açúcar Cliente: • Comercial
  • 47. Laboratório Industrial Fornecedor: • Processo Industrial Matéria-prima: • Amostras de: • Bagaço • Caldos • Águas • Álcool Produto: • Resultados Analíticos Cliente: • Processo Industrial
  • 48. Laboratório Microbiologia Fornecedor: • Processo Industrial Matéria-prima: • Amostras de: • Caldos • Águas Produto: • Resultados Analíticos Cliente: • Fermentação
  • 49. Processo de Apoio Utilidades Geração de Vapor Tratamento de Águas e Efluentes Geração de Energia Elétrica
  • 50. Captação de Água Fornecedor: • Rio Dourados Matéria-prima: • Água Bruta Produto: • Água Bruta Cliente: • Estação de Tratamento de Água
  • 51. Estação de Tratamento de Água Fornecedor: • Captação Matéria-prima: • Água Bruta Produto: • Água Clarificada Cliente: • Processo Industrial • Desmineralização
  • 52. Desmineralização de Água Fornecedor: • ETA Matéria-prima: • Água clarificada Produto: • Água Desmineralizada Cliente: • Caldeira
  • 53. Geração de vapor Caldeira Fornecedor: • Desmineralização • Moenda Matéria-prima: • Água • Bagaço Produto: • Vapor Cliente: • Cogeração • Processo Industrial
  • 54. Cogeração - Energia Elétrica Fornecedor: • Caldeira Matéria-prima: • Vapor Produto: • Energia Elétrica Cliente: • Subestação • Processo Industrial
  • 55. Exportação de Energia Elétrica Subestação Fornecedor: • Cogeração Matéria-prima: • Energia Elétrica Produto: • Energia Elétrica Cliente: • Comercialização
  • 56. COP Central de Operações de Produção
  • 58. Mas o que é Gestão da Qualidade É uma área que possui conjuntos de ferramentas da qualidade e regras cujo objetivo é orientar cada processo da empresa para executar de maneira correta e no tempo devido as suas atividades, estando todos direcionados para o objetivo comum da empresa: A excelência
  • 59. Objetivo Garantir o atendimento aos requisitos dos clientes, requisitos regulamentares aplicáveis e a qualidade dos produtos e serviços especificados para superar as expectativas e garantir a satisfação dos clientes.
  • 60. Desvios Ações Corretivas Como Vendas solicitou.... Como Engenharia criou... Como Manufatura produziu.. Como o cliente desejou..!!
  • 61. Desvios Garantir o atendimento aos requisitos dos clientes, requisitos regulamentares aplicáveis e a qualidade dos produtos e serviços especificados para superar as expectativas e garantir a satisfação dos clientes.
  • 62. Importância A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, é indispensável uma vez que: Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes; Aumenta a produtividade; Reduz os custos internos; Melhora a imagem e os processos de modo contínuo; Possibilita acesso mais fácil a novos mercados. A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo ao cliente um material, processo, produto ou serviço concebido conforme padrões, procedimentos e normas.
  • 64. HIROSHIMA Dias Atuais
  • 66. Seiri - Senso de Utilização Definir os materiais necessários e desnecessários existentes no local de trabalho.
  • 67. Seiton – Senso de Organização Colocar as coisas em ordem, dispostas de forma correta para que possam ser prontamente identificadas e utilizadas.
  • 68. Seiso – Senso de Limpeza Abrange os 5 sentidos: Olfato, paladar, visão, audição e tato. Manter o local de trabalho sempre limpo. Pois é muito mais fácil manter a limpeza, do que sujar e limpar toda hora
  • 69. Seiketsu – Senso de Higiene Manter o estado de limpeza, uso das cores, formas, iluminação, ventilação, uniformes e higiene pessoal.
  • 70. Shitsuke – Senso de Disciplina Trata-se de cumprir os outros quatro sensos. Seguir as orientações e colaborar com os colegas de equipe. Participar das soluções e respeitar a opinião do pessoal.
  • 71. NÃO ESQUEÇA!!! O 5S é um programa que busca o trabalho de equipe. A responsabilidade pertence a todos
  • 72. CLIENTE 1 Foco no Cliente Atendimento das Necessidades / Especificações Superar as expectativas Orientação da equipe quanto aos propósitos / objetivos 2 Liderança Desenvolvimento de Competências 3 Envolvimento dos Colaboradores Participação efetiva para atingir melhores resultados
  • 73. 4 Abordagem de Processo Mapeamento e Identificação do Fluxo em cada etapa (Relação Cliente – Fornecedor) 5 Abordagem sistemática da gestão Identificar, entender e gerenciar os processos como um sistema / Metodologia / Fatos 6 Melhoria Contínua Análises periódicas de metas / Planos de Ação
  • 74. 7 Tomada de decisão As decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações baseada em fatos 8 Relacionamento Sustentável com Fornecedores Relacionamento Sustentável Onde todos ganham
  • 75. Rodovia MS 379 Dourados – MS Tel.: (67) 3420 1500 Elaborado Por: Murilo Muniz REV. 03 – 19/10/10