O documento discute as tecnologias aplicadas ao processamento de diferentes tipos de alimentos, incluindo carnes, laticínios, vegetais e cereais. Ele se concentra especificamente na tecnologia do processamento de carnes bovinas, descrevendo os fatores que influenciam a qualidade da carne, o processo de abate e obtenção da carne, além de produtos derivados da carne como linguiças e conservas.
O documento discute produtos de pescado, definindo-os como peixes, crustáceos e moluscos utilizados para alimentação humana de acordo com a legislação brasileira. Também descreve diferentes métodos de beneficiamento e processamento de pescado, incluindo cortes, embalagem, defumados e linguiças de pescado, destacando a importância de boas práticas para agregar valor e qualidade aos produtos.
O documento discute a tecnologia de alimentos, definindo-a como a aplicação da ciência e engenharia para a produção, processamento, embalagem, distribuição, preparação e uso de alimentos. Detalha operações básicas como moagem, mistura, filtração e extração e fatores que afetam a deterioração dos alimentos como ar, luz, reações químicas e microorganismos. Explica também o processo de pré-tratamento, estabilização e acabamento de matérias-primas.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneKiller Max
O documento apresenta informações sobre um tema sobre bovinos discutido na disciplina de Indústrias Rurais para os alunos da 2a série A. Aborda questões como bem-estar animal, causas de problemas relacionados a este tema, e alternativas para melhorar o bem-estar dos bovinos no transporte e abate. Também fornece detalhes sobre a composição e qualidade da carne bovina.
Este documento fornece noções básicas sobre tecnologia de alimentos de origem animal. Define termos como alimento, matéria-prima alimentar e indústria de alimentos. Explora os principais componentes dos alimentos, como proteínas, carboidratos, gorduras, sais minerais e vitaminas. Também discute métodos de conservação e processamento de alimentos, incluindo aplicação de calor e refrigeração.
Aula 5 métodos de conservação de alimentos pela adição de solutoAlvaro Galdos
O documento descreve métodos de conservação de alimentos como adição de sal, açúcar e fermentação. A adição de sal reduz a atividade de água e desnatura proteínas, preservando carnes e embutidos. A adição de açúcar reduz a água disponível para microrganismos, resultando em geléias, doces e frutas cristalizadas. A fermentação também conserva alimentos ao alterar o pH.
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...Revista Cafeicultura
O documento discute a importância da qualidade do leite. Apresenta os diferentes tipos de leite (A, B, C e UHT) e explica que o leite tipo A tem a mais alta qualidade devido ao controle rigoroso da produção e processamento. Também destaca que a percepção dos consumidores sobre a qualidade do leite tipo A pode aumentar o consumo deste produto.
O documento descreve as operações e produtos da empresa Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, incluindo:
1) Sua visão de ser referência em pesquisa e inovação em nutrição e saúde animal.
2) Seus produtos de nutrição para bovinos de corte, bovinos leiteiros e equinos.
3) Suas fábricas e laboratórios de produção e pesquisa.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Jaqueline Almeida
O documento apresenta o programa da disciplina de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, incluindo datas de aulas práticas sobre determinação de umidade, lipídios, proteínas e cinzas de alimentos. Também descreve o processo avaliativo com duas avaliações e o calendário do semestre letivo.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoMarília Gomes
O documento fornece informações sobre suínos, incluindo: 1) Surgiram há mais de 40 milhões de anos e são a principal fonte de proteína animal consumida no mundo; 2) No Brasil são o 4o maior produtor e exportador; 3) Os principais estados produtores são Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
O documento discute as mudanças químicas e físicas que ocorrem no músculo após o abate, levando à formação da carne. Após a morte, o músculo passa por uma série de reações que diminuem o pH e depletem as fontes de energia, resultando no rigor mortis. Processos anormais como PSE e DFD podem ocorrer dependendo da velocidade de redução do pH e da temperatura da carne. As principais características sensoriais da carne, como cor, maciez e sabor,
O documento discute a origem e estrutura dos ovos, incluindo a composição e propriedades da casca, clara e gema. Também aborda os métodos de preparação de ovos como cozimento, fritura e omeletes, além de aspectos como valor nutricional, formas comerciais e técnicas de armazenamento.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
Deterioração microbiana de carnes (bovina e suínaAlberto Gomes
Fatores como a temperatura, atmosfera e condições de abate influenciam a deterioração microbiológica de carnes bovina e suína. Microrganismos podem causar alterações como limosidade, mudanças de cor, produção de compostos tóxicos, rancificação e odores desagradáveis em condições aeróbicas ou putrefação, acidificação e sabores estranhos em anaerobiose.
Conservação dos alimentos pelo uso de aditivosAlvaro Galdos
O documento discute vários métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de aditivos alimentares. Ele define aditivos alimentares, coadjuvantes tecnológicos e contaminantes, e descreve as funções de vários tipos de aditivos como conservantes, corantes e estabilizantes.
Processamento de produtos de origem vegetalsaraerthal
1) O documento discute as etapas do processamento e conservação de produtos de origem vegetal, com foco em frutas. 2) É destacada a importância da seleção de variedades adequadas e do processamento rápido após a colheita para manter a qualidade. 3) As principais etapas do processamento incluem limpeza, classificação, branqueamento, acondicionamento, esterilização e resfriamento.
O documento discute a estrutura e composição dos músculos esqueléticos e tecidos anexos. Apresenta tabelas sobre a composição química e calórica da carne, gordura e alimentos, além da composição de lipídeos e ácidos graxos em bovinos. Detalha a estrutura dos músculos, miofibrilas, sarcômeros e proteínas musculares. Explora também os tipos de fibras musculares e a conversão do músculo em carne.
Transformação do Músculo em carne, inspeção de carnehelidaleao
O documento descreve as transformações que ocorrem no músculo após o abate, transformando-o em carne. Após a morte, o músculo passa por rigor mortis à medida que as reservas de ATP são esgotadas. Isso leva à queda do pH muscular e à transformação definitiva do músculo em carne. O documento também discute como fatores de estresse pré-abate podem levar a carnes PSE ou DFD, com qualidades diferentes.
aula sobre preparos prévios de alimentos, abordando o tema carnes e ovos e suas especificidades sobre armazenamento, escolha, manuseio, histórico, fatores nutricionais, abate, além dos tipos de alimentos cárneos possíveis dentro da industria, incluindo embutidos.
O documento discute os processos e tecnologias da agroindústria da carne ovina no Brasil. Ele aborda a importância da avaliação da qualidade da carcaça, do abate humanitário e dos cuidados no pré e pós-abate para garantir a qualidade da carne. Também destaca a necessidade de certificações de qualidade e origem para agregar valor aos produtos e conquistar novos mercados.
O documento descreve o programa Meat Standards Australia (MSA), que padroniza a qualidade da carne na Austrália através da análise sensorial para atributos como maciez, suculência e sabor. O MSA classifica a carne em escalas de 0 a 100 com base nesses atributos para garantir a satisfação dos consumidores. O programa envolve produtores, processadores e varejistas licenciados para assegurar a rastreabilidade e qualidade ao longo da cadeia de produção.
1. A carne é um alimento de grande importância simbólica e nutricional para os humanos desde os tempos ancestrais.
2. A carne suína fornece proteínas de alto valor biológico, vitaminas do complexo B, ferro e outros nutrientes essenciais.
3. A composição nutricional da carne suína varia de acordo com o corte, mas em geral contém menos gordura e colesterol do que há 25 anos, tornando-se uma opção mais saudável quando consumida com moderação.
1) Crianças mal nutridas e idosos têm maior risco de problemas cognitivos e perda de independência.
2) Uma dieta otimizada antes dos 18 meses melhora as funções cognitivas ao longo da vida.
3) A carne bovina é rica em ferro e zinco, nutrientes essenciais para o cérebro e cognição.
Influencia de rigor mortis na qualidade da carne valoiSergio Valoi
O documento discute como o rigor mortis afeta a qualidade e tempo de prateleira da carne. Após a morte, os músculos passam por transformações bioquímicas e estruturais que convertem o músculo em carne. O rigor mortis causa mudanças na cor, maciez, odor, sabor e nutrientes da carne, bem como aumenta o tempo de prateleira ao inibir o crescimento de bactérias. A falta de rigor mortis resulta em carne de baixa qualidade que se deteriora rapidamente.
O documento discute os principais aspectos da nutrição de cães e gatos, incluindo as exigências nutricionais de carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas e minerais de acordo com a espécie, fase de vida e condição de saúde. Também aborda fontes e funções desses nutrientes no organismo canino e felino.
O documento descreve as principais características da carne suína, incluindo qualidade, propriedades sensoriais, nutricionais e higiênicas. As características sensoriais incluem cor, maciez e suculência. A carne suína é rica em proteínas e pobre em carboidratos, contendo cerca de 147 kcal por 100 gramas. As características higiênicas abordam a teníase. O documento também discute os tipos de carne DFD e PSE.
O documento discute as técnicas de manejo, abate e amaciamento da carne bovina. Descreve que o manejo pré-abate, o abate humanitário e a maturação da carne por 7 a 21 dias são essenciais para obter uma carne de qualidade com boas características organolépticas. A maturação natural é o método mais viável para amaciar a carne.
O documento discute os macronutrientes essenciais para uma alimentação saudável - carboidratos, proteínas e gorduras. Ele explica suas principais fontes alimentares, funções no corpo, digestão e absorção. Carboidratos fornecem energia, proteínas formam tecidos e hormônios, e gorduras transportam vitaminas e fornecem energia, embora alguns tipos devam ser consumidos com moderação. Uma dieta equilibrada desses macronutrientes é fundamental para a saúde.
O documento discute a importância da tipificação de carcaças bovinas com base na distribuição e quantidade de gordura. São descritos os principais tipos de gordura e como fatores como raça, sexo, idade e alimentação influenciam no acabamento da carcaça. Também são apresentados pontos de referência para análise visual da cobertura de gordura no animal vivo.
O documento discute a importância da tipificação de carcaças bovinas com base na distribuição e quantidade de gordura. São descritos os principais tipos de gordura e como fatores como raça, sexo, idade e alimentação influenciam no acabamento da carcaça. Também são apresentados pontos de referência para análise visual da cobertura de gordura no animal vivo.
Algumas pessoas imaginam os próprios ossos como “estruturas duras e sem vida”. Mas isso é um equívoco. Os ossos do nosso corpo são tecidos vivos. Eles têm seus próprios vasos sanguíneos e células vivas, que os ajudam a crescer e a reparar-se. Além disso, proteínas, sais minerais e vitaminas também formam o tecido ósseo. Mais informações: http://artrose.med.br/?page_id=11
O documento descreve métodos para análise de carnes e produtos cárneos. Ele fornece informações sobre a composição de carnes, métodos de preparo de amostras, características sensoriais, métodos para detecção de conservantes como sulfitos e nitritos, e reações para avaliação do início de deterioração como a prova de cocção.
O documento discute a qualidade da carne bovina no Brasil e no Rio Grande do Sul. Apresenta dados sobre o rebanho, sistemas de produção, raças utilizadas e aspectos que influenciam a qualidade da carne como genética, alimentação e bem-estar animal. Também aborda desafios como a competição por terras e a necessidade de melhoramento genético para aumentar a produção de carne de qualidade de forma sustentável.
O documento discute o manejo nutricional de aves, destacando que (1) uma boa ração deve fornecer os nutrientes essenciais de forma equilibrada, adaptada às necessidades dos animais e de forma econômica; (2) as rações para poedeiras devem ter entre 2750-2850 kcal de energia metabólica por kg, enquanto as de frangos de corte devem ter entre 2800-3200 kcal/kg; e (3) os principais nutrientes a serem fornecidos nas rações incluem hidratos de
1. O processo de transformação do músculo em carne envolve mudanças bioquímicas pós-abate que levam à queda do pH muscular e formação do rigor mortis, resultando na degradação das proteínas e amaciamento do músculo.
Este documento discute as propriedades nutricionais da carne de porco e de javali selvagem. Ele descreve que ambas as carnes fornecem proteínas de alto valor biológico, vitaminas do complexo B e minerais importantes. No entanto, o consumo excessivo de carne de porco pode elevar os níveis de gordura saturada e colesterol, enquanto o excesso de carne de javali pode sobrecarregar os rins devido ao acúmulo de proteínas.
Zootecnia dos suinos da categoria engorda segundo IvomboaIvaristo Americo
Este documento discute a zootecnia de suínos da categoria de engorda. Aborda conceitos básicos como categoria, engorda, suinicultura e zootecnia. Também discute o planejamento da atividade, características dos suínos de engorda, tipos de suínos, alimentação, fases da engorda e influência da dieta e peso no abate. Conclui enfatizando a importância da produção animal respeitando questões sociais e ambientais.
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Centro Jacques Delors
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: julho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-ce70/269941324
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Slides Lição 3, CPAD, Rute e Noemi, Entrelaçadas pelo Amor.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 3, CPAD, Rute e Noemi, Entrelaçadas pelo Amor, 3Tr24, Comentários Extras do Pr Henrique, EBD NA TV, Comentarista CPAD, Obra de SILAS QUEIROZ, 3º Trimestre 2024, Lições Bíblicas, adultos da CPAD, Tema, O Deus Que Governa o Mundo, e Cuida da Família. Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester, para a Nossa Geração, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Meu tel-WhatsApp, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Este ensaio apresenta os aspectos socioculturais da cadeia operatória da farinhada ocorrida
anualmente do Assentamento Lagoa de Dentro, composto de 31 localidades na Zona Rural do
município de Várzea Branca (Km 4 da Estrada que dá acesso a Campo Alegre de Lourdes-BA), no
Sudoeste do Estado do Piauí. No município, existem algumas casas de farinha, mas essa foi
selecionada devido à colaboração de uma integrante da comunidade em nosso projeto e pelo
entrosamento entre os pares (rapport). Estes dados comporão um inventário participativo, dada a
sua importância enquanto lugar de memória, identidade e patrimônio cultural.
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História. Mary Alvarenga
A Escola Municipal Santa Maria, foi fundada em 05 de abril de 1987 com o objetivo de acolher as crianças em idade escolar, que se encontravam excluídas por falta de vagas nas escolas do Bairro Nova Imperatriz, preocupação de sua fundadora e professora Maria Vieira, que na época exercia a função de tesoureira da Associação São José, do Bairro Nova Imperatriz. O nome da escola foi escolhido pela associação do bairro.
Trabalho Colaborativo na educação especial.pdfmarcos oliveira
O trabalho colaborativo consiste em estratégia pedagógica em que o professor do ensino comum e o professor especialista planejam, de forma articulada, procedimentos de ensino para o atendimento a estudantes público- alvo da educação especial, mediante ajustes por parte dos professores.
3. Tecnologias aplicadas aos
diferentes tipos de Alimentos
• Tecnologia do processamento de carnes.
• Óleos e gorduras na industria de alimentos.
• Tecnologia do processamento de laticínios.
• Tecnologia do processamento de vegetais.
• Tecnologia do processamento de frutas.
• Tecnologia do processamento de cereais.
5. Definição de carne
Todos os tecidos comestíveis dos
animais de açougue, englobando
músculos, com ou sem base óssea,
gorduras e vísceras, podendo os
mesmos ser in natura ou
processados”
(EMBRAPA)
6. CARNES
• A qualidade de uma carne envolve
propriedades tecnológicas, sensoriais
e funcionais, com padrões estáveis
que garantam o desenvolvimento de
produtos finais de boa qualidade e
rentabilidade (BRESSAN, 1998).
7. PARÂMETROS DE QUALIDADE
• SENSORIAIS (cor, textura, suculência,
sabor, odor, maciez), TECNOLÓGICOS
(pH, capacidade de retenção de água),
NUTRICIONAIS (quantidade de gordura,
perfil dos ácidos graxos, grau de oxidação,
porcentagem de proteínas, vitaminas e
minerais), SANITÁRIOS (ausência de
agentes contagiosos como tuberculose,
encefalopatia espongiforme bovina,
Salmoneloses).
8. • AUSÊNCIA DE RESÍDUOS QUÍMICOS E
FÍSICOS (antibióticos, hormônios, dioxina
ou outras substâncias contaminantes),
ÉTICOS (bem-estar do homem e do
animal) e PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
(se o modo de produção não afeta a
sustentabilidade do sistema ou provoca
poluição ambiental).
PARÂMETROS DE QUALIDADE
13. • Espécie
• Raça
• Sexo
• Idade
• Nutrição
• Localização anatômica
• Treinamento e exercício
Composição Química da carne
Fatores que
influenciam
na
composição
da carne
14. ÁGUA
• Componente mais abundante.
• Presente principalmente no músculo magro.
• Contribuem para as características:
Relação ÁGUA-PROTEÍNA
Frescor,
cor,
Sabor,
Suculência.
15. • São estruturas condensadas de polímeros
de apenas 21 aminoácidos (Aa).
• Fornecem os Aa essenciais para os
humanos.
• Apresentam alto valor biológico:
• Contribuem para características de maciez
e suculência devida a capacidade de
retenção de água (CRA).
PROTEÍNAS
100 gr de carne bovina cozida fornecem 50% das
necessidades de proteínas de um adulto (60 Kg)
18. Proteínas sarcoplásmicas
• Mioglobina (cor da carne):
– Músculo cardíaco e estriado de vertebrados.
– Proteína conjugada hemoglobular monomerica
com massa molecular de 18 kD.
– O conteúdo varia dependendo do tipo de fibra
muscular, espécie e da idade do animal.
– M. de contração lenta Vs M. de contração
rápida.
– A quantidade é afetada por fatores genéticos,
idade, exercício e dieta.
• Enzimas de natureza proteica
19. • Fatores que alteram as reações enzimáticas:
pH
Temperatura
Concentração de substrato
Concentração de enzima
Presença de inibidores
Proteínas sarcoplásmicas
21. Proteínas miofibrilares
• Actina e miosina
– Constituem 75-80% das proteínas miofibrilares,
• Actina: 20-25%
• Miosina: 50-55% (rica em Aa carregados)
• Actinomiosina: complexo formado durante a
contração muscular.
23. • Proteínas reguladoras:
– Tropomiosina
– Troponina
– Actininas
– Proteínas C e M
Proteínas miofibrilares
24. Proteínas insolúveis
• Colágeno:
– mais abundante do organismo animal (25-30%).
– Constituído por glicina, prolina e hidroxiprolina.
– Encontrado em tendões, ligamentos, ossos e
musculos
25. Função das proteínas na carne
• Nutricional (Fonte de aminoácidos)
• Tecnológica (formação de emulsões e reação
de Maillard)
• Capacidade de retenção de água (CRA)
– Contribui para o aumento de:
• Suculência
• Maciez
• Sabor
26. Lipídeos
• Lipídeos (3-13%).
• A que mais varia (quali e quantitativamente).
• Armazenamento:
– Extracelular: tecido adiposo subcutâneo e demais
depositos no organismo animal.
– Intermuscular: entre os músculos
– Intramuscular: conhecida como marmorização.
– Gotículas no liquido intercelular.
• Fonte de colesterol
• Contribuem para características de maciez,
suculência, sabor e odor
28. Carboidratos
• Carboidratos (0,8-1,0%)
• Glicogênio é mais abundante.
• pH da carne
• Bioquímicamente o glicogênio sofre uma
transformação depois de sacrificado o animal
• Animal vivo (1,5%) e após mod. post-mortem (0,1%)
GLICOGÊNIO LACTATOGLICOLISE AEROBICA
29. Minerais e vitaminas
• Minerais (1%)
• Cu, P, Se e Mg.
• Destaca-se o:
– Ferro: constituição da hemoglobina
– Zinc: atua no sistema imunológico, divisão
celular e no crescimento.
• Vitaminas (1%)
– Complexo B: niacina, riboflavina e B12,
tiamina.
– Lipossolúveis: vit A e D
• Creatina e creatinina
33. OBTENÇÃO DE CARNE
Os animais mais comumente abatidos nos
matadouros são os bovinos, suínos, aves
(frangos, codornas e perdizes), ovinos e
caprinos.
Uma vez sacrificado o animal e dividido em
varias partes de carne. Outros produtos são as
vísceras, partes gordurosas, sangue, peles, sebo,
tripas e outros.
Os materiais não comestíveis são utilizados para
a produção de rações; o sangue para produção
de plasma ou farinha; o sebo depois de fundido e
purificado pode ser utilizado no fabricação de
sabão.
34. Carnes PSE e DFD
• Problemas da industria cárnea
– Suinos
– Frangos
• PSE: do ingles Pal, Soft and Exudative que
significa Pálido, Mole e Exsudativo.
• Acentuada hipertermia durante o periodo
porst-mortem.
Elevada incidência de PSE
37. Fatores prévios ao abate
• Os fatores que influem na dureza da
carne antes do abate são, em geral,
aqueles que modificam a
quantidade, a distribuição e o
tipo de tecido conectivo.
– A idade.
– A espécie e a raça.
– A porção da carcaça considerada.
– A alimentação.
38. • IDADE
– Animais jovens Vs Animais adultos.
– Vitelas de 3 semanas apresentam 3 vezes mais
colágeno.
– Colágeno tem estrutura reforçada e torna-se
mais estável com a idade do animal.
• Ligações intermoleculares são relativamente
lábeis ao ataque químico e enzimático, como
também ao tratamento térmico e à tração
mecânica.
• ESPECIE E RAÇA
– A dureza da carne é fator 60% hereditário.
Fatores prévios ao abate
39. • A PORÇÃO DE CARCAÇA CONSIDERADA
– Quando selecionamos diferentes regiões da carcaça para
avaliar quantidade de colágeno e elastina.
– Quantidade de tecido conjuntivo é igual a sua
atividade (músculos dos membros pélvicos e da coluna
vertebral), por tanto refletira na quantidade de
colágeno.
– Em bovinos, no músculo semimembranoso a dureza
aumenta progressivamente do extremo proximal ao
distal, enquanto que no L. dorsi em suínos, as porções
laterais são mais ternas que a central
Fatores prévios ao abate
41. • ALIMENTAÇÃO
– Condiciona a dureza,
devido a que a
gordura
intramuscular dilui os
elementos do tecido
conetivo do músculo.
– Animais bem
alimentados
apresentam menor
dureza da sua carne.
Fatores prévios ao abate
42. Linha de Abate
• O transporte e confinamento dos animais
deve ser realizado de forma a evitar seu
estresse.
• O estresse do animal diminui a reserva de
glicogênio no músculo que e essencial na
transformação do músculo em carne.
• A sua falta leva a obtenção de
carnes escuras e pegajosas.
• Em animais susceptíveis ao
estresse, os músculos podem se
mostrar exsudativos, de coloração
pálida e textura branda o que leva
a produção de peças de carne de
menor rendimento e a maiores
perdas durante o processo
culinário.
43. • Os animais devem ser submetidos a jejum e
dieta hídrica por 6 a 24 horas, de acordo
com o tempo de viagem do animal ate o
matadouro.
– O jejum e a dieta hídrica facilitam a evisceração,
reduzem a possibilidade de contaminação da carcaça
durante a evisceração, e tornam a sangria mais
abundante.
– A dieta hídrica torna a sangria mais eficiente e facilita a
remoção da pele.
• A sangria imperfeita proporciona condições
apropriadas ao desenvolvimento microbiano e
torna a carne repugnante ao consumidor.
Linha de Abate
44. 1. Recepção do gado.
2. Repouso.
3. Lavagem dos animais.
4. Insensibilização ou atordoamento.
5. Sangria.
6. Esfolamento ou remoção do couro.
7. Evisceração.
8. Mesa de inspeção.
9. Cortes das carcaças.
Linha de Abate
45. • GLICOLISE POST-MORTEM E
DESENVOLVIMENTO DO RIGOR MORTIS
– Rigor mortis: pode ser considerado uma contração
muscular irreversível, na qual encurtam-se os músculos
a medida que se formam ligações permanentes e, como
resultado a sua rigidez.
Fatores posteriores ao abate
46. • A MATURAÇÃO
– Durante a maturação da carne o glicogênio
é transformado em acido lático, já que não
ha fornecimento de oxigênio, causando acumulo
que leva ao abaixamento de pH. Quanto maior a
concentração de glicogênio muscular no animal,
maiores as condições de futura conservação da
carne devido ao abaixamento do pH.
– Perda da proteção frente a invasão microbiana,
perda da integridade estrutural, a degradação
enzimática e as modificações do aspecto físico.
Fatores posteriores ao abate
47. • A PREPARAÇÃO CULINARIA
– O tratamento térmico pode aumentar o
diminuir a dureza da carne.
– Tudo vai depender da temperatura e
tipo de corte de carne
Fatores posteriores ao abate
48. • PROCESSAMENTO
– Maioria dos processos tecnológicos aos
quais a carne é submetida modifica sua
dureza.
– No congelamento, queda da dureza.
– Irradiação da carne em doses medias ou
altas diminui a dureza, pela modificação
que a molécula de colágeno
experimenta.
Fatores posteriores ao abate
49. • Derivados de carne frescos
– São aqueles elaborados com carnes
procedentes de uma ou varias espécies
animais de pastagem, aves e caça, com ou
sem gordura, picadas, adicionadas ou não de
condimentos, especiarias e aditivos, não
submetidos a tratamento de dissecação,
cozimento nem salgamento, em forma de
linguiças ou não.
Produtos derivados da carne
50. • Linguiças cruas curtidas
– São os produtos elaborados mediante
seleção, corte, e fragmentação de carnes
e gorduras, com ou sem despojos que
tenham incorporados condimentos, especiarias
e aditivos autorizados, submetidos a processo
de maturação e dessecação(cura) e,
opcionalmente, defumados.
Produtos derivados da carne
51. • Derivados de carne tratados por calor
– Todo produto preparado essencialmente com carnes
e/ou despojos comestíveis de uma ou varias das
espécies animais de pastagens, aves e cacas
autorizadas, que tenha incorporados condimentos,
especiarias e aditivos, e que tenha sido submetido,
durante processo de fabricação, a ação do calor
alcançando em seu ponto critico, uma temperatura
suficiente para conseguir a coagulação total ou parcial
de suas proteínas de carne e , opcionalmente, defumado
e/ou curtido.
Produtos derivados da carne
52. • Conservas de carnes salgadas
– As carnes e produtos fracionados, não picados,
submetidos a ação adequada de sal comum e demais
ingredientes autorizados, próprios do salgamento, seja
em forma solida ou de salmoura, que garanta a sua
conservação para o consumo. Pode-se ampliar o seu
processo finalizando a elaboração mediante as técnicas
de refogamento, secagem e defumação.
Produtos derivados da carne
53. Produtos derivados da carne
• Pratos de carnes preparadas
– Elaborados com produtos obtidos por mistura ou
condimentação de alimentos de origem animal e
vegetal, onde os componentes mais importantes sejam
as carnes e seus derivados, com ou sem adição de
outras substancias autorizadas, contidos em
embalagens apropriadas, hermeticamente fechadas ou
não, conforme o processo de conservação utilizado e
prontos para ser consumidos seja diretamente ou depois
de aquecimento simples ou de aquecimento doméstico
adicional.
54. • Outros derivados da carne
– São considerados como tais as
gorduras, tripas, gelatinas, extratos
e hidrolizados. Poderão ser incluídos
nessa classificação os produtos nos
quais os ingredientes fundamentais
sejam derivados da carne.
Produtos derivados da carne
56. Aves
• Carne de frango
– Consumo per capita está em aproximadamente
39 Kg/ano.
– Do total de carne produzida 65% permanece
no mercado interno e o restante exportado
para mais de 150 países.
– Brasil: maior exportador desde 2004 e o
3º melhor produtor de frango seguido dos
E.E.U.U. e da China .
– Em 2009 a produção de carne de frango foi de
10,9 milhões de toneladas.
57. • Os maiores atributos de qualidade da
carne de frango são a cor, a aparência e
a textura, os quais estão interligados às
propriedades sensoriais e funcionais, como
a capacidade de retenção de água
(CRA) e o pH final (SIMÕES et al., 2009)
PARÂMETROS
58. PARÂMETROS
• Em um estudo realizado por Bressan e
beraquet (2002) verificou-se que a
importância desses dois parâmetros foi
observada em momentos distintos, onde a
coloração do peito de frango foi associada
a aceitabilidade no momento da compra
enquanto que a maciez determinou a
aceitabilidade global no momento do
consumo.
59. Linha de abate
1. Abate das ave e recolhimento do sangue.
2. Remoção de penas a frio ou a quente
3. Evisceração.
4. Lavagem da ave , eliminação de resíduos,
substancias estranhas e manchas de sangue.
5. Arejamento natural ou refrigerado ate que as
carnes atinjam maturação necessária.
6. Separação de pescoço e pés e corte especifico
de apresentação.
7. Recolhimento de resíduos não comestíveis e
rejeitados.
63. PESCADO
• “A denominação genérica "PESCADO"
compreende os peixes, crustáceos,
moluscos, anfíbios, quelônios e
mamíferos de água doce ou salgada,
usados na alimentação humana.
64. O pescado em natureza pode ser:
Fresco: O pescado dado ao consumo sem ter sofrido
qualquer processo de conservação, a não ser a ação do
gelo.
Resfriado: O pescado devidamente acondicionado em
gelo e mantido em temperatura entre -0,5 a -2oC.
Congelado: O pescado tratado por processos adequados
de congelamento, em temperatura não superior a -25oC.
Depois de submetido a congelamento o pescado deve ser
mantido em câmara frigorifica a -15oC e uma vez
descongelado não pode ser novamente recolhido a
câmara frigorificas.
PESCADO
65. PEIXES
• Superfície do corpo limpa, com relativo brilho metálico;
• Olhos transparentes, brilhantes e salientes, ocupando
completamente as orbitas;
• Guelras róseas ou vermelhas, úmidas e brilhantes com odor
natural, próprio e suave;
• Ventre roliço, firme, não deixando impressão
duradoura a pressão dos dedos;
• Escamas brilhantes, bem aderentes a pele e nadadeiras
apresentando certa resistência aos movimentos
provocados.
• Carne firme, consistência elástica, de cor própria a espécie;
• Vísceras integras, perfeitamente diferenciadas;
• Anus fechado;
• Cheiro especifico, lembrando o das plantas marinhas.
Características organolépticas
66. CRUSTÁCEOS
• Aspecto geral brilhante, úmido.
• Corpo em curvatura natural, rígida,
artículos - firmes e resistentes.
• Carapaça bem aderente ao corpo.
• Coloração própria a espécie, sem qualquer
pigmentação estranha.
• Olhos vivos, destacados.
• Cheiro proprio e suave.
Características organolépticasCaracterísticas organolépticas
67. MOLUSCOS:
a) Bivalves (Mariscos):
– Devem ser expostos a venda vivos, com valvas fechadas e com
retenção de água incolor e límpida nas conchas;
– Cheiro agradável e pronunciado;
– Carne úmida, bem aderente a concha, de aspecto esponjoso, de cor
cinzento-clara nas ostras e amareladas nos mexilhões.
b) Cefalópodes (Polvo, lula):
– Pele lisa e úmida;
– Olhos vivos, salientes nas orbitas;
– Carne consistente e elástica;
– Ausência de qualquer pigmentação estranha a espécie;
– Cheiro próprio.
Características organolépticas
68. • Considera-se impróprio para o
consumo, o pescado:
– De aspecto repugnante, mutilado,
traumatizado ou deformado;
– Que apresente coloração, cheiro ou
sabor anormais;
– Portador de lesões ou doenças
microbianas que possam prejudicar a
saúde do consumidor;
Características organolépticas
69. • Que apresente infestação muscular maciça por parasitas, que
possam prejudicar ou não a saúde do consumidor.
• Tratado por antissépticos ou conservadores não aprovados
pelo D.I.P.O.A. (Departamento de Inspeção de Produtos de
Origem Animal).
• Provenientes de água contaminadas ou poluídas.
• Procedente de pesca realizada em desacordo com a
legislação vigente ou recolhido já morto, salvo quando
capturado em operações de pesca.
• Em mau estado de conservação.
• Quando não se enquadrar nos limites físicos e químicos
fixados para o pescado fresco.
Características organolépticas