O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
O documento discute a evolução da suinocultura, desde a domesticação dos porcos selvagens até o suíno moderno. Apresenta também os principais sistemas de produção de suínos, incluindo extensivo, intensivo, criação ao ar livre, misto e confinado. Fornece detalhes sobre as características e aspectos zootécnicos destes sistemas.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento fornece diretrizes para projetar e manter instalações adequadas para caprinos e ovinos, abordando aspectos como objetivos, localização, materiais de construção, dimensionamento de baias e equipamentos.
Instalações e construções para suinoculturavelton12
O documento descreve as instalações e construções para suinocultura, incluindo quatro galpões divididos em seções para pré-cobertura, gestação, maternidade, creche, crescimento e terminação. Detalha as considerações para escolha do local, orientação, dimensões e características das baias em cada seção, como o uso de cortinas, pisos ripados e escamaoteadores.
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute a bovinocultura no Brasil, mencionando as principais raças de gado zebu como Nelore, Gir e Guzerá. Também aborda os sistemas de criação extensivo, semi-intensivo e intensivo e prevê que o Brasil baterá recorde nas exportações de carne bovina em 2014.
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
O documento descreve as operações e produtos da empresa Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, incluindo:
1) Sua visão de ser referência em pesquisa e inovação em nutrição e saúde animal.
2) Seus produtos de nutrição para bovinos de corte, bovinos leiteiros e equinos.
3) Suas fábricas e laboratórios de produção e pesquisa.
1) A cadeia produtiva de suínos precisa se adaptar continuamente às novas exigências regulatórias de proteção ambiental, bem-estar animal e segurança alimentar para manter a competitividade internacional.
2) Embora o colesterol seja essencial para o funcionamento do corpo, altos níveis sanguíneos podem aumentar o risco de doenças cardíacas. No entanto, o consumo moderado de carne suína não eleva significativamente os níveis de colesterol em pessoas saudáveis
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute as considerações para a instalação de aviários, incluindo fatores climáticos que afetam as aves, como temperatura e umidade. Recomenda-se que os aviários sejam projetados para promover ventilação e controle térmico, e que a iluminação seja fornecida de forma adequada para estimular a produção de ovos. Sistemas intensivos e semi-intensivos são abordados.
O documento discute as instalações e ambiência ideais para suínos, abordando tópicos como:
1) As zonas de termoneutralidade para porcas e leitões em diferentes idades na maternidade;
2) Os tipos de piso e suas vantagens para cada fase de criação;
3) As recomendações para a construção de telhados, como o uso de forros e isolantes térmicos.
O documento discute as considerações gerais sobre a influência climática na avicultura, incluindo como o calor ou frio excessivos podem causar problemas para as aves. Também fornece recomendações sobre instalações de aviários, como orientação, largura, telhado e ventilação, para melhor lidar com diferentes climas.
O documento descreve métodos de pastejo para o gado, incluindo lotação contínua, intermitente/rotativa e suas variações. A lotação intermitente/rotativa oferece maior controle sobre a qualidade e quantidade de pastagem, permitindo maior produção por unidade de área, mas requer mais mão-de-obra qualificada e investimento inicial. Não há um método melhor, depende dos objetivos e recursos de cada propriedade.
O documento discute as principais raças de bovinos de corte no Brasil, incluindo suas características, origem e importância. As raças mais comuns são Nelore, Brahman, Gir e Angus. O documento também fornece detalhes sobre os padrões raciais dessas raças e os requisitos para registro genealógico.
Este documento fornece diretrizes para a criação do frango caipira brasileiro, incluindo cuidados com pintinhos recém-nascidos, construção e manutenção de galpões, sistemas de criação, equipamentos necessários e alimentação.
Este documento fornece diretrizes para a criação do frango caipira brasileiro, incluindo cuidados com pintinhos recém-nascidos, construção e equipamento de galpões, sistemas de criação, pasto e alimentação.
O documento discute a criação de codornas, incluindo suas características, criação, alimentação e manejo. Aborda tópicos como origem da cotonicultura, características físicas e de produção das codornas, instalações, alimentação, reprodução, cuidados com pintinhos e aves adultas, doenças e vacinação.
Este documento fornece diretrizes para a criação familiar de aves de corte e postura de forma a aumentar a produção e produtividade. Inclui informações sobre seleção do plantel, introdução de raças melhoradas, preparo de instalações, equipamentos, alimentação, manejo e sanidade das aves.
O documento discute as etapas da criação de galinhas poedeiras, incluindo a cria (1 dia - 6 semanas), recria (7-17 semanas) e produção (18-76 semanas). Na fase de cria, é importante preparar o galpão, fornecer ração e água adequadas, e realizar a debicagem. Na recria, o desenvolvimento corporal deve ser monitorado por meio de pesagens semanais. A água constitui grande parte do peso das aves e do ovo, sendo essencial fornecê
Este documento fornece orientações sobre como iniciar a criação de codornas de forma prática. Ele aborda tópicos como vantagens da criação de codornas, estrutura básica necessária, equipamentos, investimento inicial e cuidados com as aves.
1) O documento fornece instruções para a criação de frangos e galinhas da raça Caipira Francesa em sistema alternativo, incluindo detalhes sobre instalações, equipamentos e manejo.
2) É importante seguir as recomendações de espaço adequado, higiene, alimentação e bem-estar animal para obter produtos de qualidade e maior produtividade.
3) O sistema preserva a liberdade das aves em terreiros ao ar livre, mas com acesso protegido a abrigo e sombra.
O documento resume os principais aspectos da avicultura de postura, incluindo a escolha das raças de galinhas poedeiras, os sistemas de produção, o manejo nas fases de cria, recria e postura, a iluminação, o manejo de ovos, classificação, embalagem, armazenamento e distribuição.
O documento descreve o processo de pré-abate e abate de aves, incluindo jejum, captura, transporte, insensibilização, sangria, escalda, depenagem, evisceração, pré-resfriamento, resfriamento, gotejamento, classificação, embalagem e armazenamento. Ele fornece detalhes sobre os procedimentos e requisitos de cada etapa para garantir a qualidade e segurança dos produtos.
O documento descreve um projeto para criação de codornas no Sítio dos Milagres em São Gonçalo, RJ, com o objetivo de fornecer 1000 ovos por semana para a produção de conservas. Detalha as características das codornas, o sistema de criação em gaiolas, os índices zootécnicos, o manejo e as instalações necessárias.
O documento discute a história e o mercado da avicultura no Brasil, classificações de raças de frangos de corte, sistemas de produção, instalações, equipamentos, manejo nutricional e sanitário de frangos. A avicultura brasileira se destaca no agronegócio e é o maior exportador mundial de carne de frango desde 2004. O manejo nutricional envolve fornecer diferentes rações de acordo com a idade dos frangos.
O documento descreve a criação de codornas, incluindo sua importância econômica, instalações recomendadas, alimentação, manejo e prevenção de doenças. Detalha o rápido crescimento das codornas, sua alta prolificidade e baixo consumo de ração, tornando a criação atraente.
Manejodofrangodecorte 150821132312-lva1-app6891 (1)Aline Maria
O documento discute o manejo de frangos de corte, abordando tópicos como a dinâmica de crescimento dos frangos, planejamento de lotes, manejo de instalações, equipamentos, ração e água, biossegurança e fases finais da criação.
Manejodofrangodecorte 150821132312-lva1-app6891 (1)Aline Maria
O documento discute o manejo de frangos de corte, abordando tópicos como:
1) A dinâmica de crescimento dos frangos, que ganham em média 60,8g por dia até atingirem 2,6kg aos 42 dias de idade.
2) Os diferentes métodos de planejamento de lotes, simultâneo ou sucessivo, com suas vantagens e desvantagens.
3) As etapas do manejo, incluindo genética, nutrição, controle de doenças e equipamentos.
O documento descreve as características, instalações, criação e manejo de codornas. As codornas possuem cabeça móvel, penas cinzentas ou castanhas, e as fêmeas são levemente maiores que os machos. Sua criação envolve gaiolas individuais, iluminação noturna, acasalamento diário e incubação dos ovos. Os filhotes requerem aquecimento até os 10 dias de idade.
O documento fornece informações sobre a criação de frangos caipiras de forma semi-intensiva. Discute as raças mais indicadas, como Carijó e Índio Gigante; o sistema de criação, dividido em extensivo e semi-intensivo; a importância da alimentação, água e manejo sanitário; e detalhes sobre a instalação do galpão e equipamentos necessários.
1) A criação de codornas é promissora devido ao sabor de sua carne e ovos e por ter rápido crescimento e alta prolificidade com baixo consumo de ração. 2) Codornas devem ser criadas em baterias ou gaiolas, preferencialmente cobertas, e receber ração e água adequadas às diferentes fases de vida. 3) É importante realizar manejo correto, vacinação e vermifugação para prevenir doenças nas codornas.
O documento discute a produção e cadeia produtiva do leite no Brasil. Detalha as principais raças de gado leiteiro utilizadas, como Holandesa e Jersey, e fornece informações sobre preços, instalações necessárias, alimentação e bem-estar animal para a criação de gado leiteiro.
Este documento fornece instruções técnicas para o planejamento e instalação de uma pequena granja de suínos em ciclo completo. Ele descreve o planejamento de produção para 30 matrizes, com vendas mensais de 50 suínos, e as instalações necessárias para cada fase do processo, incluindo gestação, maternidade, creche e crescimento. Ele também fornece diretrizes para a localização e orientação das instalações, armazenamento de dejetos e origem dos animais.
O documento discute a criação de frangos de corte caipira como uma alternativa mais natural e saudável à avicultura industrial. A criação caipira requer menos cuidados e controle, é mais barata e demora mais tempo para terminar os frangos. Os sistemas de criação incluem confinado, semi-confinado e livre, e a alimentação é baseada em verduras, frutas e legumes ao invés de ração. A limpeza, desinfecção e vacinação são importantes para a saúde dos animais.
5. Em 1930 a
Avicultura
passou a ser
vista como
uma atividade
lucrativa.
Produção
para carne e
ovos
% na produção nacional de
frango de corte
FONTE: IBGE 2016
PR SC RS SP MG
31,02
16,01
12,21 11,56
7,18
6. Atualmente a
atividade no Brasil
é um exemplo de
sucesso.
Boa alternativa
para o pequeno
produtor pois
necessita de pouca
área.
Consumo per
capita de 39Kg por
ano.
11. New Hampshire
- Origem americana;
- Grande produtora de
carne e ovos;
- Peso médio: 3,5kg;
150 a 200 ovos marrom
escuro por ano.
12. Roland Island Red
- Origem americana
(galinha vermelha);
- Cruzamento de várias
raças;
- Excelentes poedeiras;
- Boa adaptabilidade;
Carne muito valorizada.
13. New Hampshire
- Origem americana;
- Grande produtora de
carne e ovos;
- Peso médio: 3,5kg;
150 a 200 ovos marrom
escuro por ano.
14. Plymouth Rock
- Raça mais antiga;
- Dupla aptidão;
- Pode viver de 6 até 8
anos;
- Variedade mais difundida é a
Barrada;
- Utilizada nos cruzamentos
para produção de frangos de
corte.
15. Gigante Negro
- Origem americana;
- Mais pesada de todas as
raças americanas (5kg);
- Dupla aptidão;
200 ovos por ano.
20. Embrapa 051
Frango caipira;
Cruzamento entre linhas Rhode Island Red e
Plymouth Rock Branca;
Especializadas para produção de ovos;
Boa adaptação em sistemas extensivos;
23. SEMI-INTENSIVO
-Conhecido como de
pátio ou quintal
-Animais confinados
em cercado de
arame
-Pequena produção:
200 a 50
-À noite os animais
podem passar em
um galinheiro
26. A SELEÇÃO DA ÁREA PARA
AS INSTALAÇÕES
Clima adequado para
condições de temperatura,
umidade e ventilação,
preferivelmente
temperaturas médias com
boa ventilação (zona de
conforto térmico entre
15°C e 25°C, umidade entre
40 e 70%.
Infraestrutura de
comunicação, de insumos,
energia elétrica,
abastecimento de água,
assistência técnica
Proximidade com os
centros de consumo
Drenagem do solo,
ventilação,
insolação, espaço
físico, topografia,
vias de acesso:
condições de
salubriidade;
27. Terreno seco, não
pode haver umidade
no piso ou no abrigo
das aves, deve-se
prestar atenção no
tipo do solo, firmeza,
espessura,
profundidade;
Lugares
ensolarados,
influenciam na
umidade e auxilia
na destruição de
germes e
bactérias;
Inclinação suave, auxilia
na drenagem e na
distribuição de rações
(movimento de tratores),
remanejamento de aves,
retiradas de dejetos e
etc..
Lugares arejados:
amplo, sem
obstáculos naturais,
permitindo
veiculação livre em
todas as direções;
A ESCOLHA DO TERRENO
28. Mão de obra
capacitada;
Vias de transporte adequadas: em
avicultura desenvolvida, não instalam-
se granjas de frango distantes mais
de 50km do abatedouro de aves,
evitando perdas por mortalidade e
ferimentos
Proximidade com o
mercado consumidor:
diminui custos com
frete e melhora o
preço da venda;
A ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO
29. ESPAÇAMENTO ENTRE GALPÕES:
PARA ANIMAIS DE MESMA IDADE,
OS GALPÕES SÃO ESPAÇADOS
ENTRE SI 10, 20 ATÉ 30 METROS
(PARA UM NÃO IMPEDIR A
VENTILAÇÃO DO OUTRO).
ANIMAIS DE IDADES DIFERENTES
POSSUEM GALPÕES ESPAÇADOS
DE 100 A 200 METROS; DEVENDO
SER PREVISTAS ÁRVORES ENTRE
OS GALPÕES,
EVITANDOTRANSMISSÃO PELO AR
DE DOENÇAS DE AVES MAIS
VELHAS PARA AVES MAIS JOVENS
30. COMPONENTES
DA GRANJA:
SETOR DE PRODUÇÃO: GALPÃO PARA AVES;
SETOR DE PREPARO DE ALIMENTOS:
ARMAZÉM, SILOS, FÁBRICAS DE RAÇÃO E
ETC..
SETOR ADMINISTRATIVO: ESCRITORIO,
ALMOXARIFADO E PORTÃO DE ENTRADA;
SETOR SANITÁRIO: FOSSAS, CREMATORIO,
PEDILÚVIO, RODOLÚVIO;
SETOR RESIDENCIAL: CASA SEDE, CASA DOS
EMPREGADOS;
SETOR DE APOIO: GALPÃO-OFICINA;
SETOR EXTERNO: POSTO DE VENDAS,
ABATEDOURO
34. O galpão de criação de frangos de corte
(aviário) deve ser de alvenaria, comprido e
disposto no sentido leste-oeste. De onde
nasce para onde se põe o sol, dessa forma
não bate sol diretamente nas aves.
35. DENSIDADE DAS AVES:
FATOR QUE VARIA EM FUNÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS
FÍSICAS, COMPORTAMENTO DA
AVE, DO CLIMA E DO NÍVEL
TECNOLÓGICO DO PRODUTOR;
Frangos: 8 a 12 aves/m²
para climas quentes e
baixa tecnologia;
12 a 14 aves/m² para
climas frios e alta
tecnologia;
até 18 aves/m² para
altíssima tecnologia
36. Chester: 5 a 6
aves/m² no verão;
7 a 8 aves/m² no
inverno;
Patos: 5 a 6
aves/m²;
Ganso: 5 a 6
aves/m;
39. CONTROLE DO
CLIMA
Cortinas: Controle
da entrada de
raios solares,
ventos fortes, do
frio, etc.
Pintura: de
preferência, de
coloração clara,
para melhor
reflexão dos raios
solares;
40. Opção pela
utilização de
telhas de barro
seria ideal, porém
são altamente
custosas, tendo
sido utilizadas
telhas de
cimento-amianto.
Estas telhas, no
entanto,
aumentam a
temperatura
dentro do galpão,
necessitando de
meios de
atenuação
42. DETALHES CONSTRUTIVOS DOS
GALPÕES:
PISO:
Concreto simples 1:4:8 revestido de
argamassa 1:4; espessura em torno
de 0,05 a 0,06m;
Considerada declividade de 2% no
sentido de uma canaleta central ou
de duas canaletas internas ao galpão
e paralelas no seu eixo longitudinal,
de forma a facilitar a retirada das
águas de limpeza e drenagem da
umidade da cama.
44. DETALHES CONSTRUTIVOS DOS
GALPÕES:
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL:
Aumentar o período diário de luz
(fotoperíodo);
Tipos incandescentes ou fluorescentes ;
10 a 12 lúmens por m² de galpão
45. ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS:
AQUECIMENTO:
São colocados de 500 a 700
pintinhos dentro de círculos
normalmente feitos de chapas de
eucatex ou de outros materiais,
como chapas galvanizadas;
Círculos normalmente tem altura de
0,40m e diâmetro 3,00m, sendo
acima deles afixada a campânula,
elétrica ou a gás.
47. ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS:
COMEDOURO:
Bandeja de 40x60x6cm feita de
eucatex e pinho ou cedro utilizada
para 100 pintinhos na primeira
semana de vida e para 50 na
segunda semana;
Da terceira semana até o abate:
comedouros tubulares (1 para 25
aves);
Existência de comedouros
automáticos para aves em todas as
idades das aves.
51. BEBEDOURO:
Copos de pressão com capacidade de 4
litros de água (a para 100 aves na primeira
semana de vida e 1 para 50 na segunda
semana);
Terceira semana até o abate: 1 bebedouro
pendulas para cada 50 aves;
Bebedouro nipple: água canalizada, visa a
otimização da água, sendo colocado um a
cada 20cm de tubulação, atendendo 12,5
aves/nipple.
55. ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS:
CORTINA DE PROTEÇÃO
Normalmente plástica acionada por
carretilha, manivela e cordões em
roldanas presas à estrutura do
telhado;
Utilizada quando há incidência de
ventos fortes, chuvas, insolação
excessiva e em vasos de mudanças
bruscas de temperatura, sendo
recomendada abertura de cima
para baixo, visando controle da
movimentação do ar dentro do
galpão.
60. Manejo
Criação
Desde a preparação
dos galpões e
equipamentos até o
último dia de
alojamento das
aves.
Retirada total do
lote de uma só vez.
Exposição de
equipamentos ao
Sol.
Limpeza dos
resíduos orgânicos e
restos de rações.
Retirada da cama.
Limpeza
62. Manejo
Cama
- Tem como objetivo
reduzir o impacto e
atrito do animal
sobre o piso.
- Geralmente feita
com materiais
facilmente
disponíveis e de
baixo custo.
- Serragem de
madeira, sabugo de
milho triturado, casca
de arroz, amendoim,
palha de cultura,
fenos de gramíneas e
rama de mandioca.
63. Manejo
Escolha de pintinhos
- Devem ser ativos
- Umbigo bem
cicatrizado
- Olhos brilhantes
- Cores e tamanhos
uniformes
Recepção
- Preparar a chegada
- Colocar a cama, ração,
água e iluminação e
temperatura adequadas
(campânulas)
66. Manejo
Alimentação
- Mediada basicamente
por ração.
- 4 tipos de ração: pré-
inicial (1 a 7 dias), inicial
(8 a 21 dias),
crescimento (22 a 35
dias) e terminação ou
final (36 ao abate).
- Maior parcela do custo.
Manejo Sanitário
- Além da limpeza antes do
estabelecimento das aves, é
importante realiza-la
durante o processo.
- Vacinação para prevenção
de doenças.
- Retirada de animais
mortos.
- Acompanhamento de
números relevantes ao lote.
68. Manejo
Apanha ou retirada
- Captura deve ser
planejada e
supervisionada por
equipe especializada de
modo a evitar arranhões
e machucados nas aves.
- Retirar ração algumas
horas antes da captura
das aves
Transporte preferencial
pela noite em gaiolas e
caminhões específicos.
71. Manejo
Fase Inicial
- 1ª a 11ª semana.
- Alimentação rica em
aminoácidos e
vitaminas.
- Podem ser criadas
em camas ou gaiolas.
- Debicagem para
evitar o canibalismo
de ovos.
- É feita de 7 aos 10 dias
de vida e a segunda
entre a 6ª e 10ª semana
de idade.
- O corte do bico
geralmente não é
necessário para
reprodutoras mantidas
sob iluminação
totalmente controlada
Fase Crescimento
- 11ª a 17ª semana.
É feita de 7 aos 10 dias de
vida e a segunda entre a
6ª e 10ª semana de idade.
- O corte do bico não é
necessário para
reprodutoras mantidas
sob iluminação
totalmente controlada
72. Fase
Produção
Manejo
- A partir da 18ª semana.
- No período de
crescimento ou recria,
deve ser feito o controle
de peso e programa de
luz. Os outros cuidados
são iguais aos de frango
de corte.
- O programa de luz tem
o objetivo de evitar que
as aves não entrem em
postura precoce e, após
o início da postura,
estimular a produção de
ovos.
- A transferência das aves
deve ser realizada com
total cuidado na 15ª
semana de idade.
- As aves devem ser
alojadas em gaiolas ou
ninhos, em grupos de
tamanho uniforme.
- Limpeza e desinfecção
das instalações, vacinas e
registros na criação de
poedeiras comerciais são
atividades indispensáveis
para o bom resultado da
produção.
73. Características de uma boa poedeira:
• Crista: grande, vermelha, macia,
brilhante.
• Tarsos: úmidos e túrgidos.
• Bico: despigmentado.
• Cloaca: grande, unida, macia e
despigmentada.
• Pele: lisa e macia.
• Penas: abundante e sem brilho.
• Cabeça: fina, delicada e magra.
• Olhos: brilhantes e vivos.
• Ossos pélvicos: flexíveis, fi nos e
abertos.
• Abdômen: volumoso e macio.
74. Gaiolas
Vantagens: ovos limpos,
menor consumo de ração,
menos problemas com
doenças e menor
mortalidade por
amontoamento.
Desvantagens: maior custo
inicial, maior canibalismo,
problemas com moscas,
dificuldade no tratamento
de doenças.
76. Ovos
- Colheita manual ou
mecânica.
- Quando se deseja a
produção de ovos férteis
para incubação, é
necessária a presença do
galo para que haja a
fertilização. Caso os ovos
sejam comercializados
como alimento, é
dispensável a presença do
galo na granja.
77. Pintos de 1 dia
- O período de incubação
do ovo da galinha é de 21
dias e 6 horas.
- Os ovos são
recepcionados na sala de
recebimento e desinfecção,
onde ocorre o descarte dos
ovos improdutivos.
- Em seguida, passam para a
sala de estocagem, onde são
colocados em bandejas
especiais e levados às salas de
incubação, onde encontram as
câmaras incubadoras. Por fim,
são levados para as salas de
nascedouros, onde ocorre o
nascimento dos pintinhos.
- Aos 21 dias, o pinto já formado
bica a casca e ocorre a
eclosão.
78. Sexagem dos pintinhos
A diferenciação de maneira
prática ocorre pela diferença
nas penas das asas do
pintinho. Nas fêmeas,
podemos observar penas
sobrepostas com diferentes
tamanhos, o que não é visto
nos machos.