Saúde

Saúde | Marie Claire

Saúde | Marie Claire

Tratamento que ameniza os sintomas do climatério e da menopausa poderia ser indicado para a maioria das mulheres. A minoria das brasileiras, no entanto, tem acesso a ele

Terapia de reposição hormonal: quem pode e quem não pode fazê-la?

A artista Paloma Alecrim, 28, luta desde os 26 anos para conseguir acesso aos cuidados paliativos para amenizar os sintomas da esclerose lateral amiotrófica, mas o processo não tem sido fácil. Negada pela família e sendo cuidada apenas pelo parceiro, ela reflete: “Me sinto como aquele móvel velho que ningu��m quer mais”

“Fui diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica aos 26 anos e vejo meu corpo morrendo diariamente”

A esteticista Dhuane Busatto sonhava em fazer uma operação para arrumar o queixo desalinhado para trás, que causava dores e problemas respiratórios, além de incomodá-la esteticamente. Ela só não imaginava que o procedimento traria uma sequela auditiva permanente

‘Fiz uma cirurgia ortognática para corrigir o queixo e fiquei com um zumbido no ouvido’

A Marie Claire conversou com a fonoaudióloga Ingrid Gielow para entender a condição que a jornalista enfrenta durante sua transição de gênero

O que é disforia da voz, condição que fez Maya Massafera se recusar a falar e tentar cirurgia

Mais de 8 milhões de brasileiros convivem com a doença, sendo 5.1 milhões de mulheres e 3.2 milhões de homens. Essa diferença se dá principalmente pela flutuação hormonal inerente à condição feminina desde a puberdade, que intensifica com a menstruação, gravidez e menopausa

Por que a asma, comum no inverno, afeta mais mulheres do que homens?

Os sintomas das doenças cardiovasculares podem ser mais difusos nas mulheres, o que dificulta a percepção de algo errado em curso. Identificar os alertas emitidos pelo corpo é fundamental para tratar corretamente a causa do problema e evitar desfechos graves

5 queixas comuns das mulheres aos cardiologistas

Mariana Cavanha, 31, explica que viver com a doença não é fácil, mas é preciso continuar porque ficar parada só tende a piorar o quadro. 'O lúpus não me define. Ele dificultou minha vida, mas não me inviabilizou', reflete a engenheira civil

‘O médico disse que minhas dores articulares e cansaço eram emocionais, mas na verdade descobri ter lúpus’