'Bad Boys 4', 'Os observadores', 'Grande Sertão' e mais: as estreias e todos os filmes em cartaz

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Na quarta parte da saga de ação e comédia, os detetives Mike Lowrey (Will Smith) e Marcus Burnett (Martin Lawrence) precisam salvar a reputação de um ex-capitão da polícia.

Escrita, dirigida e estrelada por Chris Pine (de “Star trek”), a comédia acompanha o dia a dia do limpador da piscina em Los Angeles, que descobre uma conspiração para roubar água da cidade. Chris, que estreia na direção, contracena com o pai, Robert Pine.

Guel Arraes ("O auto da Compadecida" e "Lisbela e o prisioneiro") adapta o clássico de Guimarães Rosa para as telonas. No longa, que troca o sertão pelo ambiente urbano, Caio Blat é Riobaldo e Luísa Arraes é Diadorim. Também estão no elenco Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro) e Luís Miranda (Bebelo).

Gustavo, um empresário bem-sucedido, tem a vida virada do avesso ao se apaixonar por Letícia (Sophia Abrahão), uma jovem misteriosa. Direção de Cristiano Vieira.

Vencedor dos prêmios de melhor atriz (Tati Villela,) e roteiro (do também diretor Alvaro Campos) no Festival do Rio, o longa conta a história de um casal— ela, advogada negra; ele, grafiteiro branco — que, ao decidir comprar um apartamento, precisa lidar com preconceitos familiares.

A relação de cinco décadas entre o pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e sua mulher Marthe de Méligny (tema de quase um terço da obras do artista) é o foco do longa com Cécile de France e Vincent Macaigne. Dirigido por Martin Provost, de “Séraphine” (2008).

Filha do diretor M. Night Shyamalan (de “O sexto sentido”), Ishana Night Shyamalan estreia na direção. No filme de terror, Dakota Fanning é Mina, uma artista que, após se perder numa floresta na Irlanda, acaba encontrando refúgio com três estranhos que estão sendo perseguidos.

Lorelay Fox e Livia La Gatto são duas dos nove influenciadores digitais presentes no documentário de Leandro Goddinho, que mostra como esses profissionais usam as redes para promover o ativismo em questões raciais, LGBTQIA+, de feminismo e política.

Para namorar no escurinho do cinema: encerra na quarta (12), Dia dos Namorados, a mostra “Eu sei que vou te amar”, com filmes dedicados ao romance no Estação Net Botafogo. Nesse dia, serão exibidos os clássicos “Minha adorável lavanderia” (1985), de Stephen Frears (às 14h30); “Os amantes de Ponte-Neuf” (1991), com Juliette Binoche (às 16h30); “Hiroshima, meu amor” (1959), de Alain Resnais (às 19h); e, fechando a programação, às 21h, o longa de Arnaldo Jabor que batiza a mostra (1988), que rendeu a Fernanda Torres a Palma de Ouro de melhor atriz em Cannes.

Com Cailey Fleming e Ryan Reynolds, a aventura escrita e dirigida por John Krasinski mistura atores e animação. Uma menina descobre que consegue ver os amigos imaginários das pessoas, inclusive dos adultos que já os esqueceram, e passa a tentar reconectá-los.

Dirigido por Tomás Portella e protagonizado por Johnny Massaro, o filme conta a história da rádio que ficou conhecida como A Maldita, na primeira metade dos anos 1980. Baseado nas memórias de seu criador, o jornalista Luiz Antônio Mello. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Protagonizada por Marisa Abela e dirigida por Sam Taylor-Johnson, a cinebiografia da cantora e compositora britânica Amy Winehouse conta a sua história, do anonimato e lançamento do icônico álbum homônimo à morte precoce. Bonequinho olha: leia a crítica.

Exibido no Festival Varilux de Cinema Francês, o drama se passa durante a ida de Madeleine, uma idosa de 92 anos, à casa de repouso onde vai morar. No caminho, ela pede ao motorista, Charles, que passe por lugares marcantes em sua vida, para se despedir deles. Direção de Christian Carion. Bonequinho olha: leia a crítica.

Melhor filme nos festivais de Roterdã e Hamburgo, a comédia dramática escrita e dirigida por Ali Asgari e Alireza Khatami acompanha o dia a dia de iranianos que enfrentam restrições culturais, religiosas e institucionais.

Fabiana Karla é Mônica, mulher que abandonou a carreira para se dedicar aos filhos. Prestes a completar 40 anos, ela entra em crise e vê numa viagem em família a chance de se reaproximar da filha (Giulia Benite). Direção de Hsu Chien e roteiro de Dani Valente (“Os homens são de Marte e é para lá que eu vou”).

O longa de Wim Wenders, que representa o Japão na corrida do Oscar de filme internacional, retrata a rotina de Hirayama, um homem na casa dos 60 anos que concilia o trabalho de zelador dos banheiros químicos de Tóquio com a paixão por literatura, música e fotografia. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.

Estreia da francesa Virginie Sauveur no cinema, o longa com Karin Viard e François Berléand acompanha uma investigação sobre o passado de um padre, que, na verdade era uma mulher — o que só foi descoberto após sua morte.

Daniela Broitman dirige o documentário que mistura as músicas do baiano com imagens raras de arquivo e depoimentos de familiares e amigos. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Colt Seavers (Ryan Gosling) é um dublê famoso que, depois de um trágico acidente, resolve sair do mercado. Ao ser convocado por Jody (Emily Blunt), sua ex-namorada que se tornou diretora, ele retorna ao ofício. Com isso, ele acaba se envolvendo numa conspiração sobre o desaparecimento de uma estrela do cinema. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

No terror americano, um jovem casal precisa passar a noite em uma casa isolada na floresta. Três estranhos mascarados, no entanto, fazem da estadia deles um inferno. Protagonizado por Madelaine Petsch, da série teen “Riverdale”.

Primeiro longa produzido pelo núcleo de cinema do Nós do Morro, o filme acompanha Rita (Cintia Rosa), que está determinada a comemorar o aniversário de 12 anos do filho Léo (Arthur Ferreira). Ela descobre, no entanto, que seu dinheiro foi roubado pelo marido, Dudu (Jonathan Haagensen), em dívida com traficantes. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Para tentar se aproximar do pai ausente (Demick Lopes), um humorista, Joana (Lis Stutter), de 14 anos, resolve passar uma semana com ele. A direção do longa, que também tem Jesuíta Barbosa no elenco, é de Pedro Diógenes.

O britânico Dev Patel, indicado ao Oscar em 2017 por “Lion”, dirige, escreve (com Paul Angunawela e John Collee) e protagoniza o longa, no qual interpreta um homem que quer vingar o assassinato da mãe.

Com Anya Taylor-Joy no papel que já foi de Charlize Theron, a prequel de “Mad Max: estrada da fúria” (2015) conta a origem da personagem Furiosa, desde que foi sequestrada, ainda criança, pelo bando liderado pelo vilão Dementus (Chris Hemsworth). Já adulta, ela se vê no meio de uma luta pelo domínio de Wasteland, ao mesmo tempo que tenta voltar para casa. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Na animação dirigida por Mark Dindal, o famoso gato que odeia segundas-feiras e ama lasanha parte em uma aventura selvagem com o cão Odie ao reencontrar seu pai, há tempos perdido.

Em um futuro distópico, um grupo de jornalistas percorre os Estados Unidos durante um intenso conflito que envolve toda a nação. Com roteiro e direção de Alex Garland, o filme que liderou as bilheterias dos EUA em seu fim de semana de estreia por lá é estrelado por Kirsten Dunst e Wagner Moura. Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Na animação japonesa, Susumu Mitsunaka dirige a história de uma equipe de vôlei escolar que participa de um torneio.

O clássico de 1985 dirigido por Suzana Amaral volta às telonas. Na adaptação do livro de Clarice Lispector, Marcélia Cartaxo é Macabéa, jovem nordestina que se muda para São Paulo depois da morte da tia. Lá, ela acaba descobrindo a própria vida.

Sydney Sweeney (das premiadas séries “The White Lotus” e “Euphoria”) é Cecília, uma jovem que vive em um convento no interior da Itália para se tornar freira. Lá, sob circunstâncias misteriosas, ela fica grávida e descobre horrores do local.

Roteirista de “Taxi driver” (1976), Paul Schrader escreve e dirige o longa, que explora a relação entre um jardineiro (Joel Edgerton) e sua patroa (Sigourney Weaver), uma mulher rica e viúva. Os dois atores voltam a trabalhar juntos, depois de “Êxodo: Deuses e Reis” (2014). Bonequinho olha: leia a crítica.

Gangue de ladrões de objetos funerários desafia as fronteiras entre realidade e fantasia, vida e morte neste filme de Alice Rohrwacher, indicado à Palma de Ouro em Cannes. No elenco, o inglês Josh O’Connor, a ítalo-americana Isabella Rossellini e a brasileira Carol Duarte.

Lou Langston (Kristen Stewart) trabalha em uma academia de marombeiros em uma pequena cidade do estado americano do Novo México. Até que, no fim de um de seus expedientes tediosos, surge a saradíssima Jackie (Katy O’Brian). Bonequinho aplaude: leia a crítica.

Exibido no último Festival Varilux de Cinema Francês, o filme acompanha a conflituosa relação pessoal e profissional entre pai e filho, ambos maestros. Dirigido por Bruno Chiche.

Inspirado no caso real da irmã do roteirista e diretor Flávio Botelho, o longa nacional acompanha um casal de idosos que perde seu único filho, vítima de suicídio, e tenta se readaptar à vida depois desse evento traumático. Com Denise Weinberg e Cacá Amaral.

Dirigido por Paulo Machline, o longa foca no encontro apaixonado entre Sidney Magal (Filipe Bragança) e Magali (Giovana Cordeiro), o grande amor de sua vida, em Salvador, em 1979. Bonequinho olha: leia a crítica.

Neste documentário, Jorge de Carvalho se encontra com o cineasta colombiano Luis Ospina (1949-2019), que fala sobre a sua vida e os seus feitos profissionais.

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Sob direção de Luiz Fernando Carvalho, o drama baseado no romance de Clarice Lispector, de 1964, narra a história da escultora G.H. (Maria Fernanda Cândido). Após o término de uma paixão e a demissão da empregada, ela decide arrumar seu apartamento, a começar pelo quarto de serviço. Uma barata encontrada dentro do cômodo dá início a uma crise existencial. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.

No filme, que se passa várias gerações no futuro depois do reinado de César, há a formação de clãs, em que, aparentemente, os macacos vivem harmoniosamente, enquanto os poucos humanos se escondem. Rebeliões e guerras, no entanto, mexem com essa suposta harmonia. Leia a crítica: bonequinho olha.

Hilary Swank, vencedora de dois Oscars, interpreta uma jornalista que, depois de ter o filho assassinado, se junta à namorada dele (Olivia Cooke) para tentar desvendar o crime — o que acaba colocando as duas em perigo. Direção de Miles Joris-Peyrafitte.

Os amigos Patrick (Josh O’Connor) e Art (Mike Faist), ambos tenistas, se envolvem com a mesma mulher, Tashi (Zendaya), uma respeitada técnica do esporte. Direção de Luca Guadagnino, de “Me chame pelo seu nome” (2017). Bonequinho olha: leia a crítica.