Sustentabilidade no TST

 

Sustentabilidade no TST

 

Dicas:

 

De acordo com a Resolução 400 do CNJ, os órgãos do Poder Judiciário devem adotar modelos de gestão organizacional com processos estruturados que promovam a sustentabilidade, com base em ações ambientalmente corretas, economicamente viáveis e socialmente justas e inclusivas, culturalmente diversas e pautadas na integridade, em busca de um desenvolvimento nacional sustentável.

  • As ações ambientalmente corretas devem ter como objetivo a redução do impacto no meio ambiente, tendo como premissas a redução do consumo, o reaproveitamento e reciclagem de materiais, a revisão dos modelos de padrão de consumo e a análise do ciclo de vida dos produtos.
  • As ações economicamente viáveis devem buscar critérios de eficiência contínua dos gastos, levando em consideração a real necessidade da compra/contratação dentre as propostas mais vantajosas (análise custo-benefício) para sustentação da instituição, tendo em vista as inovações nos processos de trabalho.
  • As ações socialmente justas e inclusivas devem fomentar na instituição e em ações externas a adoção de comportamentos que promovam o equilíbrio e o bem-estar no ambiente de trabalho, por meio de atividades voltadas ao cuidado preventivo com a saúde, acessibilidade e inclusão social dos quadros de pessoal e auxiliar.
  • As ações culturalmente diversas têm como objetivo respeitar a variedade e a convivência entre ideias, características, gêneros e regionalismos no ambiente de trabalho.

Saiba mais sobre as principais ações sustentáveis do TST a seguir!


O Tribunal Superior do Trabalho busca constantemente um alinhamento das suas práticas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda Global 2030 da ONU, que representam um compromisso assumido pelo Brasil e outros 192 países por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), nos termos da Resolução A/RES/72/279.OP32, de 2018, da Assembleia Geral da ONU. São 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, integrados e indivisíveis, e 169 metas a serem atingidas no período de 2016 a 2030, relacionadas a efetivação dos direitos humanos e promoção do desenvolvimento sustentável.

As iniciativas realizadas no âmbito do Tribunal começaram em 2001. No de 2010 o Tribunal criou o Programa “Sustentabilidade Solidária”. Em 2012, o TST e o CSJT participaram apresentando os programas da Justiça do Trabalho relacionados à sustentabilidade na Conferência das Nações Unidos sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, entre eles foram mostrados o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT), o Programa Trabalho Seguro, o Guia de Compras Sustentáveis e os programas de responsabilidade socioambientais dos órgãos da Justiça do Trabalho.

O Tribunal, em 2014, passou a reaproveitar borra de café e restos de verduras e frutas para produzir adubo orgânico para a utilização nos jardins (compostagem). Além disso, o Tribunal realiza coleta seletiva de lixo por meio de convênio com cooperativas, desde 2006.

A racionalização do uso de papel também é uma das preocupações do Tribunal que, atualmente, trabalha para reduzir o fornecimento e o consumo do produto, bem como, diminuir a quantidade de impressoras no órgão. O TST também realiza ações com o objetivo de reduzir gradualmente o uso de copos descartáveis, embalagens plásticas e o consumo de água, além de preocupar-se com a destinação adequada de resíduos.

Em 2019 o Tribunal inaugurou a usina fotovoltaica e deu mais um passo na adoção de medidas sustentáveis gerando economia e energia limpa seguindo as recomendações previstas na Resolução 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e cumpre as determinações do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário e da Agenda 2030, coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU). 

O TST implantou o MobiTST, serviço de intermediação e agenciamento de transporte terrestre no âmbito do Distrito Federal e dos municípios componentes da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno – RIDE/DF, para pessoas a serviço do TST, por demanda, com a disponibilização de solução para operação e gestão através de aplicativo via computador e celular, o MobiTST busca unir sustentabilidade e tecnologia, desde a implantação teve redução na frota do TST além de gerar economia nos gastos com transporte. 

A quantidade de impressões geradas no Tribunal teve uma expressiva redução, assim como o consumo de papel se tornando mais consciente com as ações realizadas. Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o Tribunal por meio do então Núcleo Socioambiental organizou a exposição ‘Semana do Meio Ambiente no TST: um olhar sustentável', idealizada com o intuito de mostrar as boas práticas realizadas no Tribunal e a preservação dos recursos naturais do planeta.

Em 2020, o Tribunal Superior do Trabalho adotou o home office como medida de contenção da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), o Tribunal aumentou a produtividade e promoveu a racionalização de recursos públicos em despesas como energia elétrica, água, impressão, papel e combustível, manutenção de veículos e outras despesas que foram afetadas diretamente com o trabalho remoto. A pandemia de coronavírus levou o Tribunal a implementar novas tecnologias e soluções, saindo da crise mais fortalecido e pronto para futuros desafios com mais produtividade e humanidade focando os pilares da sustentabilidade. Sendo assim, o TST se preocupa com a sustentabilidade seja no âmbito interno ou externo, sempre visando ao uso racional e consciente de materiais e serviços, bem como a economicidade de seus atos e o menor impacto ambiental possível.


 

 

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