Primeira dama dos Estados Unidos, Jill Biden se pronunciou pela primeira vez após o marido, Joe Biden, ser alvo de críticas desde o primeiro debate presidencial rumo às eleições 2024.
Em uma declaração inédita, ela disse que o que aconteceu no primeiro encontro com Donald Trump é apenas o primeiro passo de uma longa disputa.
“[Nós] não deixaremos que esses 90 minutos definam os quatro anos em que ele foi presidente. Continuaremos a lutar", disse à revista Vogue dos Estados Unidos. Ela é a capa da publicação que chega às bancas em agosto.
"[Ele] sempre fará o que é melhor para o país", diz ela. A entrevista foi realizada neste domingo, 30, em Camp David, uma das residências oficiais da presidência. É lá que a autoridade máxima dos Estados Unidos despacha em momentos delicados.
Imprensa se preocupa com Biden e fala em substituição
“Presidente Biden é meu amigo. Ele deve sair da corrida eleitoral”, “Biden não pode continuar assim”, “Ansiedade extrema entre os democratas após desempenho de Biden no debate”, “Presidente Biden, é hora de desistir”. Foi com essas manchetes que a seção de colunistas do jornal The New York Times amanheceu nesta sexta-feira (28), após o debate presidencial entre o republicano Donald Trump e o atual presidente, o democrata Joe Biden.
A avaliação é unânime: o debate foi catastrófico para Biden e, a cinco meses da eleição, crescem os clamores para que o partido troque de candidato. Em meio a esse cenário, duas mulheres despontam como favoritas nas redes sociais para assumir a candidatura presidencial democrata: a vice-presidente, Kamala Harris, e a ex-primeira-dama, Michelle Obama. Mas qual a probabilidade da troca realmente acontecer e a viabilidade eleitoral dessas candidaturas?