Esporte
Por , em colaboração para Marie Claire — do Rio de Janeiro (RJ)

Laís Souza é dona de um currículo brilhante. Como ginasta, tem participações nos principais eventos da modalidade, fez parte da Seleção Brasileira por anos e tem quatro medalhas nos Jogos Pan-Americanos. Ao deixar o esporte que a consagrou, se preparava para um novo desafio. Foi quando sofreu o acidente que mudou sua vida.

Em 27 de janeiro de 2014, a ginasta ficou tetraplégica durante uma sessão de esqui estilo livre nos Estados Unidos. Ela estava se preparando para representar o Brasil nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, na Rússia que aconteceriam naquele ano.

Depois do choque inicial, a paulista precisou recalcular a rota e reconstruir a vida. Ela se tornou uma importante voz na busca por diversidade e encontrou nas artes plásticas uma forma de se expressar.

Em entrevista exclusiva a Marie Claire, a ex-ginasta conta o que aprendeu nesses dez anos desde o fatídico acidente, entrega suas expectativas para as Olimpíadas de Paris 2024 e reflete sobre um momento doloroso: o abuso que sofreu após ficar tetraplégica.

Ex-ginasta se abre sobre recuperação dos movimentos

Dez anos depois, as sessões de fisioterapia e os cuidados médicos ainda fazem parte do cotidiano de Laís Souza. Ela comemora cada conquista. "Acho que não dá para perceber uma grande diferença do que mudou, mas teve uma pequena melhora. Consegui fortalecer um pouco mais o meu corpo e hoje sinto ele mais preparado para receber algum algum tipo de estudo ou pesquisa que estiver acontecendo", diz.

Na conversa, a ex-ginasta ainda comenta seu atual namoro com Beatriz Carabrava, com quem está desde 2022. "Estou apaixonada faz quase dois anos. Está me completando bastante." Souza também se abre a respeito dos abusos que sofreu de cuidadores na sua casa e sobre um episódio similar que aconteceu quando tinha apenas quatro anos. "Tem que falar para outras meninas ouvirem e saberem que existe essa possibilidade, que elas têm que se resguardar."

Confira a entrevista completa na íntegra

MARIE CLAIRE Recentemente você compartilhou um vídeo mostrando o seu progresso na fisioterapia. Nesses dez anos desde que aconteceu o acidente, o quanto você evoluiu na recuperação dos seus movimentos?

LAÍS SOUZA Fisicamente, acho que não dá para perceber uma grande diferença do que mudou, mas teve uma pequena melhora. Consegui fortalecer um pouco mais o meu corpo e, hoje, sinto ele mais preparado para receber algum algum tipo de estudo ou pesquisa que estiver acontecendo. Sei que estou mais forte. Minhas coxas, braços e glúteos estão mais fortes. Hoje sou uma pessoa que fica sentada por mais de 12 horas, então tento ficar muito forte para que não tenha nenhum problema.

Minha pressão arterial também é algo que tenho que cuidar, por fazer fisioterapia e por treinar também. Minha rotina na academia tem melhorado. Fico em pé nos meus exercícios e tem sido mais proveitoso ter uma sensação de olho no olho com meu fisioterapeuta. Em relação à minha pele, ela é mais sensível, então tento mantê-la hidratada também.

Já em relação à parte psicológica e emocional, tive que me fortalecer de diversas formas e ter muita criatividade para entender essa nova Laís e me adaptar a esse mundo, que é dos andantes. Tenho pessoas que cuidam de mim 24 horas por dia. Acho que pode-se dizer que é um dos pontos mais sensíveis para minha vida hoje. Tive que me fortalecer independentemente do preconceito que encarei. Acho que me fortaleci, mas também tenho meus dias.

"Acho que me fortaleci, mas também tenho meus dias" - Laís Souza

MARIE CLAIRE Você também disse que o seu foco é estar forte, fisicamente e emocionalmente, e quando surgir um tratamento ou procedimento que permita que recupere seus movimentos, seu corpo estará preparado. Tem esperanças de que um dia recuperará seus movimentos?

LS Tento não deixar a esperança morrer, porque acho que em algum momento já começou a apagar um pouquinho essa chama. Pensei que não fosse aguentar o fardo e que não fosse conseguir pagar a conta no final do mês também, mas entendi que tenho que manter minha fé e acreditar que, sim, as pessoas estão em busca e há muitos estudos acontecendo.

Tento não deixar apagar porque senão para de fazer sentido. Antes não estava tão dedicada na terapia, mas, de uns 3 anos para cá, venho entendendo que realmente preciso afiar essa parte. Estou tentando não deixar a esperança morrer, mas também me tratando, para que não deixe afetar.

"Pensei que não fosse aguentar o fardo" - Laís Souza

Sinto que vivo em um mundo separado, diferente, como se não tivesse nenhum lugar para cuidar de uma pessoa tetraplégica. Tem dias que aceito e tem dias que não. Falta atenção para esse lugar. As pessoas esquecem que lá na frente qualquer um de nós pode ficar com alguma deficiência, ou que a gente vai encarar isso com os nossos pais. A gente esquece que um dos pontos principais é cuidar da vida do próximo.

MC Como é para você assistir às Olimpíadas hoje?

LS Gosto muito. Gosto muito de esporte, sempre assisto. É uma emoção diferente. Dá vontade de estar lá e arrumar a barra paralela para minha amiga subir. Mas, infelizmente - ou felizmente -, passou. Tirei muito aprendizado desses esportes. Sinto orgulho da minha carreira. Assistir à Olimpíada me traz todas essas lembranças.

Cada vez que assisto uma apresentação minha, comparo com os atletas de hoje e os resultados delas. Trago para mim também. A medalha da Rebeca [Andrade] trouxe muita emoção, fez muito sentido.

MC Você costuma reassistir as suas apresentações?

LS Assisto sim. Às vezes penso: 'Nossa, mas eu fazia isso? Nada a ver'. Fico me julgando, mas aí lembro que minha primeira Olimpíada foi quando eu tinha de 15 para 16 anos. Eu era a atleta mais nova da Confederação [Brasileira de Ginástica]. Vejo algumas matérias nas quais estou dando entrevista e penso: 'O que estou falando?'. Então toda vez que assisto me vem essas lembranças e muita saudade principalmente.

MC E como foi assistir a primeira depois do acidente?

LS Foi em 2016, no Rio de Janeiro. Fui para lá comentar a ginástica e gravar algumas coisas para a Paralimpíada. Teve uma emoção diferente. Estava mais sensível com o que tinha acontecido, mas ao mesmo tempo ainda tomando muitos remédios para bexiga e coisas que ainda não entendia sobre a minha saúde, sobre o meu corpo, sobre essa nova Laís. Foi bacana. Pude ver que existem esportes possíveis para as pessoas que têm deficiência, pessoas que, na maioria das vezes, têm dificuldade para encontrar um emprego ou estudar. Então, enxerguei que existe esse caminho para elas também e tem que ser divulgado.

Todo mundo que ouço falando que já passou por uma história parecida, conta que passou por um momento de depressão, assistiu à minha história e se inspirou. Isso me deixa feliz, porque por mais que tenha acontecido a pior desgraça da minha vida naquele momento, hoje venho ressignificando. Pelo menos tenho um outro olhar e, quando posso, tento deixar as coisas mais leves. Espero que isso transpareça para as pessoas, e quando chegam essas mensagens, eu sei que sim.

MC Depois de dez anos tetraplégica, o que te incomoda hoje em dia e com o que você aprendeu a lidar?

LS Me incomoda que eu sempre fui uma garota muito carinhosa, fazia massagem na minha mãe, apertava e zoava as minhas amigas, e hoje ficou diferente. No começo, senti muita falta disso. Achava que não poderia ter um cachorro, porque eu não ia dar carinho e não ia ter essa troca. Hoje eu tenho um cachorro e ele me ama. Então as coisas aconteceram de uma forma que não imaginava. Pensava que era de um jeito e foi totalmente o contrário.

Outra parte que incomoda é o lado sexual. Sempre fui uma garota muito ligada a isso e quando aconteceu o acidente pensei: 'Acabou o movimento, logo não tenho sensibilidade'. Fui quebrando os tabus ao longo do tempo e me descobrindo. Fui entendendo que existem outras áreas que posso sentir prazer, que me sinto mais à vontade, e treinando também. Me sinto mais segura com o meu corpo hoje do que três anos depois do acidente, quando fiquei muito magrinha. Sempre fui muito forte, então a diferença era gritante. Isso foi lapidando aos poucos, para que me sentisse bem de novo. Mas, confesso que tem dias que esses sentimentos ainda assombram.

"Fui entendendo que existem outras áreas que eu posso sentir prazer, que eu me sinto mais à vontade, e treinando também" - Laís Souza

E também tem a questão do cuidador. A pessoa que está dentro da minha casa, com quem eu divido o meu tempo. Tenho uma relação hoje, namoro. Às vezes o cuidador tem que estar aqui, fazer algumas tarefas e, por mais que eu já saiba do que se trata, que vai ser uma tarefa rápida e acabou, é uma outra pessoa dentro da sua casa. Mas, ao mesmo tempo que tira a sua liberdade, se não fosse essa pessoa aqui, eu não iria para a rua, não sairia trabalhar. Sou muito feliz por ter o privilégio de poder pagar essa pessoa.

Laís Souza conta como encontrou novas formas de carinho após ficar tetraplégica — Foto: Reprodução/Instagram
Laís Souza conta como encontrou novas formas de carinho após ficar tetraplégica — Foto: Reprodução/Instagram

MC Sobre a Olimpíada de Paris, você já tem alguma proposta, pretende comentar? Como estão as expectativas para esse ano?

LS Provavelmente vou ser comentarista do CazéTV de novo. Venho fazendo alguns trabalhos com eles. Estou bastante empolgada. Vamos estar em estúdio no Rio de Janeiro. Estou rezando para que saia a medalha da Rebeca, e tem bastante publicidade também para a Paralimpíada. A gente deve começar a fazer alguma movimentação, ir para Paris, talvez.

MC O que você aprendeu de mais valioso nesse tempo?

LS Acho que um dos pontos é em relação ao cuidado pela outra pessoa. Acho que também aprendi a ser mais econômica, tanto com o meu dinheiro, quanto com a energia da casa, roupas etc. Também entendi ainda mais a importância do trabalho em equipe, que já tinha no meu sangue por conta da ginástica. Hoje percebo que isso é ainda mais forte por ter essa dependência 100%. Se um garoto não vier para o trabalho, por exemplo, não vou sair da cama, não vou trabalhar. Quando alguém falta, tem que avisar que não vai poder trabalhar, que aí o substituímos, o que muda bastante a organização do meu dia. E, dependendo da habilidade de cada profissional, designo tarefas diferentes, porque é um trabalho muito pessoal e pontual.

MC Como é a sua relação com sua autoestima hoje e como era antes do acidente?

LS Antes não tinha grandes problemas, era mais confiante. Depois do acidente, acabei ficando totalmente insegura para me relacionar, para me arrumar. Foi preciso entender a moda para uma pessoa que está sentada. A maioria das modelos estão em pé, então dá para encaixar uma bolsa, por exemplo, e sentada não. Você não tem acessibilidade para fazer um xixi, provavelmente vai ter que tirar toda a calça para poder fazer, coisas assim. Então, normalmente eu tento adaptar a minha calça, colocando o velcro ou botões que não machuquem a parte íntima, e apostando na criatividade mesmo. Isso mexe com a minha autoestima.

E também em relação aos cuidadores. Tive que aceitar que não vão arrumar os meus cabelos do jeito que quero, escovar meus dentes do jeito que quero, tomar um banho... então, acaba ficando diferente também. Mas, tudo tem seu lado. Tem dias que a minha autoestima está legal, que eu penso: 'Hoje estou gatinha'. E tem dias que eu não quero nem me olhar, e assim vai.

A autoestima é balançada, principalmente quando os hormônios estão mais à flor da pele e fico mais mexida e sensível, mas ela acontece e está tudo bem.

MC Você revelou em outras entrevistas ter sofrido abuso de cuidadores. Como foi isso?

LS Já sofri abuso alguns anos atrás. Foi com mais de um cara, não de uma vez só. Na maioria das entrevistas, se estou em um momento emocionalmente bom, eu falo disso, porque tem que pôr para fora para outras meninas ouvirem e saberem que existe essa possibilidade, que elas têm que se resguardar. Não é fácil de trazer à tona, mas aconteceu, sim. Acho que, por não ter os movimentos e meu olhar não chegar em tudo, fico mais vulnerável. E me adaptei melhor com um perfil masculino, porque sou um pouco pesada para fazer transferência de um lugar para o outro. E, com homens, a gente acaba passando por essa situação. Mas, já aconteceu com mulher também, homens gays... já roubaram coisas na minha casa, acontece de tudo. É a mesma coisa de estar em um lugar público. Sinto isso aqui em casa.

MC Também disse que já havia sido abusada aos quatro anos, o que aconteceu?

LS Como era criança, não sabia o que estava acontecendo e só tive coragem de falar para minha mãe e fazer um B.O. contra ele 20 anos depois. A ficha só caiu depois de um tempo. Essa parte de ter medo e se culpar vai acontecer com a maioria das mulheres. Tem que ficar atenta porque a gente não está gritando à toa, e essa fala é para os próprios abusadores. Precisamos tentar alertar. Tem que aceitar que é cultural, mas pensar em mudanças. Não é mais alguém desinformado. Está ali, na palma da nossa mão. É só pesquisar. E isso está dentro da casa das pessoas. O abuso acontece de quem é mais próximo.

Agora mesmo está acontecendo algum tipo de abuso com uma mulher, no ônibus, no trem, ou em qualquer lugar público. Se a mulher passa na frente de uma de uma construção, o cara já olha. Não generalizando, porque existem também as mulheres que são abusadoras, mas isso tem que ser um alerta para todos entenderem que não é não.

MC Depois do acidente, você se voltou às artes e hoje em dia é artista plástica. Como é a sua relação com a arte e o que ela significa para você?

LS Quando eu era criança, já fazia alguns desenhos. Gostava dessa parte e depois, quando entrou a pandemia, eu estava muito ligada, não queria ficar quieta. Queria sair e não podia, então voltei a pintar. Comprei algumas telas, comecei e gostei. Acho que a arte traz um pouquinho daquela adrenalina que o esporte trazia. Quando eu finalizo a obra, penso: 'Caraca, eu fiz isso. E ainda fiz isso com a boca'. Então, traz de novo aquela adrenalina, a sensação de dever cumprido. Isso me preenche. Não tem muitas tarefas para fazer sentada, mas estou tentando trazer criatividade para a maioria das horas. No começo, pouco depois do acidente, não sei se você vai lembrar, mas já tentei pular de parapente, surfei, fiz algumas coisas para mexer um pouco o sangue e pintar foi uma delas.

Hoje estou dando uma atenção maior para o meu trabalho, mas, por exemplo, quando meu sobrinho, que tem quase nove anos, vem aqui em casa, a gente faz algumas coisas, pinta...

E não fico muito presa em algum estilo. Tento olhar algumas coisas que eu gosto, busco na internet. Às vezes, eu olho para tela sem buscar nada e sai alguma coisa. Às vezes eu olho para a tela e não sai nada. Mas, estou gostando bastante. Está me deixando feliz.

MC Atualmente, você namora Beatriz Canabrava, como é esse relacionamento para você? Como começou?

LS Nos conhecemos por meio de um aplicativo de relacionamento e começamos a mandar mensagens uma para a outra. E todos os encontros que tivemos no início foram muito legais, deu aquela sensação de que parecia que a gente já se conhecia, sabe? Desde o início foi uma relação muito tranquila e leve. Ela é uma garota fofa e atenciosa. Estou apaixonada faz quase dois anos. Está me completando bastante.

MC Como vocês lidam com a questão do sexo?

LS Acho que estando mais madura, consigo encontrar formas melhores para que eu sinta prazer e me sinta mais segura na cama também. Mas o principal é a fala. O jeito que eu falo o que eu quero é essencial, e perguntar para minha parceira o que ela quer, como ela gosta... Isso tem feito bastante diferença, temos essa troca. E, quando uma não quer, também está tudo bem.

MC Você conheceu outra mulher antes da Beatriz, a Paula Alencar, também depois do acidente. Por que não foi para frente?

LS Ela foi uma mulher muito incrível também. Acho que consigo enxergar pontos muito bons. Digo que sempre tive sorte com as minhas namoradas. Elas que tiveram azar.

MC Como foi para você começar a se relacionar depois do acidente?

LS No começo, eu tinha todas as dúvidas do mundo. Não imaginava que eu fosse me relacionar. Achei que ia ficar com uma sonda na uretra, mas fui me informando e uma das pontes essenciais da minha vida foi a senadora tetraplégica Mara Gabrilli. Ela me disse: 'Você vai se encontrar. Agora dá medo, mas vai dar certo. Você vai se relacionar'. Ela sempre soube que eu sou bissexual e falou que independente de ser com uma mulher ou com um homem, iria dar certo. Também disse que eu encontraria minhas áreas de mais sensibilidade , até mesmo na minha parte íntima, que não tem sensibilidade. Ela falou coisas que me deixaram muito segura.

Nos dois ou três primeiros anos depois do acidente, eu estava solteira, então fiquei com algumas pessoas, fui para a balada, bar, fui realmente testando o meu corpo. Fui testando formas para que acontecesse e deu certo. A Mara me falou que o humano é como se fosse um camaleão, você vai colocar ele ali, e ele vai se adaptar com aquele ambiente. Então é isso, acho que estou me adaptando.

MC Como é que era para você ir nessas festas nas baladas? Você ia acompanhada, tinha alguém ali para ficar cuidando de você?

LS Eu tinha alguns cuidadores e a maioria das minhas escolhas eram pessoas mais jovens, para que tivessem essa energia mesmo. Então, acabava ficando como se fosse mais um amigo ali por perto, e eu sempre deixei claro que se precisasse, era para ele sumir e me desse liberdade. Por exemplo, se eu estiver conversando com alguém, se eu estiver com uma amiga, fica por perto, de olho, mas dá espaço. Sempre deixei claro para que existisse esse momento.

MC Qual legado você quer deixar para as meninas que se inspiram na sua resiliência e forma de ver a vida?

Acho que o legado humano de não precisa passar a perna em alguém para para chegar onde você quer, se esforçando e se dedicando. Sendo de verdade, as coisas vão acontecer. É aquela história: às vezes, quando fecha uma porta, existe um outro caminho. Só que também tem que buscar um pouquinho. Estude, tente coisas diferentes, ame de verdade. Se está chateado, muito tempo dentro de casa, tente sair um pouco, passeie com outros amigos. Esteja rodeado de pessoas que você é realmente fã. Mas, fã de coisas legais, coisas positivas, não de fazer bobagem.

Eu falo em algumas palestras que eu vejo a Terra como se ela fosse um ser também, e acho que a gente tem que cuidar dela como se fosse um.

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