Apresentações em PPT do 5º Seminário de Logística que teve por objetivos debater e apresentar propostas para a necessária evolução do atual cenário brasileiro de logística e transportes que apesar dos avanços, ainda apresenta grandes limitações ao crescimento.
Data: 17/11/09
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/seminariologistica09/
Transporte de cargas e sustentabilidadeHeitorMAlves
O documento discute a matriz atual de transportes no Brasil e as oportunidades para torná-la mais sustentável. A maior parte da carga é transportada por rodovias, causando alto nível de emissões. Uma matriz mais equilibrada entre modais rodoviário, aquaviário e ferroviário poderia reduzir as emissões em 25% ao ano. Transportes combinados como rodovia e ferrovia emitem quase 90% menos carbono do que o transporte exclusivamente rodoviário.
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...FecomercioSP
O documento discute as emissões de gases de efeito estufa (GEE) do setor de transportes e possíveis estratégias de redução no Brasil. O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de GEE relacionadas ao consumo de energia. No Brasil, o transporte rodoviário é responsável pela maior parte das emissões do setor. Uma mudança na matriz modal de transportes, com maior participação dos modais ferroviário e hidroviário, poderia reduzir significativamente as emissões no país.
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...Editora Fórum
Apresentação sobre “O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU” do Ministro Augusto Nardes no Fórum Brasileiro de Contratações Públicas e Infraestrutura
O documento discute o transporte rodoviário de cargas no Brasil, incluindo conceitos, tipos de veículos, custos operacionais, principais rodovias no Espírito Santo, vantagens e desvantagens do modal. Também aborda acidentes em rodovias e impactos ambientais do transporte rodoviário.
O documento discute o transporte rodoviário no Brasil, definindo-o como o transporte feito por veículos em estradas e rodovias para transportar pessoas, produtos e animais. Ele descreve os principais tipos de cargas transportadas por rodovia e os veículos utilizados, além de abordar aspectos regulatórios, documentais e os impactos ambientais deste modal.
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Transporte de cargas e sustentabilidadeHeitorMAlves
O documento discute a matriz atual de transportes no Brasil e as oportunidades para torná-la mais sustentável. A maior parte da carga é transportada por rodovias, causando alto nível de emissões. Uma matriz mais equilibrada entre modais rodoviário, aquaviário e ferroviário poderia reduzir as emissões em 25% ao ano. Transportes combinados como rodovia e ferrovia emitem quase 90% menos carbono do que o transporte exclusivamente rodoviário.
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...FecomercioSP
O documento discute as emissões de gases de efeito estufa (GEE) do setor de transportes e possíveis estratégias de redução no Brasil. O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de GEE relacionadas ao consumo de energia. No Brasil, o transporte rodoviário é responsável pela maior parte das emissões do setor. Uma mudança na matriz modal de transportes, com maior participação dos modais ferroviário e hidroviário, poderia reduzir significativamente as emissões no país.
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...Editora Fórum
Apresentação sobre “O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU” do Ministro Augusto Nardes no Fórum Brasileiro de Contratações Públicas e Infraestrutura
O documento discute o transporte rodoviário de cargas no Brasil, incluindo conceitos, tipos de veículos, custos operacionais, principais rodovias no Espírito Santo, vantagens e desvantagens do modal. Também aborda acidentes em rodovias e impactos ambientais do transporte rodoviário.
O documento discute o transporte rodoviário no Brasil, definindo-o como o transporte feito por veículos em estradas e rodovias para transportar pessoas, produtos e animais. Ele descreve os principais tipos de cargas transportadas por rodovia e os veículos utilizados, além de abordar aspectos regulatórios, documentais e os impactos ambientais deste modal.
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Como mitigar os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidadesFernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais de vários setores produtivos e das cidades, e formas de mitigá-los. 2) Aborda os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas e hidrelétricas, energia nuclear, transporte e cidades. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e reduzir consumo para mitigar impactos de setores como petróleo, usinas e transporte rodoviário.
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Fernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelos setores produtivos, infraestrutura e cidades e como mitigá-los. 2) Principais impactos incluem erosão, poluição, emissão de gases do efeito estufa pela agropecuária, indústria e transporte. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis para reduzir emissões e minimizar mudanças climáticas.
1. O documento discute o fim dos combustíveis fósseis e a transição para energias renováveis, abordando os desafios e oportunidades dessa mudança.
2. É apresentado o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e como ele pode impulsionar investimentos em energias limpas em detrimento dos combustíveis fósseis.
3. O autor argumenta que Portugal deve aproveitar a oportunidade da transição energética para promover o crescimento verde e a sustentabilidade, com foco em setores como as renováveis, eficiência
O documento discute inovações no setor de transportes para reduzir emissões e poluição. Aborda os principais poluentes de veículos, como o dióxido de carbono, e os setores ferroviário, aéreo e rodoviário, destacando mudanças para veículos elétricos, trens movidos a hidrogênio, captura de carbono em trens e uso de combustíveis sustentáveis em aviões e navios.
O documento discute a sustentabilidade no transporte coletivo de pessoas. Aponta que o setor de transportes consome muita energia e emite gases de efeito estufa. Destaca o sistema BRT como um modal de transporte coletivo mais eficiente em relação a outros modais e ao transporte individual. Argumenta que investimentos em sistemas BRT podem promover o desenvolvimento sustentável.
O documento resume o projeto da Transpetro para implementar uma hidrovia para transporte de etanol no Brasil, com as seguintes informações essenciais:
1) O projeto inclui a construção de 20 comboios fluviais (compostos por barcaças e empurradores) para transportar até 7,6 milhões de litros de etanol por viagem.
2) A hidrovia terá vantagens como menor emissão de carbono e custo em comparação com outros modos de transporte.
3) Os principais desafios são a logística
Análise do Ciclo de Vida de Combustíveis: O Caso das Vans e Ônibus na Cidade ...Leonardo Cascardo
Entre os fatores que aparecem como grandes causadores do efeito estufa, pode ser encontrado o que diz respeito às emissões poluentes oriundas da queima de combustíveis em motores veiculares. Este caso acaba sendo especialmente crítico em cidades de grande porte como, por exemplo, o Rio de Janeiro, onde o tráfego é intenso. O presente trabalho visa construir e analisar cenários de políticas alternativas que, em hipótese, colaborariam para a redução do impacto desses poluentes. Ao fim, este estudo levará a uma conclusão de qual alternativa seria a mais interessante para o setor de vans e ônibus.
O documento discute logística reversa como uma oportunidade para empreendedores no contexto da Política Nacional de Resíduos Sólidos e sustentabilidade. Apresenta o palestrante Manuel Garcia e aborda conceitos como logística verde, cadeia de suprimentos, legislação e desafios da logística reversa.
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)Petiano Camilo Bin
O documento discute a reciclagem de resíduos da construção civil no Brasil. Ele fornece estimativas sobre a quantidade de resíduos gerados, composição típica, custos envolvidos e aplicações possíveis para agregados reciclados. Também aborda problemas relacionados à contaminação, deposição irregular e oportunidades para tornar a reciclagem uma prática mais generalizada.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo CarbonoLaercio Bruno Filho
“Num futuro muito próximo os países estabelecerão barreiras alfandegárias protecionistas relacionadas às emissões de carbono. Mecanismos de gestão e controle passarão a avaliar a intensidade de carbono emitido durante os processos produtivos. Sobretudo o quesito ambiental será o mais exigido por conta dos resultados nefastos que provoca no clima e por conseqüência os prejuízos generalizados às economias e populações. Quanto maior a quantidade de carbono emitida por tonelada produzida, mais sobretaxado será o item fabricado. É nesta conjuntura global que os produtos brasileiros vão competir.”
Os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades e como mitigá los 3Fernando Alcoforado
Este documento discute os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades, e como mitigá-los. Descreve os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas, hidrelétricas, nucleares e transporte, incluindo rodovias, ferrovias e aviação. Também propõe medidas como substituir combustíveis fósseis por renováveis, adotar tecnologias mais eficientes e traçar projetos menos agressivos ao meio ambiente.
Olimpio Alvares
Palestrante
Diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades; Engenheiro mecânico pela Escola Politécnica da USP; consultor, especialista em transporte sustentável e poluição do ar. Foi gerente da área de controle de emissões veiculares da Cetesb, Consultor do Banco Mundial, do Banco do Desenvolvimento da América Latina - CAF e do Sindicato dos Transportadores de Passageiros do Estado de São Paulo. Membro Titular do Comitê de Mudança do Clima da Prefeitura de São Paulo e Coordenador da sua Comissão de Transportes e Energias Renováveis.
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio PiracicabaFlorespi
O documento discute investimentos no Plano Diretor Hidroviário Tietê-Paraná para melhorar a atividade hidroviária no estado de São Paulo, incluindo a eliminação de gargalos como pontes e dragagem, extensões da hidrovia, duplicação de eclusas e novos terminais.
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...Humanidade2012
Este documento descreve os esforços da COMLURB para promover a gestão sustentável de resíduos na cidade do Rio de Janeiro, incluindo projetos em implantação e em operação para aumentar a coleta seletiva, produzir energia a partir de resíduos, e melhorar o tratamento de lixo.
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Parte 2 – Sustentabilida...Rio Info
Rio Info 2013
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade
Parte 2 – Sustentabilidade e inovação uma oportuna sinergia
Palestrante: Haroldo de Mattos de Lemos
Este documento discute aspectos legais relacionados à construção sustentável no Brasil. Ele aborda os principais impactos do setor da construção no meio ambiente, o histórico de elaboração de leis e normas sobre sustentabilidade no país, e as tendências atuais de políticas públicas. O documento também apresenta casos práticos de avaliação de sustentabilidade e licenciamento ambiental de empreendimentos.
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
O documento discute a importância do potássio para a agricultura brasileira e o projeto de uma empresa para produzir cloreto de potássio no Brasil. Ele destaca que (1) o Brasil importa mais de 85% do potássio que consome, (2) o projeto substituiria até 25% das importações brasileiras, e (3) teria um investimento total de R$6,06 bilhões para produzir 3 milhões de toneladas de potássio por ano.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
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1) O documento discute os impactos ambientais de vários setores produtivos e das cidades, e formas de mitigá-los. 2) Aborda os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas e hidrelétricas, energia nuclear, transporte e cidades. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e reduzir consumo para mitigar impactos de setores como petróleo, usinas e transporte rodoviário.
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Fernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelos setores produtivos, infraestrutura e cidades e como mitigá-los. 2) Principais impactos incluem erosão, poluição, emissão de gases do efeito estufa pela agropecuária, indústria e transporte. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis para reduzir emissões e minimizar mudanças climáticas.
1. O documento discute o fim dos combustíveis fósseis e a transição para energias renováveis, abordando os desafios e oportunidades dessa mudança.
2. É apresentado o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e como ele pode impulsionar investimentos em energias limpas em detrimento dos combustíveis fósseis.
3. O autor argumenta que Portugal deve aproveitar a oportunidade da transição energética para promover o crescimento verde e a sustentabilidade, com foco em setores como as renováveis, eficiência
O documento discute inovações no setor de transportes para reduzir emissões e poluição. Aborda os principais poluentes de veículos, como o dióxido de carbono, e os setores ferroviário, aéreo e rodoviário, destacando mudanças para veículos elétricos, trens movidos a hidrogênio, captura de carbono em trens e uso de combustíveis sustentáveis em aviões e navios.
O documento discute a sustentabilidade no transporte coletivo de pessoas. Aponta que o setor de transportes consome muita energia e emite gases de efeito estufa. Destaca o sistema BRT como um modal de transporte coletivo mais eficiente em relação a outros modais e ao transporte individual. Argumenta que investimentos em sistemas BRT podem promover o desenvolvimento sustentável.
O documento resume o projeto da Transpetro para implementar uma hidrovia para transporte de etanol no Brasil, com as seguintes informações essenciais:
1) O projeto inclui a construção de 20 comboios fluviais (compostos por barcaças e empurradores) para transportar até 7,6 milhões de litros de etanol por viagem.
2) A hidrovia terá vantagens como menor emissão de carbono e custo em comparação com outros modos de transporte.
3) Os principais desafios são a logística
Análise do Ciclo de Vida de Combustíveis: O Caso das Vans e Ônibus na Cidade ...Leonardo Cascardo
Entre os fatores que aparecem como grandes causadores do efeito estufa, pode ser encontrado o que diz respeito às emissões poluentes oriundas da queima de combustíveis em motores veiculares. Este caso acaba sendo especialmente crítico em cidades de grande porte como, por exemplo, o Rio de Janeiro, onde o tráfego é intenso. O presente trabalho visa construir e analisar cenários de políticas alternativas que, em hipótese, colaborariam para a redução do impacto desses poluentes. Ao fim, este estudo levará a uma conclusão de qual alternativa seria a mais interessante para o setor de vans e ônibus.
O documento discute logística reversa como uma oportunidade para empreendedores no contexto da Política Nacional de Resíduos Sólidos e sustentabilidade. Apresenta o palestrante Manuel Garcia e aborda conceitos como logística verde, cadeia de suprimentos, legislação e desafios da logística reversa.
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)Petiano Camilo Bin
O documento discute a reciclagem de resíduos da construção civil no Brasil. Ele fornece estimativas sobre a quantidade de resíduos gerados, composição típica, custos envolvidos e aplicações possíveis para agregados reciclados. Também aborda problemas relacionados à contaminação, deposição irregular e oportunidades para tornar a reciclagem uma prática mais generalizada.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo CarbonoLaercio Bruno Filho
“Num futuro muito próximo os países estabelecerão barreiras alfandegárias protecionistas relacionadas às emissões de carbono. Mecanismos de gestão e controle passarão a avaliar a intensidade de carbono emitido durante os processos produtivos. Sobretudo o quesito ambiental será o mais exigido por conta dos resultados nefastos que provoca no clima e por conseqüência os prejuízos generalizados às economias e populações. Quanto maior a quantidade de carbono emitida por tonelada produzida, mais sobretaxado será o item fabricado. É nesta conjuntura global que os produtos brasileiros vão competir.”
Os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades e como mitigá los 3Fernando Alcoforado
Este documento discute os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades, e como mitigá-los. Descreve os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas, hidrelétricas, nucleares e transporte, incluindo rodovias, ferrovias e aviação. Também propõe medidas como substituir combustíveis fósseis por renováveis, adotar tecnologias mais eficientes e traçar projetos menos agressivos ao meio ambiente.
Olimpio Alvares
Palestrante
Diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Sobratt – Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades; Engenheiro mecânico pela Escola Politécnica da USP; consultor, especialista em transporte sustentável e poluição do ar. Foi gerente da área de controle de emissões veiculares da Cetesb, Consultor do Banco Mundial, do Banco do Desenvolvimento da América Latina - CAF e do Sindicato dos Transportadores de Passageiros do Estado de São Paulo. Membro Titular do Comitê de Mudança do Clima da Prefeitura de São Paulo e Coordenador da sua Comissão de Transportes e Energias Renováveis.
Hidrovia Tietê-Paraná - Integrando o Rio PiracicabaFlorespi
O documento discute investimentos no Plano Diretor Hidroviário Tietê-Paraná para melhorar a atividade hidroviária no estado de São Paulo, incluindo a eliminação de gargalos como pontes e dragagem, extensões da hidrovia, duplicação de eclusas e novos terminais.
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...Humanidade2012
Este documento descreve os esforços da COMLURB para promover a gestão sustentável de resíduos na cidade do Rio de Janeiro, incluindo projetos em implantação e em operação para aumentar a coleta seletiva, produzir energia a partir de resíduos, e melhorar o tratamento de lixo.
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Parte 2 – Sustentabilida...Rio Info
Rio Info 2013
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade
Parte 2 – Sustentabilidade e inovação uma oportuna sinergia
Palestrante: Haroldo de Mattos de Lemos
Este documento discute aspectos legais relacionados à construção sustentável no Brasil. Ele aborda os principais impactos do setor da construção no meio ambiente, o histórico de elaboração de leis e normas sobre sustentabilidade no país, e as tendências atuais de políticas públicas. O documento também apresenta casos práticos de avaliação de sustentabilidade e licenciamento ambiental de empreendimentos.
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
O documento discute a importância do potássio para a agricultura brasileira e o projeto de uma empresa para produzir cloreto de potássio no Brasil. Ele destaca que (1) o Brasil importa mais de 85% do potássio que consome, (2) o projeto substituiria até 25% das importações brasileiras, e (3) teria um investimento total de R$6,06 bilhões para produzir 3 milhões de toneladas de potássio por ano.
Semelhante a Porto Sao Sebastiaao Depto Hidroviario (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
3. São Paulo, terça-feira, 10 de novembro de 2009
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TENDÊNCIAS/DEBATES
Enfrentar as mudanças climáticas
JOSÉ SERRA
PROMULGUEI ontem uma lei que estabelece a Política
Estadual de Mudanças Climáticas. ... São Paulo assume
vários compromissos até 2020, incluindo a meta de redução
de 20% das emissões de gases de efeito estufa (GEEs),
tomando como base o ano de 2005. Haverá redução de 24
Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o
milhões de toneladas de CO2.
................................................................................................
crescimento econômico. Não há antagonismo necessário entre proteger o meio
Enormes oportunidades de investimentosdese abrem em setores emergentes, no
ambiente e promover o crescimento econômico.
Enormes oportunidades investimentos se abrem em setores
aperfeiçoamento tecnológico,emergentes,no transporte nãorenováveis, no transporte não rodoviário, na
no aperfeiçoamento tecnológico, nas energias
nas energias rodoviário, na reciclagem, na
renováveis,
agricultura sustentável.
reciclagem, na agricultura sustentável.
................................................................................................
Na maior parte do país, as emissões se originam no
desmatamento. Em São Paulo, sua fonte principal é a energia
fóssil, consumida no transporte de carga e na indústria. Só o
transporte é responsável por 29% das emissões de CO2 do
Estado.
................................................................................................
São impressionantes os ganhos impressionantes os ganhos possíveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de
São possíveis: por exemplo, cerca
de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhões,
mercadorias se faz em caminhões, 50% das daquasecarga.perda dedas viagens sem carga. É consumo
com quase comviagens sem 50%
de energia, desgaste infraestrutura,
É consumo "inútil"
tempo.
"inútil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo.
................................................................................................
É preciso ter coragem e determinação na política ambiental:
ou se encara de frente a problemática ambiental ou o futuro
da civilização estará comprometido. Quanto mais o Brasil
ousar, maior será o poder de pressão da comunidade
internacional sobre os países que resistem à mudança.
5. O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de
GEE (emissões ligadas ao consumo de energia: cálculo sem desmatamento)
fonte: (International Energy Agency, 2006; Kahn Ribeiro et al., 2007)
•Emissões do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores
relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais
do que o de passageiros;
•90 % das mercado global é transportado pelos oceanos, navegação conta com
menos de 10% das emissões do setor de transportes (Kahn Ribeiro et al., 2007;
Fugelstvedt et al., 2008);.
10. Parâmetros de comparação entre modais de transporte
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES:
CO2 (kg/1.000 tku)
5,00
5,00 116
120
4,50
4,00 x29 100
3,50
3,00 80 x6
2,50
60
2,00 34
1,50 0,75 40 20
1,00
0,17
0,50 20
0,00
Hidro Ferro Rodo
0
Hidro Ferro Rodo
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / 1.000 TKU) NOx (g/1.000 tku)
Nox (g/1.000 tku)
96 4.617
100 5.000
90
80 4.000
70 x19
60 3.000 x18
50
40 2.000
831
30
10 254
20 1.000
5
10
0 0
Hidro Ferro Rodo Hidro Ferro Rodo
Fonte: Ministério dos Transportes - 1997 Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL
11. COM A MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS,
PROPOSTA PARA 2025,
A EMISSÃO DE GEE NO BRASIL SERIA, HOJE,
38% MENOR !!!
55 milhões de toneladas/ano
12. PDDT
MODO DE ANO 2000 ANO 2020
TRANSPORTE Bilhões de TKU % Bilhões de TKU %
RODOVIA 108,2 93,1 164,1 65,5
FERROVIA 6,1 5,2 78,2 31,2
HIDROVIA 0,6 0,5 1,3 0,5
DUTOVIA 0,9 0,8 4,3 1,7 X12
CABOTAGEM 0,0 0,0 2,0 0,8
AEROVIA 0,4 0,3 0,8 0,3
TOTAL 116,2 100,0 250,7 100,0
X5
HIDROVIA 15 6
CABOTAGEM 10 4
13. COM A MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS,
PROPOSTA PARA 2020,
A EMISSÃO DE GEE EM SÃO PAULO SERIA, HOJE,
31% MENOR !!!
5,1 milhões de toneladas/ano
14. BRASIL NO MUNDO
LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO
População > 100 mi
Área > 4 mi Km2
Paquistão
Bangladesh
USA
China
Indonesia
Canada
Japão
BRASIL Russia
Nigeria
Australia
México
Índia
Inglaterra Alemanha Itália
Espanha
França
Corea do Sul
Holanda PIB > 400 US$ bi
22. HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
EVOLUÇÃO DAS CARGAS TRANSPORTADAS (MIL TON.)
TAXA MÉDIA ANUAL (98-08) = 12,1%
6.000
AREIA SOJA 5.222
CANA MIL HO 4.973
5.000 FARELO DE SO JA ADUBO
AÇÚCAR MADEIRA / CA RVÃO 4.699
TRIG O ARROZ
PNEUS MANDIO CA
CARNE CASCALHO 3.944
4.000 ÓL EO VEG ETAL ÓLE O DIES EL
SO RG O ÁLCO OL
XA RO PE DE CA NA CALCÁRIO
3.481
Carga (T X 103)
PROJETA DA
3.105
3.000 2.774
2.143 2.173
2.000 1.641 1.724
1.501 1.591
1.27
1.087
1.000
0 (*) (*)
(*) (*) (*)
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
(*) Método s estatístico s não r evisa dos ANO
24. PORTO DE SÃO SEBASTIÃO
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (Porto Público)
26. 1. Fatores motivacionais para a Rede Paulista de Dutos
V – Existência de 5 projetos de alcooldutos, sendo 3 sobrepostos e 4 utilizando as
mesmas faixas de domínio públicas em determinados trechos
Bertin-Equipav
Brenco
Uniduto
ALL
Petrobras
Coordenadoria de Infraestrutura e Logística
Logí
27. ETANOL NO BRASIL
(milhões de m³)
Produção Mercado interno Exportação
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00 15Milhões
10,00
0,00 Fonte : Unica
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21
A maior parte em São Paulo e estados fronteiriços
28. Logística do ETANOL
Sistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia
Artemis
Paulínia
Conchas S.J.Campos/
Jacareí
Salto
Porto de
São Sebastião
Tancagem
29. Logística do ETANOL
São
Simão
~336km
Jupiá
~58
5 km
km
69 Santa
~2 Maria da
Serra
Paulinia S.J.
Conchas Campos
Porto
Primavera
São
Sebastião
Extensão: ~1.200km
Sistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia
31. MEXILHÃO: O PROJETO
• Situado na Bacia de Santos
• Duto de 135 km de longitude,
34” de diâmetro. Conectado na
plataforma PMXL-1 e na planta
de tratamento de gás em terra.
• 70 kms a ser enterrado para
proteção contra outros
• Produto transportado no duto:
Gás Natural.
32. Escoamento do Gás para o Piloto do Tupi
UGN UTGCA
RPBC
14
5
Km
PMXL-1
170 Km
21
2
URG-TBU
Km
Pa
ra 24
at 8
en Km
de
ro
PMLZ-1 Pi
lo
to
Área do
TUPI
Existente Em estudo
TEFRAN
Em
construção
33. Previsão de cargas para o Porto de São Sebastião (fonte: ILOS/HTP)
Ano 2012 2014 2016 2018 2020 2025 2030 2035
Produtos novos cons i de ra dos no Açúca r¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7
mode l o de oti mi za çã o Eta nol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0
Fe rti l i za nte / Enxofre ¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7
Tri go¹ - - - - - - - -
Ve ícul os i mporta çã o² 0 0 0 0 0 0 0 0
Ve ícul os e xporta çã o² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Veículos total² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Contê i ne r (e xporta çã o/dry)² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437
Contê i ne r (i mporta çã o/dry)² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981
Contê i ne r (e xporta çã o/re e fe r)² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998
Contê i ne r (i mporta çã o/re e fe r)² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187
Contê i ne r (ca bota ge m)² 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819
Contêiner (total)² 344.277 403.295 449.125 490.724 531.048 643.051 777.508 933.422
Produtos já movi me nta dos Ba rri l ha a gra ne l ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9
a tua l me nte , cons i de ra dos Sul fa to de Sódi o a gra ne l ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0
a tra vé s de re gre s s ã o l i ne a r Ce va da a gra ne l ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7
Ani ma i s vi vos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6
Ra çã o pa ra a ni ma l e m s a ca s ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4
Núme ro de be rços 1 1 1 2 3 4 7 8
Ati vi da de s de a poi o offs hore Atra ca çõe s por di a 0,07 0,18 0,47 1,27 1,97 2,52 2,92 3,45
Vol ume movi me nta do¹ 17,2 43,8 115,6 312,5 482,8 618,8 947,9 1.219,8
Rodovi á ri o¹ 2.492 2.856 3.171 3.470 3.763 4.546 5.432 6.417
I mporta çã o
Dutovi á ri o¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Rodovi á ri o¹ 5.651 6.469 7.180 7.850 8.508 10.078 11.933 14.075
Exporta çã o
Dutovi á ri o¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491
Rodovi á ri o¹ 8.143 9.325 10.351 11.320 12.271 14.624 17.365 20.493
Tota l (I mporta çã o + e xpos ta çã o)
Dutovi á ri o¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491
Cabotagem Contêineres² * 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819
Contê i ne r Se co² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981
Contê i ne r re fri ge ra do² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187
Ve ícul os ² 0 0 0 0 0 0 0 0
Fe rti l i za nte s / Enxofre ¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7
I mporta çã o
Tri go¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Ba rri l ha a gra ne l ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9
Sul fa to de Sódi o a gra ne l ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0
Ce va da a gra ne l ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7
Contê i ne r Se co² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437
Contê i ne r re fri ge ra do² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998
Ve ícul os ² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Exporta çã o Açúca r¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7
Eta nol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0
Ani ma i s vi vos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6
Ra çã o pa ra a ni ma l e m s a ca s ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4
¹ Previsão em milhares de toneladas por ano
² Previsão em unidades por ano
* A Cabotagem de contêineres foi analisada apenas no cenário
determinístico, de forma que nos demais cenários aparece volume zero,
porém isto não quer dizer necessariamente que não deverá ocorrer
cabotagem nos demais cenários.
Quadro 07
35. São Paulo, gargalo logístico?
Resultados da Pesquisa OD Rodoviária 2005
O grosso da carga continua na RODOVIA
São Paulo conta com sistema rodoviário de 1ª classe, mas…
Quase METADE das viagens de CAMINHÃO são VAZIAS
Elevada proporção de 1 caminhão para 2,7 automóveis
Poder de geração e atração de viagens da macrometrópole
65% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na MM
36% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na RMSP
Os eixos troncais tendem a saturar nas proximidades da RMSP
Prejuízos Econômicos, Ambientais e de Segurança
36. Fatos que Desfazem Mitos
Carga Geral é muito maior do que Granel.
CARGA
SITUAÇÃO ATUAL GRANEL TOTAL
GERAL
ESTADO 516 (80%) 126 (20%) 642
RMSP (Total) 123 (56%) 97 (44%) 220
FAIXA DE DISTÂNCIA (KM)
CARGA
TOTAL
UNITIZÁVEL
100 a 300 300 a 600 > 600
TOTAL 30 12 14 56
GRANÉIS 28 6 9 43
37. O que fazer ?
Diagnóstico Amplificado Alternativas
Com crescimento moderado da
economia a demanda de
transportes duplicará em 20
anos.
Isso ocorrerá muito antes, se a
economia deslanchar.
Em qualquer hipótese, o sistema
rodoviário estará saturado a
curto prazo na macrometrópole
O Sistema Logístico estadual é
disperso e fragmentado.
A coleta e distribuição de cargas
1 ou...
2
na RMSP é uma das causas do Expansão
congestionamento urbano. Mudança
radical do
A mobilidade urbana na RMSP já de
é bastante baixa.
Sistema
Paradigma
Rodoviári
o
O “CUSTO São Paulo”
O “CUSTO São Paulo” A decisão deve ser tomada logo
38. Requisitos para Integração Rodo-Ferroviária
Reconfigurar
Atender os Requisitos
o Sistema Logístico
Exigências da Carga Geral
Exigências da Carga Geral
Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade
Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade Substituir o modelo
Substituir o modelo
logístico disperso
logístico disperso
Exigências econômicas dos modos
Exigências econômicas dos modos pelo modelo
não rodoviários pelo modelo
não rodoviários estruturado
estruturado
Concentração dos fluxos
Concentração dos fluxos
Regularidade
Regularidade
Contratos de longo prazo
Contratos de longo prazo
Distância
Distância
Exigências da logística urbana
Exigências da logística urbana
Redução dos percursos na malha urbana
Redução dos percursos na malha urbana Uma rede regional de
Uma rede regional de
Plataformas
Plataformas
Exigências na interação com os
Exigências na interação com os Logísticas
Logísticas
portos de Santos e São Sebastião
portos de Santos e São Sebastião
Coordenar fluxos terrestres eemarítimos
Coordenar fluxos terrestres marítimos
39. Função da Plataforma Logística
Do Modelo Logístico Fragmentado para o Estruturado
Problemas análogos já
Modelo foram detectados em Modelo
Fragmentado outros países, onde a Hub & Spokes
reestruturação dos
transportes caminhou para
substituir o modelo
fragmentado por
configurações do tipo hubs
and spokes, onde cada hub
é uma plataforma logística.
Esse modelo permite a
concentração de fluxos e,
se for provido de terminais
intermodais poderá
ensejar a transferência de
cargas para vagões
ferroviários ou para a
hidrovia, que realizarão o
transporte nas “pernas”
mais extensas que ligam
os hubs.
40. ARCABOUÇO INTERMODAL DA MACROMETRÓPOLE
TAV – Campinas – SP - RJ
Porto de São Sebastião
Dutos
50. São
Simão
~336km
Jupiá
~58
5 km
m
69k Santa
~2 Maria da
Serra ~55km
Pederneiras
Artemis
Conchas
Salto
~2
00
Porto km Edgar de
Primavera Souza
~1
00
km
~3
50
k m
Extensão até SALTO: ~ 200 km (físico); ~ 350 km (funcional)
51. RMSP
MALHA FERROVIÁRIA
~50km
~50km
Salto
Trafego Porto de Santos
25-40km Trafego RMSP
Hidrovia
~60km
PORTO DE SANTOS
Hidrovia do Tietê pode se conectar a ambos:
Porto de Santos (exportação e importação) e RMSP (carga urbana)
52. • 26.500 km de vias navegáveis
• 10.000 km em canais artificiais
• Principais corpos d’água: Reno, Danúbio,
Ródano,
55. Estatísticas transporte rodoviário
Região Metropolitana de São Paulo
Milhões
Produto
Ton./ Ano
Cimento 19
Pedra britada 34
Areia 48
Entulho de construção 10
Total 111
Nº de viagens/dia: ~26.000
56. RMSP
CARGA URBANA
430 ~ 440.000 1 Bilhão
(Estimativa 2008) (Estimativa 2008)
Equivalente à movimentação annual do Porto de Santos (± 80 milhões t),
cada mes, nas ruas e avenidas de São Paulo!
57. Principais cargas de passagem na RMSP
Vale do Paraíba
/ Minas Gerais
Bauxita
2 milhões de t
Siderúrgicos
Sorocaba 3,1 milhões de t
RMSP
Minério Ferro
15 milhões de t
Itapeva
Madeira
4,2 milhões de t
er e is
n têin ustria
Co oind de t
Agr milhão
1
RS - SC
Santos
58. HIDROANEL METROPOLITANO
Salto
São Miguel
Paulista
37 km
14 km
Edgar de Penha
Souza 41 km
6 km
Taiaçupeba
25 km 5 km
Pedreira
Hidroanel: ~186km 28 km
Rio Grande
da Serra
30 km
Surpresa? São Paulo é quase uma ilha!