Este documento discute os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades, e como mitigá-los. Descreve os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas, hidrelétricas, nucleares e transporte, incluindo rodovias, ferrovias e aviação. Também propõe medidas como substituir combustíveis fósseis por renováveis, adotar tecnologias mais eficientes e traçar projetos menos agressivos ao meio ambiente.
O documento discute questões ambientais globais desde a Eco-92, como mudança climática, biodiversidade e desmatamento. Apesar de alguns esforços, as emissões de carbono e a perda de biodiversidade continuaram aumentando. O documento também analisa o crescimento populacional, do consumo e da produção de alimentos e seus impactos no meio ambiente.
O documento discute a questão ambiental, desde a Revolução Industrial até conferências internacionais sobre o meio ambiente. A industrialização levou ao crescimento das cidades e população, causando poluição do ar, água e solo. Conferências da ONU tentaram abordar esses problemas, mas interesses econômicos dificultaram acordos entre nações. O conceito de sustentabilidade emergiu como solução para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental.
O documento descreve a interferência humana nos ecossistemas ao longo da história, desde a Revolução Agrícola há 10.000 anos até as discussões atuais sobre sustentabilidade. Grandes eventos como a Revolução Industrial e o crescimento das cidades tiveram consequências ambientais significativas. Atualmente, há um reconhecimento da necessidade de rediscutir o modelo de desenvolvimento para proteger o meio ambiente e garantir a sobrevivência da humanidade.
O documento discute os principais problemas ambientais causados pela ação humana, como o uso intensivo de recursos naturais, a poluição do ar, da água e do solo, e os efeitos das mudanças climáticas. A poluição afeta a todos, porém os países ricos são os maiores responsáveis pelos problemas, já que consomem a maior parte dos recursos do planeta.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
O documento apresenta um questionário sobre poluição ambiental e mudanças climáticas com 24 questões respondidas por uma aluna. As questões abordam tópicos como as conferências do Rio, Protocolo de Kyoto, emissores de gases de efeito estufa, escassez hídrica, desmatamento na Amazônia e problemas decorrentes do envelhecimento populacional.
O documento discute os impactos do desenvolvimento tecnológico no meio ambiente, incluindo poluição das águas, atmosfera e meio urbano, além de abordar soluções como reciclagem e tecnologias de monitoramento climático para agricultura sustentável.
Este documento contém 12 questões sobre meio ambiente e agricultura sustentável. As questões cobrem tópicos como ciclos biogeoquímicos, poluentes atmosféricos, fotossíntese, assentamentos humanos em áreas de risco, gestão de resíduos sólidos e cadeias alimentares. Duas questões comparam a agricultura de subsistência e a agricultura industrializada, destacando pontos positivos e negativos de cada modelo.
O documento discute as relações entre o homem e o meio ambiente desde as necessidades básicas até os limites atingidos, como desastres ambientais, e a conscientização sobre a necessidade de um desenvolvimento sustentável. A disciplina é estruturada em três unidades que abordam o homem e o meio ambiente, a conscientização e o desenvolvimento sustentável.
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
1) Desde a pré-história, os humanos vêm interferindo nos ecossistemas, inicialmente de forma pouco impactante. A revolução agrícola aumentou os impactos, como extinção de espécies e erosão do solo.
2) A Revolução Industrial marcou o ponto em que os humanos passaram a ter grande capacidade de transformar a natureza, causando desequilíbrios em escala regional e global.
3) Conferências como Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20 debateram formas de promover o desenvolvimento sustentável, equilibrand
O documento discute os principais problemas ambientais do século 21, incluindo a questão da água e o aquecimento global. Também aborda as conferências mundiais sobre meio ambiente, como a Rio-92, Rio+10 e a Conferência de Kyoto, que estabeleceu o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
1) O documento discute vários problemas atmosféricos como poluição do ar, inversão térmica, ilhas de calor, chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. 2) A poluição do ar é causada principalmente por indústrias, veículos e queima de lixo e causa doenças respiratórias. A inversão térmica retém poluentes perto do solo. 3) Ilhas de calor ocorrem em cidades devido à absorção de calor e falta de vegetação, causando temperaturas mais
Objeto de Conhecimento:
Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente
Temas:
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo.
As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio.
A nova ordem ambiental internacional.
Políticas territoriais ambientais.
O documento discute a importância da sustentabilidade ambiental e identifica grandes problemas ambientais como resíduos perigosos, clima urbano, destruição da camada de ozono, chuvas ácidas, aumento do efeito estufa e aquecimento global. Também aborda temas como desflorestação, escassez de água, Antártida, Amazônia e preservação do patrimônio cultural. O biogás é apresentado como uma alternativa renovável que pode reduzir emissões de gases de efeito estufa.
Palestra de Fernando João Rodrigues de BarrosADEMI-BA
Mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro.
O documento discute os impactos da agricultura e da pecuária no meio ambiente, além de abordar os problemas causados pela urbanização desordenada, como o desequilíbrio entre população e recursos e a contaminação. A Agenda 21 visa promover o desenvolvimento sustentável através de diretrizes acordadas globalmente.
O documento discute as atividades humanas e seus impactos ambientais. Aborda como o ambiente natural é crucial para a vida e como as atividades humanas o utilizam. Também discute as principais mudanças culturais humanas e seus impactos, assim como as principais causas dos problemas ambientais globais atuais.
O documento discute a origem e classificação do petróleo, bem como seus impactos sociais, ambientais e econômicos. O petróleo é formado por restos orgânicos que sofreram transformações químicas ao longo de milhares de anos e é classificado de acordo com sua composição química. Seu uso generalizado trouxe benefícios à sociedade moderna, mas também causou problemas ambientais como vazamentos e poluição, além de riscos à saúde humana e disputas geopolíticas em torno de sua exploração
1) O documento discute os principais problemas ambientais globais atuais de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, incluindo crescimento demográfico rápido, urbanização acelerada e desmatamento.
2) Problemas como poluição marinha, do ar, do solo e de águas interiores também são abordados, assim como perda de biodiversidade, obras de infraestrutura, mudanças climáticas e necessidade crescente de energia.
3) Por fim, problemas ambientais brasileiros cruciais como desmatamento
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, a conscientização dos consumidores e incentivos financeiros para projetos de energia sustentável.
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, bem como a conscientização dos consumidores para a conservação de energia.
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rccgrupoanj
Este documento discute a gestão de resíduos da construção civil no Brasil. Primeiro, define os tipos de resíduos da construção civil e discute a importância da logística reversa e da redução, reutilização e reciclagem destes resíduos. Segundo, explica como o planejamento do canteiro de obras e a preparação dos trabalhadores podem ajudar na gestão adequada dos resíduos da construção e na redução de perdas de materiais.
O documento discute o uso da biotecnologia no meio ambiente, incluindo aplicações como biorremediação, fitorremediação e tratamento de efluentes. A biotecnologia pode melhorar a qualidade ambiental ao acelerar a regeneração de sistemas usando micro-organismos, porém também traz riscos se organismos geneticamente modificados forem liberados. O documento revisa fontes de poluição, métodos de tratamento e conclui que a biotecnologia pode melhorar a sustentabilidade se usada corretamente.
O documento discute o impacto das ações humanas no meio ambiente, incluindo emissões de gases de efeito estufa, poluição por lixo e desmatamento. Ele fornece estatísticas sobre esses impactos, identifica os principais culpados como uso de combustíveis fósseis e desmatamento, e sugere soluções como reciclagem e reflorestamento.
O documento discute o cultivo de camarões de água salgada no Nordeste brasileiro e seus impactos ambientais. Grandes preocupações estão relacionadas à descarga de efluentes dos viveiros diretamente no ambiente marinho, que contêm matéria orgânica, amônia, nitrito, nitrato, fosfatos e outras substâncias poluentes. Uma fazenda de camarões próxima a um manguezal pode promover o crescimento excessivo de plantas aquáticas devido aos nutrientes nos efluentes.
O solo é formado por rochas destruídas e é um sistema vivo que contém diversas formas de vida. Ele é poroso, estratificado e sofre trocas constantes com a atmosfera, hidrosfera e biosfera. O solo desempenha funções vitais como sustentar a vida biológica e ciclar nutrientes, mas pode ser poluído por atividades humanas, causando danos ao meio ambiente.
Este documento discute a logística reversa e sua importância para a preservação ambiental. A logística reversa envolve o planejamento e controle do fluxo de produtos e materiais no sentido inverso, do consumidor de volta para a empresa, para reciclagem ou descarte adequado. Isso ajuda a reduzir o impacto ambiental dos resíduos industriais e incentiva as empresas a usarem mais materiais reciclados em seus processos produtivos.
Centro de certificação_de_destinação _campinaspbjunior
1) A proposta discute a criação de novas capacidades de tratamento de resíduos sólidos urbanos em Campinas para garantir soluções ambientais, sociais e financeiramente corretas no futuro.
2) Os locais de despejo de lixo serão extintos e é necessário encontrar alternativas mais sustentáveis para lidar com o aumento nos custos e na contaminação causada pelo lixo.
3) Existe um plano municipal em andamento em Campinas que pode permitir encontrar a solução correta para este problema.
Este documento discute os problemas ambientais causados pela produção e uso de energia em suas diferentes formas. Aborda os tipos de poluição, os fatores de emissão de CO2 de diferentes combustíveis, e os impactos ambientais de termelétricas, hidroelétricas, energia nuclear, eólica e solar. Enfatiza como as emissões de gases de efeito estufa causam o aquecimento global e a acidificação das águas, e como as hidroelétricas e termelétricas também causam problemas socioambientais como a mudan
O documento discute vários tópicos relacionados ao tratamento de resíduos, incluindo resíduos sólidos urbanos, industriais e hospitalares. Aborda processos como aterros sanitários, incineração, reciclagem e compostagem. Também discute o crescimento populacional e a importância do desenvolvimento sustentável.
O documento discute mudanças climáticas e seus impactos na agricultura. Ele explica o que são mudanças climáticas, seus principais impactos setoriais, incluindo na agricultura, e como eventos extremos podem afetar a produtividade e causar danos às culturas. O documento também aborda a importância da adaptação da agricultura às mudanças climáticas.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo conceitos, recursos naturais, poluição, efeito estufa, preservação, legislação e como o trânsito afeta o meio ambiente. Aborda a importância da reciclagem e dos órgãos responsáveis pela proteção ambiental no Brasil.
Este documento discute os vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição do solo, da água e do ar. Ele também fornece exemplos de como reduzir a poluição do ar através do uso de transporte público e energias renováveis, e medidas como reflorestamento. Finalmente, destaca que veículos automotores são uma grande fonte de poluição atmosférica urbana devido aos gases tóxicos que emitem.
Este documento discute os vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição do solo, da água e do ar. Ele também fornece exemplos de como reduzir a poluição do ar, como usar transporte público em vez de carros e limitar queima de resíduos. Finalmente, destaca que veículos automotores são a maior fonte de poluição atmosférica urbana, emitindo gases como monóxido de carbono e óxido de nitrogênio.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute três fenômenos ambientais urbanos: 1) chuva ácida, que ocorre quando há altos níveis de poluentes na atmosfera que formam ácidos ao entrar em contato com a água; 2) inversões térmicas, quando uma camada de ar quente impede a dispersão de poluentes; 3) ilhas de calor, onde as cidades são mais quentes que as áreas rurais, causando problemas de saúde.
O documento discute vários problemas ambientais causados pelo desenvolvimento econômico e urbanização, como a poluição do ar e da água, o lixo excessivo, e a degradação de ecossistemas como a Amazônia e o Pantanal através da derrubada de florestas e contaminação. Grandes cidades enfrentam mais problemas devido à concentração de pessoas e indústrias, enquanto a agricultura intensiva e desmatamento também causam danos.
Semelhante a Os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades e como mitigá los 3 (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
Os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades e como mitigá los 3
1. OS IMPACTOS AMBIENTAIS NOS SETORES PRODUTIVOS E
NAS CIDADES E COMO MITIGÁ-LOS
Fernando Alcoforado
Abstract : this article aims to show the environmental impacts in the agriculture and livestock, industrial and oil sectors,
in thermoelectric , hydroelectric and nuclear power plants, in the road, rail, aviation, waterways, maritime and pipeline
transport and cities, as well as present what should be done to mitigate them.
Resumo : este artigo tem por objetivo mostrar os impactos ambientais nos setores agropecuário, industrial e de
petróleo, nas usinas termelétricas e hidrelétricas, nas centrais elétricas nucleares, no setor de transporte rodoviário,
ferroviário, aeroviário, hidroviário, marítimo e duto viário e nas cidades, bem como apresentar o que deve ser feito para
mitigá-los.
Keywords : environmental impacts on productive sectors and cities , as mitigate environmental impacts
Palavras-chave : impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidades, como mitigar os impactos
ambientais
1. Introdução
Compreende-se como impacto ambiental qualquer deterioração do meio ambiente, em maior ou menor
escala, resultante da atividade humana. Esses impactos ambientais ocorrem: 1) no setor agropecuário; 2)
no setor industrial; 3) no setor petróleo; 4) nas usinas termelétricas; 5) nas usinas hidrelétricas; 6) nas
centrais elétricas nucleares; 7) no setor de transporte rodoviário, ferroviário, aeroviário, hidroviário, marítimo
e duto viário; e, 8) nas cidades. Os impactos ambientais de cada um dos setores produtivos e nas cidades e
como mitigá-los estão apresentados nos próximos capítulos.
2. Impactos ambientais da atividade agropecuária
Fernando Alcoforado, Doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de
Barcelona, Graduado em Engenharia Elétrica pela UFBA - Universidade Federal da Bahia e Especialista em Engenharia
Econômica e Administração Industrial pela UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi Secretário do
Planejamento de Salvador (1986/1987), Vice-Presidente da ABEMURB – Associação Brasileira das Entidades
Municipais de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (1986), Subsecretário de Energia do Estado da Bahia
(1988/1991), Diretor de Relações Internacionais da ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Gás
Canalizado (1990/1991), Coordenador do Programa Nacional do Dendê- PRONADEN (1991), Presidente do Clube de
Engenharia da Bahia (1992/1993), Presidente do IRAE- Instituto Rômulo Almeida de Altos Estudos (1999/2000) e
Diretor da Faculdade de Administração das Faculdades Integradas Olga Mettig de Salvador, Bahia (2003/2005). É
atualmente professor universitário e consultor de organismos públicos e privados nacionais e internacionais nas áreas
de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos.
Foi articulista de diversos jornais da imprensa brasileira (Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil, A Tarde e Tribuna da
Bahia), publicando artigos versando sobre economia e política mundial e brasileira, questão urbana, energia, meio
ambiente e desenvolvimento, ciência e tecnologia, administração, entre outros temas. É autor dos livros Globalização
(Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São
Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea
(EGBA, Salvador, 2007), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (P & A Gráfica e Editora, Salvador, 2010), The
Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), e Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e
combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011) entre outros.
Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net)
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2. A atividade agropecuária gera os impactos ambientais seguintes: 1) erosão dos solos; 2) desertificação; 3)
assoreamento de cursos d’água; 4) contaminação dos solos e água por agrotóxicos, fertilizantes, medicação
veterinária, detergentes e óleos, dejetos agrícolas e outros resíduos orgânicos e micro-organismos
patogênicos; 5) monocultura; 6) redução da biodiversidade biológica; 7) cultivo de organismos
geneticamente modificados; 8) diminuição de áreas de vegetação nativa; 9) desmatamento; 10) queimadas
e emissão de CO2; 11) superlotação e degradação de pastagens; 12) emissão de metano pelo gado. Os
impactos ambientais da atividade agropecuária podem ser eliminados ou minimizados com a adoção de
políticas governamentais ambientalmente saudáveis e de medidas de fiscalização e penalização dos
responsáveis pelo seu descumprimento. Alguns resíduos podem ser reutilizados ou reaproveitados através
da logística reversa.
3. Impactos ambientais da indústria
É muito variado o processo de produção industrial o que gera grande variedade de resíduos sólidos,
líquidos e gasosos. Diferentes são as indústrias e também os processos por elas utilizados e os dejetos
resultantes. A liberação de resíduos ou produtos “não necessários” da indústria para o ambiente pode
causar a polui��ão do ar, da água e do solo. No Brasil, a indústria vem reduzindo a poluição do ar, porém o
descarte indevido e ilegal em locais clandestinos tem provocado uma considerável poluição do solo e
contaminando as águas de superfícies, bem como as subterrâneas (lençóis freáticos). Os impactos
ambientais da atividade industrial podem ser eliminados ou minimizados com a adoção de políticas
governamentais ambientalmente saudáveis e de medidas de fiscalização e penalização dos responsáveis
pelo seu descumprimento. Alguns resíduos podem ser reutilizados ou reaproveitados através da logística
reversa.
4. Impactos ambientais do setor de petróleo
O setor petrolífero é responsável por 75% do dióxido de carbono lançado à atmosfera, 41% do chumbo,
85% das emissões de enxofre e cerca de 76% dos óxidos de nitrogênio. O consumo de derivados de
petróleo pelo setor de transporte (automóveis e caminhões) é o que apresenta a maior contribuição para a
degradação do meio ambiente em nível local e global. Estima-se que 50% dos hidrocarbonetos emitidos em
áreas urbanas e aproximadamente 25% do total das emissões de todo dióxido de carbono gerado no
mundo, resultem das atividades desenvolvidas com os sistemas de transporte. Um dos mais complexos e
maiores efeitos das emissões do setor de petróleo são os problemas globais relacionados com as
mudanças climáticas. O acúmulo de gases, como o dióxido de carbono na atmosfera, acentua o efeito
estufa natural do ecossistema terrestre a ponto de romper os padrões de clima que condicionam a vida
humana, de animais, peixes, agricultura, vegetação, etc. Os impactos ambientais do setor petróleo podem
ser eliminados ou minimizados com a substituição do petróleo e seus derivados por fontes renováveis de
energia (solar, eólica e biomassa).
5. Impactos ambientais das usinas termelétricas
A produção de eletricidade em usinas termelétricas representa em escala mundial cerca de um terço das
emissões antropogênicas de dióxido de carbono, sendo seguida pelas emissões do setor de transporte e
industrial. Os principais combustíveis utilizados em todo o mundo são o carvão, derivados de petróleo e,
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3. crescentemente, o gás natural. Existem ainda outros tipos de usinas termelétricas que queimam resíduos de
biomassa (lenha, bagaço) e até mesmo lixo urbano. É importante notar também que houve bastante
progresso com relação ao aumento da eficiência de usinas termelétricas através da introdução de
tecnologias de cogeração e turbinas a gás. As possibilidades de gaseificação de carvão, madeira e resíduos
agrícolas oferecem novas oportunidades de usinas mais eficientes e com menores impactos sobre o meio
ambiente do que as convencionais. Os impactos ambientais das usinas termelétricas podem ser eliminados
ou minimizados com a substituição de combustíveis fósseis pela biomassa e das termelétricas por usinas
hidrelétricas e eólicas.
6. Impactos ambientais das usinas hidrelétricas
Muitas vezes faz-se referência à hidroeletricidade como sendo uma fonte "limpa" e de pouco impacto
ambiental. Embora a construção de reservatórios, grandes ou pequenos, tenha trazido enormes benefícios
para o Brasil, ajudando a regularizar cheias, promover irrigação e navegabilidade de rios, eles também
trazem impactos irreversíveis ao meio ambiente. Isso é especialmente verdadeiro no caso de grandes
reservatórios. Existem problemas com mudanças na composição e propriedades químicas da água,
mudanças na temperatura, concentração de sedimentos, e outras modificações que ocasionam problemas
para a manutenção de ecossistemas à jusante dos grandes reservatórios. Esses empreendimentos, mesmo
bem controlados, têm tido impactos na manutenção da diversidade de espécies (fauna e flora) e afetado a
densidade de populações de peixes, mudando ciclos de reprodução. As hidrelétricas na Amazônia podem
contribuir também para a destruição da floresta, além de afetar populações indígenas. Os impactos
ambientais das usinas hidrelétricas podem ser eliminados ou minimizados com a implantação de usinas
hidrelétricas de pequeno e médio portes e com o uso de fontes renováveis de energia (solar, eólica e
biomassa) na geração de eletricidade.
7. Impactos ambientais das centrais elétricas nucleares
A energia nuclear é aquela que mais tem chamado atenção quanto aos seus impactos ao meio ambiente e
à saúde humana. São três os principais problemas ambientais dessa fonte de energia. O primeiro é a
manipulação de material radioativo no processo de produção de combustível nuclear e nos reatores
nucleares, com riscos de vazamentos e acidentes. O segundo problema está relacionado com a
possibilidade de desvios clandestinos de material nuclear para utilização em armamentos, por exemplo,
acentuando riscos de proliferação nuclear. Finalmente, existe o grave problema de armazenamento dos
rejeitos radioativos das usinas. Já houve substancial progresso no desenvolvimento de tecnologias que
diminuem os riscos de contaminação radioativa por acidente com reatores nucleares, aumentando
consideravelmente o nível de segurança desse tipo de usina, mas ainda não se apresentam soluções
satisfatórias e aceitáveis para o problema do lixo atômico. Os impactos ambientais das centrais elétricas
nucleares podem ser eliminados com sua substituição por usinas hidrelétricas, eólicas e termelétricas que
utilizem biomassa.
8. Impactos ambientais do setor de transporte
São seis os modais de transporte: 1) Rodoviário; 2) Ferroviário; 3) Aeroviário; 4) Hidroviário; 5) Marítimo; 6)
Dutoviário. No mundo, o setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de gases do
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4. efeito estufa. Emissões do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores
relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais do que o de
passageiros. 90 % das mercadorias são transportadas pelos oceanos. A navegação contribui com menos
de 10% das emissões de gases do setor de transportes.
Impactos ambientais das rodovias: 1) grande efeito poluidor dos gases liberados pelos escapamentos dos
automóveis e caminhões; 2) retirada e transferência de enormes quantidades de terra; 3) desmatamento; 4)
alterações na forma de escoamento das águas; 5) assoreamento de rios; 6) construção de pontes para a
travessia de biomas; 7) expansão urbana associada. Os impactos ambientais das rodovias podem ser
minimizados com a fabricação de veículos automotores mais eficientes, a substituição da gasolina e do óleo
diesel pelo álcool, diesel vegetal e hidrogênio nos veículos automotores, o traçado de projetos rodoviários
menos agressivos ao meio ambiente e a implantação em maior escala de ferrovias e hidrovias onde for
possível.
Impactos ambientais das ferrovias: 1) desmatamento de áreas; 2) remoção de terra para nivelamento dos
trilhos; 3) alterações na forma de escoamento das águas; 4) devastação de áreas já beneficiadas para
agricultura e pecuária; 5) construção de pontes para a travessia de biomas. Os impactos ambientais das
ferrovias podem ser minimizados com a fabricação de locomotivas mais eficientes movidas à eletricidade,
combustíveis fósseis e hidrogênio, o traçado de projetos ferroviários menos agressivos ao meio ambiente e
a implantação em maior escala de hidrovias onde for possível.
Impactos ambientais do transporte aéreo: 1) o impacto ambiental da aviação ocorre porque os motores de
aviões emitem ruídos, partículas e gases que contribuem para as mudanças climáticas; 2) a indústria da
aviação contribui também com as emissões dos veículos internos aos aeroportos e daqueles utilizados
pelos passageiros e funcionários que para eles se dirigem, bem como com as emissões geradas pela
produção de energia utilizada nos edifícios dos aeroportos, a fabricação de aeronaves e construção de infra
estrutura aeroportuária; 3) o setor aéreo responde por cerca de 2% das emissões de dióxido de carbono do
mundo, com previsão para que este número cresça para 3% até 2050; 4) as emissões de gases do efeito
estufa provenientes da aviação cresceram 87% entre 1990 e 2006. Os impactos ambientais das aeronaves
podem ser minimizados com a elaboração de projetos de aeronaves mais eficientes movidas a
combustíveis fósseis, álcool e hidrogênio, de veículos automotores mais eficientes movidos a combustíveis
fósseis, álcool e hidrogênio para utilização nos aeroportos e pelos passageiros em seus deslocamentos e
projetos da infra estrutura aeroportuária afastada de áreas urbanas e que utilizem energia renovável.
Impactos ambientais do transporte hidroviário: 1) riscos de acidentes com a embarcação; 2) o transporte de
cargas perigosas; 3) o derramamento de combustíveis (derivados de petróleo e álcool) e cargas químicas
nas vias navegáveis causam grandes impactos ambientais e prejuízos imensuráveis aos ecossistemas da
área de influência do derramamento, além de por em risco a saúde humana por meio da contaminação do
solo e das águas. Os impactos ambientais das hidrovias podem ser minimizados com a fabricação de
embarcações mais eficientes movidas a combustíveis fósseis e a hidrogênio.
Impactos ambientais do transporte marítimo: 1) riscos de acidentes com a embarcação; 2) o transporte de
cargas perigosas; 3) o derramamento de combustíveis e cargas químicas; 3) derramamento de água de
lastro; 4) hidrocarbonetos e derramamento de águas oleosas; 5) derramamento de águas residuais; 6)
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5. derramamento de águas cinzas; 7) resíduos sólidos; 8) emissões dos motores (co2, nox, so2 e material
particulado). Os impactos ambientais do transporte marítimo podem ser minimizados com a fabricação de
embarcações mais eficientes movidas a combustíveis fósseis e a hidrogênio.
Impactos ambientais do transporte duto viário: 1) movimento de terra provocado pela realização de cortes e
aterros; 2) retirada da vegetação, implantação de canteiros de obra, escavações de trincheiras, cortes e
construção de aterros, desbarrancamentos; 3) geração de diversos resíduos; 4) interferências sobre os
remanescentes florestais; 5) interferências sobre a fauna silvestre; 6) assoreamento de corpos hídricos; 7)
intensificação dos processos erosivos; 8) aumento potencial do risco geotécnico; 9) alteração do uso do
solo devido a restrições de uso das faixas de dutos; 10) interferências sobre infra estruturas hidráulica,
energética e viária; 11) interferências sobre o fluxo rodoviário dos municípios das áreas de influência. as
duto vias possibilitam o transporte de 1) petróleo e seus derivados (oleodutos); 2) gás natural (gasodutos);
3) minério, cimento e cereais (minero dutos ou poli dutos); 4) carvão e resíduos sólidos (minero dutos); 5)
águas servidas – esgoto (dutos de esgoto); 6) água potável (dutos de água). Os impactos ambientais das
duto vias podem ser minimizados com a elaboração de traçados de projetos duto viários menos agressivos
ao meio ambiente.
9. Impactos ambientais nas cidades
Impactos ambientais nas cidades: 1) poluição sonora; 2) poluição visual; 3) poluição do ar; 4)
desmatamentos; 5) coleta, tratamento e disposição final do lixo urbano; 6) excesso de consumo e
desperdício de água; 7) poluição dos mananciais por resíduos domésticos e industriais; 8)
congestionamentos freqüentes de veículos; 9) ocupação desordenada do solo urbano; 10) verticalização
das edificações. Os impactos ambientais nas cidades podem ser eliminados ou minimizados com a adoção
de políticas públicas eficazes para eliminar os 10 impactos ambientais acima descritos, bem como o
planejamento urbano baseado nos princípios de cidades sustentáveis que pressupõe a reorganização
racional dos espaços, a eliminação de deseconomias de aglomeração, a obtenção de economias de energia
nas edificações, nas indústrias e nos meios de transporte em geral e maior rendimento nos veículos
automotores e equipamentos de usos domésticos e industriais, a substituição da gasolina e o óleo diesel
pelo álcool, diesel vegetal e hidrogênio nos veículos automotores, a obtenção de economia de iluminação,
refrigeração e calefação nas edificações, a modelagem das indústrias no sentido de requererem o mínimo
de recursos energéticos e matérias-primas, contemplando também a autoprodução de energia com o uso
de resíduos de seus processos de produção, a utilização de novas alternativas de transporte desde a
bicicleta até aqueles de alta capacidade baseadas em ferrovias, dentre outras iniciativas, o combate à
poluição da terra, do ar e da água nas cidades, a redução de desperdícios com a reciclagem dos materiais
atualmente utilizados e descartados e a redução das desigualdades sociais.
EMAIL- falcoforado@uol.com.br
BIBLIOGRAFIA
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6. ALCOFORADO, Fernando. Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao
aquecimento global Santa Cruz do Rio Pardo/ São Paulo: Viena- Editora e Gráfica, 2011.
__________________________Aquecimento global e catástrofe planetária. Salvador: P&A Gráfica e
Editora, 2010.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino, BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil.
Curitiba: Ibpex, 2009.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento- includente, sustentável, sustentado. Rio: Garamond, 2008.
VEIGA, José Eli da. Economia socioambiental. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
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