Gastar Bem

Por Valor Investe — São Paulo


A comercialização de automóveis novos, no Brasil, em março, registrou um recuo de 5,6%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. No entanto, no acumulado do ano, houve um crescimento de quase 9%. Em relação a fevereiro, os novos emplacamentos aumentaram mais de 14%.

Os dados foram divulgados hoje pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), que representa os concessionários do país.

Entre as montadoras, a liderança no mês passado ficou com a Volkswagen, com 18,8% de participação no mercado de novos automóveis, seguida pela Fiat, com 14,7%, e pela GM, com 12,7%. De janeiro a março, a posição no ranking é a mesma.

O modelo mais vendido em março foi o Polo, da Volks. O Onix, da GM, e o Argo, da Fiat, vêm na segunda e terceira posição.

Nos três primeiros meses, o Polo se manteve na liderança dos mais vendidos. A segunda posição, no entanto, ficou com o Argo, da Fiat, e a terceira, com o HB20, da Hyundai.

Em março, a venda de veículos, somados automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, no mercado brasileiro caiu 5,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 187,7 mil unidades. Já no acumulado do primeiro trimestre, houve crescimento de 9,1%, com 514,5 mil, em relação ao mesmo período de 2023.

Top 10 dos modelos mais vendidos em março

VW/POLO
GM/ONIX
FIAT/ARGO
VW/T CROSS
HYUNDAI/HB20
NISSAN/KICKS
GM/TRACKER
FIAT/MOBI
HYUNDAI/CRETA
10º RENAULT/KWID

Os dez modelos mais vendidos de janeiro a março

VW/POLO
FIAT/ARGO
HYUNDAI/HB20
GM/ONIX
FIAT/MOBI
HYUNDAI/CRETA
RENAULT/KWID
NISSAN/KICKS
VW/T CROSS
10º GM/TRACKER
Polo, da Volkswagen, modelo mais vendido em março — Foto: Reprodução/Volkswagen
Polo, da Volkswagen, modelo mais vendido em março — Foto: Reprodução/Volkswagen
Mais recente Próxima Ninguém acerta as seis dezenas da Mega-Sena 2707, e prêmio vai a R$ 13 milhões; veja números sorteados
Mais do Valor Investe

Apenas em junho, os contratos futuros das commodities valorizaram até 6,53%

Petróleo sobe até 13,80% no semestre com expectativa de mais demanda

Junho foi o auge de uma trajetória de alta das taxas que começou em abril desse ano; relembre os seis primeiros meses dos papéis

Tesouro Direto: títulos atrelados à inflação são os queridinhos do 1º semestre

'Quem não arrisca, não petisca', já dizia o ditado. Este ano, ativos arriscados como as criptomoedas vêm trazendo retornos invejáveis enquanto o mercado de ações fica para trás

Quais os investimentos com melhores rendimentos no 1° semestre de 2024? Veja destaques

Preocupações em torno da possibilidade do Federal Reserve continuar adiando um corte de juros seguem fortes

Bitcoin volta a cair após dados dos EUA e não sustenta patamar de US$ 61 mil

Após um início de ano bastante otimista, com renovação de recorde histórico e tudo, o principal índice da classe reagiu às novas perspectivas para a taxa básica de juros, a Selic, que deve continuar em dois dígitos por um bom tempo

Índice de fundos imobiliários (IFIX) tem pior desempenho desde outubro de 2023

Tal como no filme 'Divertida Mente 2', o semestre do Ibovespa foi cheio de emoções. Mas o longa-metragem do índice só não entrou para a categoria 'Terror' porque parte das empresas mostrou alguma resiliência na temporada de balanços

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais se valorizaram no 1º semestre de 2024

Índice industrial Dow Jones avançou 3,79%, enquanto o das maiores empresas americanas, o S&P 500 cresceu 14,48%. O Nasdaq, que reúne ações de tecnologia, subiu 18,13%

Bolsas de NY avançam até 18% no semestre. Veja as maiores altas e baixas

Saldo do Dia: Longe de alcançar as projeções otimistas do início do ano, bolsa amarga cenário externo difícil e crescimento do temor de risco fiscal. Em dólar, índice brasileiro tem perdas ainda maiores, de 19,5%, contra 6% de alta da carteira de emergentes e avanço de 14,5% do S&P 500

Com alta de junho, Ibovespa cai quase 8% no semestre

Ações de empresas ligadas ao mercado doméstico e sensíveis aos juros dominam o ranking das maiores perdas da carteira do Ibovespa. E não é só neste mês de junho, não. O destaque negativo de 2024 é todo delas. Hora de pular fora ou o pior já passou?

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais caíram no 1º semestre de 2024

Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica

Dólar fecha em R$ 5,59 e valoriza 15% no semestre