Meghan Markle e o vestido repetido que gerou comoção durante viagem a Nigéria

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Não passou despercebido que o vestido usado por ela é um look que foi usado apenas em ocasiões especiais. Além de ter usado a peça amarela para anunciar a gravidez de Lilibet, Meghan também apostou no vestido para o aniversário de um ano de seu primogênito, o Príncipe Archie, em 2020, cena que apareceu na série documental do casal para a Netflix.

O vestido é da coleção de seda da grife espanhola e o modelo longo e sem alças é em estilo túnica, bastante largo no corpo e esvoaçante. Para completar o look, Meghan apostou em acessórios dourados: um colar de ouro da marca Aurate e brincos Jennifer Meyer.

Em visitas oficiais, a Família Real costuma fazer homenagens ao país anfitrião através de suas roupas. A prática foi implementada com mais força durante o reinado de Elizabeth II e se mantém como uma tradição entre a realeza.

Além do vestido amarelo utilizado por Meghan no último domingo, mais tarde no mesmo dia ela repetiu as cores vibrantes em uma saia tradicional da Nigéria, com listras em diferentes tons de azul. A peça foi um presente recebido durante visita a Abuja, capital do país.

Durante anos, membros da família, como Princesa Diana, Kate Middleton e a própria Rainha, faziam esse tipo de referência sutil durante as viagens, como forma de respeito e amizade ao país.

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Em 2011, por exemplo, Elizabeth visitou a República da Irlanda pela primeira vez desde sua criação. Para a ocasião história, a monarca escolheu roupas verdes, uma das cores do país, simbolizando amizade e acolhimento.

Já Diana, em 1991, apostou em um terninho nas cores vermelho e branco para viagem a Toronto, no Canadá, cuja bandeira possui essas cores.

Além de ser uma peça icônica por marcar diferentes momentos de sua maternidade, ele se traduz como uma referência da própria identidade da atriz. Durante episódio do próprio podcast, o Archetypes, em 2022, Meghan Markle revelou que descobriu ter ascendência nigeriana através de um teste genealógico. O resultado alega que 43% da herança genética da duquesa vem da Nigéria.

Durante discurso em um dos compromissos da visita ao país, Meghan comentou como a descoberta foi importante para sua própria identidade. “Parte de ser afro-americana é não saber muito sobre sua linhagem e seus antecedentes. E foi emocionante descobrir mais e entender o que isso realmente significa”, completou.