Comportamento
 

Por Amanda Moraes


Sororidade. Essa palavra ainda não faz parte de alguns dicionários da língua portuguesa, mas tem uma definição potente: do latim soror (irmã), o termo muito presente no feminismo significa irmandade e, na prática, propõe a empatia, a solidariedade e o companheirismo entre as mulheres. Na maternidade, sororidade se traduz no tal provérbio africano de que é preciso uma aldeia para educar uma criança. Afinal, se tem uma fase da vida em que o apoio feminino se torna ainda mais essencial é quando a mulher se torna mãe.

A jornada para quem tem um um filho não é nada fácil. Vem acompanhada de noites mal dormidas, tsunami de emoções no puerpério, cuidados com um recém-nascido que vem sem manual, com a casa... Quando chega a hora de retornar ao trabalho, então, os dilemas e os desafios só aumentam. No processo de adaptação a essa nova realidade trazida pela chegada do bebê, ter uma rede de apoio feminina faz toda a diferença! Você percebe que não está sozinha, que existe alguém que entende exatamente o que você está passando e que vai estar sempre ao seu lado para apoiá-la, acolhê-la e encorajá-la.

Mães, avós, amigas e irmãs podem fazer toda a diferença para as mulheres que entraram na maternidade — Foto: Crescer
Mães, avós, amigas e irmãs podem fazer toda a diferença para as mulheres que entraram na maternidade — Foto: Crescer

Neste 8 de março, data em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, convidamos as colunistas da CRESCER para falarem sobre as mulheres que fizeram parte de suas redes de apoio quando elas se tornaram mães, como a relação que elas já tinham foi impactada e como elas enxergam a sororidade na maternidade. Confira os depoimentos!

Qual foi a mulher que fez a diferença na sua vida depois que você se tornou mãe?

Anny Meisler: Minha mãe, Claudia Zawadzki, 70. Sempre tivemos uma relação de muita cumplicidade e apoio. A maternidade vem com um sentimento de culpa e orgulho. Minha mãe me ensinou a não ter máscaras. Sentir sem medo, sem grandes traumas. Com o peso de acertar, mas com a leveza do amor de que está tudo bem errar, pois a intenção sempre será a melhor de todas.

Camila Antunes: A maternidade chegou de forma intensa por aqui. Eu havia pedido demissão quando estava grávida do meu segundo filho. Estava sem nenhuma identidade, não sabia quem eu era depois dos meus filhos. Num ato de coragem e também de desespero, comecei a compartilhar o que estava aprendendo para ajudar outras mulheres. Queria voltar a trabalhar porque era um valor para mim. Como mulher, queria ser inteira: ter filhos e trabalho. Foi quando recebi uma mensagem de uma outra mulher, a Michelle Terni, me convidando para um café que transformou completamente a minha vida. Hoje somos “sócias-irmãs”.

Carolina Ambrogini: Minha própria mãe, Lucia, 71. Ela sempre foi muito solícita e sempre me apoiou em tudo, então, quando me tornei mãe de duas crianças muito seguidas uma da outra, ela me ajudou muito. Eu sempre pude contar com ela.

Cinthia Dalpino: Ana Maria Braga. Trabalhávamos juntas na época e ela acolheu minha maternidade, possibilitando que eu pudesse retornar ao trabalho com minha bebê e a levasse comigo todos os dias, deixando-a num berçário montado exclusivamente para ela. Esse ato aparentemente simples foi de uma generosidade ímpar pela qual serei eternamente grata. Acolher uma mulher e deixar que ela retorne ao seu ambiente de trabalho com a segurança de que estará próxima do seu filho não tem preço!

Lilian Kuhn: Algumas mulheres fizeram grande diferença na minha vida depois que eu virei mãe. Eu posso citar minha mãe, minha terapeuta, algumas colegas e parentes… Mas acho que a pessoa que fez mais diferença mesmo foi a minha irmã caçula, Raquel, 38. Eu sempre fui a que “abri os caminhos” para ela, mas ela iniciou a vida materna antes, então, foi realmente alguém em quem eu pude me espelhar quando eu descobri a minha gravidez. Quando ela teve o meu segundo sobrinho, a vontade de ser mãe despertou em mim. E, por uma coincidência do destino, engravidamos com apenas seis meses de diferença: eu da primeira filha e ela da terceira.

Mônica Pessanha: Por estar afastada da minha família, encontrei a resposta no apoio das mulheres que cruzam nossos caminhos – e duas ministradoras da minha igreja foram bem marcantes: a Flávia, 40, e a Lúcia, 50.

Paula Pires: Foram duas mulheres que fizeram muita diferença: a Josi, 30, e a Ka, 26, minhas duas funcionárias. Como sou médica e trabalho o dia todo, as duas babás dos meus filhos foram peças essenciais na minha rede de apoio. O carinho e a confiança que elas passam para a nossa família foram fundamentais.

Rafaela Oliveira: Minha mãe, Anair, e minha avó, Nair. Minha mãe faleceu quando eu tinha uns 25 anos – hoje tenho quase o dobro. Então, ela não esteve presente [fisicamente] na minha maternidade, mas eu resgatei muitas memórias do jeito que ela cuidava de mim, da casa... Isso me ajudou muito, embora eu tenha sentido muita falta dela nesse momento. Ela é minha maior referência até hoje até no meu trabalho sobre organização e limpeza. Ela sempre gostou muito de cuidar da casa e eu acompanhei muito isso na nossa vida juntas. Acho que hoje eu sou essa mulher e mãe por conta da base que eu tive lá atrás. E minha avó também. Ela faleceu há pouco tempo, mas ela deu uma continuidade ao que era a minha mãe.

Teresa Ruas: Depois que eu me tornei essa mãe prematura duas vezes, que eu quase morri duas vezes com duas gestações de alto risco e que tive de vivenciar muito arduamente muitas dores e amores, a minha mãe, Antonina, 79, foi fundamental nesse processo. Ela literalmente morou dentro do hospital durante as minhas duas gestações, as minhas duas internações e durante todo o período em que os meus filhos ficaram na UTI. Era ela quem segurava a minha mão e falava: “Minha filha, você também nasceu prematura, de 29 semanas, na década de 80, e você está aqui. Eu passei por isso e você também vai passar e eu vou te dar toda a minha experiência como mãe de prematura que eu fui e que você também está sendo.”

Thaís Lauton: Minha mãe, Norma, 68. Sempre tivemos uma relação muito próxima. A maternidade só nos aproximou ainda mais.

Thaís Vilarinho: Uma amiga que teve filho na mesma época que eu, Liam Bryant, 45. Nós nos conhecemos alguns meses antes da gravidez. Ela foi muito importante para mim, porque fazia eu não me sentir sozinha nas minhas questões, nos meus medos, nas minhas angústias. A gente conversava bastante, de uma forma bem transparente, o que foi essencial para esse início da maternidade ser mais leve.

Qual foi a importância dessa rede de apoio feminina após a chegada do bebê?

Anny Meisler: Eu sempre amei a casa cheia. Porém, quando meu primeiro filho nasceu, tive uma crise, entrei em transe, um pânico mesmo. Eram mil olhares para o Nick, enfermeira, biscoitos, visitas, comidas e, em algum momento, minha mãe me olhou e viu o quanto eu precisava resgatar minha essência. Tinha esquecido quem eu era. Rotina agitada para o bebê e a minha ali, esquecida. Minha mãe veio para sacudir e relembrar da minha história.

Camila Antunes: A Michele me ouviu, viu qualidades e habilidades em mim que eu nem conhecia, me encorajou, me deu força, me deu a mão e me fez acreditar que eu sou capaz. Essa mulher é hoje minha sócia-irmã e há 5 anos nos falamos todos os dias.

Carolina Ambrogini: Foi muito importante, porque não conseguimos dar conta de tudo, precisamos de ajuda, de apoio emocional, de comida pronta no prato. Minha mãe me ajudou em dois momentos cruciais: no primeiro, quando precisei ficar de repouso na minha segunda gestação e estava com a casa em reforma. Eu me mudei para a casa dela e ela não me deixava fazer nada, cuidou da minha filha e de tudo para mim. A outra vez foi quando fiquei sem babá por um mês com dois bebês em casa e ela estava sempre ali, me ajudando.

Cinthia Dalpino: O acolhimento no ambiente de trabalho para que eu pudesse retornar foi fundamental. Os momentos mais marcantes foram aqueles em que eu me via amamentando minha filha em reuniões importantes de trabalho, apoiada pela minha chefe, que era a Ana.

Lilian Kuhn: Eu e a minha irmã moramos em estados diferentes, a pandemia anulou muitos encontros, mas nós nos falamos quase diariamente e ela é meu “oráculo materno”: as dúvidas do dia a dia de mãe de primeira viagem, a culpa de voltar a trabalhar, o que levar em conta na escolha da escola… Enfim, ela me deu apoiou ou me fez ver outras perspectivas para todos os assuntos que permeiam a cabeça de uma mãe.

Mônica Pessanha: Foi fundamental. Lembro de um episódio muito marcante em que as duas ministradoras da igreja foram me visitar e viram minha realidade: a de uma mãe desesperada para dar conta de tudo. Eu tentei manter a pose de que não precisava de nada, até que uma delas — mãe de 4 filhos na época — foi até minha cozinha, perguntou onde estava o detergente e lavou toda a minha louça. É maravilhoso quando alguém não pergunta se você quer ajuda e apenas faz porque tem vontade.

Paula Pires: Como a maior parte da minha família não é de São Paulo e tenho uma rotina corrida de atendimentos médicos, ter dentro de casa pessoas com quem eu podia contar foi um grande facilitador da minha maternidade. Minha mãe e sogra ajudaram bastante também. Mas como os meus horários eram bastante variáveis, muitas vezes as minhas duas babás eram quem me salvavam de última hora.

Teresa Ruas: A minha mãe me ensinou que, apesar da dor que a gente sente ao ver o sofrimento de um filho, o amor materno está ali presente para a gente ter resiliência diante das dores e dificuldades que a vida nos apresenta. E quando você tem uma relação de amor verdadeira, pura e intensa, isso por si só é uma grande rede de apoio para a nossa saúde mental, para o nosso bem-estar, para o nosso equilíbrio e para vivenciar o puerpério. Esse momento já não é fácil, imagina para uma mãe que ficou internada, que quase morreu, que os filhos ficaram na UTI… Essas mães precisam ainda mais de acolhimento. Quando temos isso vindo de uma mãe e de uma mulher que já vivenciou a mesma experiência, é como se essa rede de apoio se tornasse mais forte, concreta e presente. O momento mais importante para mim da presença da minha mãe foi quando eu tinha certeza de que a minha filha iria morrer e ela segurou muito forte a minha mão e disse: “Eu também tinha certeza de que você iria morrer, mas a fé e a esperança foram maiores que essa certeza, então, tenha fé, tenha esperança, acredite em mim”.

Thaís Lauton: Essa rede é fundamental, porque traz uma segurança importantíssima para um momento em que geralmente a mulher fica mais fragilizada. Como tive gêmeos, os primeiros dias em casa foram bem desafiadores. Em meio ao caos da chegada de dois bebês e da minha dedicação 100% para eles, minha mãe seguiu sendo minha mãe e cuidou de mim. É a lembrança que ficou mais forte daqueles primeiros dias.

Thaís Vilarinho: Eu lembro muito das nossas conversas, de poder me identificar nas coisas que ela falava e vice-versa, como isso era maravilhoso. Eu lembro que no começo do puerpério, a gente ficava muito sozinha em casa, afinal as pessoas não vão muito visitar e ela ficava comigo de fato. A gente passava às vezes o dia todo juntas, o que era terapêutico mesmo.

Como a maternidade impactou a sua relação com essa pessoa?

Anny Meisler: Senti muito mais admiração por ela. No momento em que estou educando meus filhos, penso: “Será que minha mãe faria dessa forma?". E vou seguindo uma intuição dessa influência positiva que ela teve na minha vida.

Camila Antunes: A Michele fez a diferença na minha vida e hoje, juntas, fazemos a diferença na vida de muitas outras pessoas com a nossa empresa, para que todas as mulheres possam viver suas vidas cabendo filhos, carreira e elas mesmas.

Carolina Ambrogini: Eu senti mais empatia sobre a dificuldade que é a maternidade, o quanto de dedicação e doação são necessárias. Quando me tornei mãe, passei a admirar ainda mais a minha mãe.

Cinthia Dalpino: A maternidade nos aproximou e me deixou mais confiante, porque eu fui valorizada e acolhida no momento que mais precisava.

Lilian Kuhn: Acredito que ficamos ainda mais próximas e parceiras. Antes da minha maternidade, apesar de já admirá-la muito e apoiá-la nas decisões e ser sua rede de apoio, eu não a compreendia verdadeiramente, porque eu não era mãe e nunca tinha passado por tantas questões que ela vivia…Agora, eu a compreendo, apoio e a defendo em um mundo que ainda precisa aprender muito sobre a maternidade e sobre a sororidade feminina.

Mônica Pessanha: Essas duas ministradoras me deram suporte, não porque lavaram a minha louça ou arrumaram a minha casa, mas porque me apoiaram sem julgamentos e, naquele momento, me fizerem uma mãe mais feliz para minha filha.

Paula Pires: A maternidade fez muita diferença. Já éramos próximas, mas ficamos ainda mais parceiras e cúmplices.

Teresa Ruas: A maternidade fez eu perceber que toda mãe erra, mas que a gente não erra porque a gente quer e, às vezes, os erros são várias tentativas de acerto. Então, o meu julgamento, por possíveis erros que a minha mãe tenha cometido, deixou de existir. É como se eu olhasse para essa mulher e falasse: “Eu só tenho orgulho e admiração por você”. Quando a gente se torna mãe, parece que só temos gratidão pela nossa mãe e que o meu amor por ela amadureceu, ele se tornou muito mais significativo e me preencheu. A vivência da maternidade com a minha mãe fez com que ela entrasse na minha constituição como ser humano, como mãe e como profissional de uma forma muito concreta, ela está dentro de mim.

Thaís Lauton: Já tínhamos uma boa relação. A diferença é que a maternidade me fez compreender muitas das aflições naturais de uma mãe. Acho que fiquei mais tolerante às cobranças que ela faz e nos tornamos mais parceiras.

Thaís Vilarinho: A maternidade só aproximou a gente ainda mais, com muito mais cumplicidade. A gente se conhecia há pouco tempo e isso só aprofundou a nossa amizade.

Como você enxerga a sororidade na maternidade?

Anny Meisler: A sororidade materna é sobre não julgar e, sim, acolher. É sobre apoiar e incentivar. Ouvir e, principalmente, respeitar. Ter outras mulheres ao nosso lado. Para estender a mão e dizer: "Vem comigo!" Nunca foi fácil, mas nunca foi impossível. A melhor rede de apoio que pode existir é essa: de mãe para mãe.

Camila Antunes: Esse apoio é fundamental. Conte com outras mulheres, peça ajuda, diga sim, encoraje quem está do seu lado, vai junto com outra mulher. Porque nós, mulheres, somos gigantescas!

Carolina Ambrogini: Eu acho que é muito boa, mas ainda é muito julgadora. É um tal de "não pode isso, não pode aquilo"... Precisamos julgar menos e apoiar mais.

Cinthia Dalpino: Hoje as mulheres estão mais unidas, percebendo que não existe caminho possível se não caminharmos juntas. É comum uma mulher enxergar as próprias dificuldades que passou quando vê outra mãe em apuros e dar a mão. Mas o problema é que muitas destas mulheres se sobrecarregam porque estão sempre prontas para acolher e cuidar e sobra pouco espaço para cuidar de si mesmas. É como se fosse um gesto de generosidade acolher outra mãe, mas de egoísmo olhar para si. As mulheres deveriam antes de mais nada aprender que não é crime nenhum descansar, pedir ajuda, cuidar de si mesmas antes de chegarem sem seus limites.

Lilian Kuhn: Sem sororidade não há maternidade minimamente saudável! É impossível ser mãe e não ter uma rede de apoio para trocar, perguntar, desabafar... E tudo mudou muito nos últimos anos (condutas, informações, estilo de vida, mães no mercado de trabalho formal), então, na minha experiência, só uma mãe que está passando ou já passou pela mesma fase pode verdadeiramente acolher e apoiar uma outra mãe.

Mônica Pessanha: A maternidade me impactou enquanto profissional da psicologia. Eu me vi em um lugar mais refinado e na obrigação de ajudar outras mães a entenderem a força que elas têm. Comecei a trabalhar muito com mulheres que têm dificuldades em suas maternidades. Eu enxergo que é isso que temos de fazer como sororidade: ajudar outras mulheres a partir daquilo que você viveu. Então, eu precisei me despir dos meus medos, dos meus traumas e, enquanto profissional, ter feito esse movimento me ajudou a apoiar outras mães.

Paula Pires: Realmente precisamos de uma vila inteira para ajudar a criar uma criança e, muitas vezes, são mulheres que deixam as suas próprias crianças em casa para ajudar a cuidar dos filhos de outras pessoas e, assim, ganham o seu sustento e formam uma grande rede de apoio dentro do nosso lar. Por isso, nesse Dia das Mulheres, eu gostaria de homenagear todas aquelas que ajudam a cuidar do nosso bem mais precioso: nossos filhos. Um viva à Josi e à Ka!

Rafaela Oliveira: É fundamental ter uma rede de apoio para conversar sobre a maternidade, os medos, as conquistas, o orgulho... Só quem passa por essa vida materna sabe como funciona. Então, é importante a gente ter esse apoio, fazer novas amizades e trocar figurinhas. Eu acho que isso fortalece a alma.

Teresa Ruas: A sororidade deveria ser um reflexo da necessidade de um não julgamento, porque nós somos diversas, temos contextos culturais, afetivos e parentais muito diferentes e, consequentemente, a vivência da maternidade também vai ser diferente. Não cabe julgar se aquela é a melhor ou pior mãe. Quando fazemos isso, estamos descontextualizando a história, as marcas, as dores, a labuta e as alegrias dessa mulher. A gente deveria parar de ter ideais a serem seguidos. Afinal, como mães, nós não temos de ser as melhores em todos os contextos da vida dos nosos filhos – há cenários em que vai ser uma tia, uma avó que vai estar ali. A capinha de super-heroína não deveria existir, pois ela gera muito orgulho, mas gera muito peso também.

Thaís Lauton: Acho que é um movimento necessário em meio a tanta intolerância com relação à mulher.

Thaís Vilarinho: É algo muito necessário. Acho que amizades que a gente faz com mulheres que são mães, que estão próximas da gente, são muito profundas e ficam para a vida toda.

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