Bolsas e índices

Por Beatriz Pacheco, Valor Investe — São Paulo


No meio do caminho do Ibovespa tinha uma pedra. Tinha também óleo derramado sobre este caminho. Nesta semana, as commodities, que por tanto tempo sustentaram o índice, viraram mais um obstáculo a dificultar sua a alta.

Nesta terça (4), o Ibovespa tropeçou na pedra e escorregou no óleo em seu caminho, perdendo o patamar dos 122 mil pontos. Não que fosse tão difícil. Apenas 32 pontos ainda o sustentavam naquele degrau.

Em mais um dia de queda firme dos futuros do minério de ferro e de petróleo, nos menores preços em meses, os pesos-pesados da carteira teórica arrastaram o índice para a lama.

  • O Ibovespa encerrou a sessão com perda de 019%, nos 121.802 pontos. Com o saldo de ontem, a carteira teórica mais negociada da bolsa já caiu 0,24% nesta semana, e está com o saldo negativo em 9,23% no ano até aqui.

Jaqueline Kist, especialista em mercado de capitais e sócia da Matriz Capital, destaca que os dois pregões deste começo de junho estenderam o fluxo de saída de investidores estrangeiros e institucionais, os principais compradores da nossa bolsa.

A debandada dos gringos da nossa bolsa provocou saída de R$ 36 bilhões mais do que tudo que eles investiram no mercado de ações brasileiro entre janeiro e maio.

  • O desinteresse pela bolsa do Brasil atualmente é tal que o volume financeiro negociado hoje no Ibovespa foi de R$ 15,5 bilhões, 10% menos que a média de giro diário, em R$ 17,4 bilhões nos últimos 12 meses.

A desvalorização do petróleo e do minério de ferro é um golpe duro ao Ibovespa porque mais de um terço do peso na sua carteira teórica de ações está ligado a setores exportadores. São apenas 20 papéis, mas com fatia de 36,7% do índice.

“A baixa no preço das commodities pesou no real em paralelo a outras moedas de mercados emergentes, que também são dependentes dessas exportações, e acumulam perdas na paridade com o dólar”, diz Kist.

Apenas Vale e Petrobras, juntas, respondem por quase 27% das forças que conduzem o Ibovespa. Mas as gigantes têm não um, e sim dois calcanhares de Aquiles: como qualquer empresa de exploração de matérias-primas, são dependentes dos preços das commodities; ainda por cima, pelo papel estratégico que desempenham na indústria brasileira, o controle dessas companhias está sempre na mira do governo.

Da primeira fraqueza, nasce o primeiro problema: um horizonte razoável que vinha se desenhando para as commodities desde o início do ano se fechou. Então os dois faróis do Ibovespa se apagaram.

O pano de fundo para essa virada de tempo foi a confirmação do enfraquecimento das economias globais, especialmente a dos Estados Unidos. A rápida desaceleração da atividade nesses mercados deixou de ser um risco distante e se tornou hoje uma ameaça iminente.

E menos crescimento é sinônimo de menor demanda por commodities.

Então, além de o PIB americano no primeiro trimestre surpreender para baixo, o aumento dos estoques globais de petróleo reforça a leitura de que o ritmo de expansão das grandes economias está desacelerando.

Enquanto isso, na China, os estímulos econômicos ainda não compensaram a “quebradeira” recente das empresas no setor construtivo, maior consumidor de minério de ferro e aço. A questão para os negociantes desses futuros é a velocidade com que o subsídio do governo chinês se traduzirá numa maior procura pelas commodities metálicas.

Nessa toada, o contrato para setembro do minério de ferro - o mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian, na China - caiu 2,11% na sessão de hoje, a 834 iuanes (US$ 115,11) a tonelada. Mais a queda dos outros 2% de ontem, a commodity metálica está no menor valor desde 17 de abril.

Já o contrato para agosto do barril do petróleo Brent (referência global) afundou hoje outros 1,07%, a US$ 77,52, que somado ao tombo de 3,4% ontem, levou a commodity energética ao menor nível de fechamento desde o começo de fevereiro.

É curioso que a força dos grandes mercados tira o sono de investidores há meses, desde o começo do ano. Só que antes não era pela sua fraqueza, mas pela força.

O ritmo de crescimento resistente à política monetária em campo restritivo, os bancos centrais tinham espaço menor que uma fresta para cortar juros nos mercados desenvolvidos.

Agora a situação virou. Espaço para o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortar juros este ano parece haver, o problema mesmo é que o controle da inflação por lá foi mesmo feita às custas do crescimento da economia.

Se, por um lado, a queda das taxas de juros pode engatilhar o apetite global por risco, por outro, menor crescimento econômico deve reduzir a atratividade das empresas nas bolsas.

As americanas, que fique claro.

Para o Brasil, esta pode ser uma boa notícia. Se parte desse fluxo de capital hoje na renda variável dos EUA e da Europa escapar para bolsas dos mercados “periféricos”, o país tem em sua vantagem o fato de ser o melhor dos emergentes hoje.

“Agora que começaram os questionamentos ao 'excepcionalismo' americano [sobre o fenômeno paradoxal de os EUA manterem forte crescimento econômico apesar dos juros em patamares restritivos], as teses das empresas de tecnologia nas bolsas americanas, que vinham dragando muito o capital global da renda variável, podem murchar”, disse Felipe Miranda, analista-chefe e sócio da Empiricus, em comentário na pré-abertura dos mercados hoje.

Mas, para isso se concretizar, o Brasil não pode ser uma pedra no caminho do Brasil.

O Brasil pode ser esse destino provável para investidores?

Há algum tempo o Brasil é enxergado por investidores estrangeiros como uma opção atraente entre os mercados de países emergentes. A questão é que simplesmente nenhum tem migrado para os mercados periféricos num momento de renda fixa tão atrativa e confortável.

Mas, se isso virar, o Brasil tende a se dar melhor que boa parte de seus pares globais. A começar que, hoje, o país caminha quase na contramão do ritmo global. Por aqui, a economia ainda vai bem, obrigado.

O PIB do primeiro trimestre divulgado hoje mostrou que a economia brasileira cresceu acima do que especialistas projetavam. Isso pregou ainda mais cautela entre os negociantes locais da bolsa, porque aponta menos espaço para a Selic cair - o horizonte no Termômetro do Copom do Valor Investe mostra expectativa por apenas mais um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juro, mas pode ser que nem isso aconteça.

“O resultado do PIB em alta acima das expectativas do mercado também impacta a curva de futuros de juros que teve leve alta em todos os vértices. O movimento nas taxas impacta negativamente o Ibovespa pelos papéis de empresas ligadas a setores de consumo doméstico e parece trazer algum gatilho de leve alta às ações de grandes bancos, que também figuram no ranking de maiores volumes negociados no pregão de hoje, mas sem valorização expressiva de preço”, pondera Kist.

  • Prêmios em contratos de mais curto prazo estão mais ligados às expectativas de investidores para a Selic. A Taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 escalou de 10,39% no ajuste de ontem para 10,41% hoje. Já para janeiro de 2034, subiu de 11,88% para 11,90%. Para janeiro de 2039, taxas foram de 11,87% ontem a 11,91% no fechamento de hoje. Quão mais longo o prazo, maior a influência do cheiro de calote do governo ("risco fiscal", se preferir).

Por outro lado, por mais que o risco fiscal esteja escalando por aqui, o Brasil ainda pode ganhar a corrida, porque seus concorrentes estão perdendo a vantagem.

O México, outro emergente que rivalizava com a nossa bolsa, tende a sair de cena para investidores estrangeiros no curto prazo. O índice IPyC da Bolsa Mexicana de Valores (BMV) caiu 6,01% ontem, no primeiro pregão após a eleição de Claudia Sheinbaum (Morena-PT-PVEM e AMLO), sucessora do atual presidente Andrés Manuel López Obrador.

Investidores temem que, com maioria qualificada nas duas casas do Congresso, o governo de Claudia consiga promover mais mudanças constitucionais, o que cria ambiente de maior incerteza política no mercado mexicano.

Rússia está fora da jogada.

E a bolsa da Índia teve hoje sua pior queda em um pregão desde 2020 após a contagem de votos nas eleições do país sugerir que uma vitória confortável do primeiro-ministro Narendra Modi estaria em risco. O cenário também eleva o risco político no mercado indiano, por suscitar questionamentos sobre se o líder político conseguirá promover reformas econômicas mais agressivas, como o mercado espera.

O índice de referência Sensex da Índia, que acompanha 30 grandes empresas, e o índice mais amplo Nifty 50 fecharam cada um em queda de quase 6%. O tombo de hoje vem na sequência da alta que levou os índices a patamares recordes na sessão de ontem, mas carrega sentimentos mais perenes, de que o futuro reserva menos motivos para otimismo com a bolsa do país asiático.

Se o Brasil sair vencedor deste cenário, será praticamente por WO.

Ainda que a bolsa daqui esteja cheia de bons ativos negociados abaixo das médias históricas (portanto, baratos), não são poucas as pedras que ainda bloqueiam a alta do Ibovespa.

Comportamento das ações do Ibovespa em 4/6/2024

Código Nome Abertura Mínima Média Máxima Fechamento Var. %
SLCE3 SLC AGRICOLA ON 17,75 17,58 18,04 18,24 17,96 3,04
EMBR3 EMBRAER ON 36,71 36,63 37,72 38,40 37,68 2,59
TIMS3 TIM ON 15,79 15,77 16,05 16,24 16,24 2,59
VIVT3 TELEF BRASIL ON 43,77 43,59 44,48 45,07 45,03 2,57
SBSP3 SABESP ON 73,60 73,23 74,46 75,41 74,67 1,52
BBSE3 BB SEGURIDADE ON 32,19 31,99 32,46 32,73 32,59 1,27
WEGE3 WEG ON 37,30 37,18 37,76 38,05 37,80 1,23
ABEV3 AMBEV S/A ON 11,57 11,44 11,64 11,73 11,69 1,21
CPLE6 COPEL PNB 9,35 9,32 9,44 9,51 9,46 1,18
ALOS3 ALLOS ON NM 21,04 20,91 21,31 21,44 21,37 0,99
BBDC4 BRADESCO PN 12,73 12,62 12,76 12,93 12,85 0,91
ELET3 ELETROBRAS ON 35,35 35,23 35,65 35,92 35,76 0,87
ELET6 ELETROBRAS PNB 39,23 39,23 39,81 40,05 40,00 0,86
CMIG4 CEMIG PN 10,16 10,12 10,21 10,28 10,25 0,79
CPFE3 CPFL ENERGIA ON 34,37 34,18 34,50 34,70 34,65 0,73
MULT3 MULTIPLAN ON 22,95 22,62 22,97 23,22 23,05 0,70
CYRE3 CYRELA REALT ON 19,17 19,03 19,32 19,46 19,34 0,62
ENEV3 ENEVA ON 12,73 12,68 12,83 12,95 12,85 0,55
TAEE11 TAESA UNIT 34,30 34,16 34,28 34,43 34,34 0,53
ITSA4 ITAUSA PN 9,76 9,70 9,79 9,83 9,83 0,51
EQTL3 EQUATORIAL ON 29,42 29,29 29,63 29,92 29,78 0,47
RENT3 LOCALIZA ON 42,38 41,90 42,36 42,84 42,84 0,45
CCRO3 CCR SA ON 11,91 11,84 11,98 12,06 12,01 0,42
NTCO3 GRUPO NATURA ON 14,95 14,86 15,03 15,20 15,05 0,40
ITUB4 ITAU UNIBANCO PN 31,34 31,17 31,53 31,67 31,56 0,35
BBAS3 BRASIL ON 27,15 26,98 27,14 27,25 27,23 0,29
RECV3 PETRORECSA ON 21,01 20,67 20,92 21,15 21,07 0,29
BBDC3 BRADESCO ON 11,46 11,36 11,44 11,56 11,48 0,22
B3SA3 B3 ON 10,70 10,64 10,74 10,82 10,71 0,19
CIEL3 CIELO ON 5,62 5,61 5,63 5,65 5,64 0,18
EGIE3 ENGIE BRASIL ON 44,03 43,67 44,02 44,21 44,08 0,16
RAIL3 RUMO S.A. ON 19,75 19,63 19,84 19,98 19,86 0,15
ALPA4 ALPARGATAS PN 9,53 9,39 9,49 9,58 9,52 0,00
COGN3 COGNA ON 1,88 1,85 1,88 1,92 1,88 0,00
SOMA3 GRUPO SOMA ON 5,99 5,96 6,03 6,09 6,03 0,00
IGTI11 IGUATEMI S.A UNT 20,56 20,32 20,58 20,73 20,57 0,00
RADL3 RAIA DROGASIL ON 25,03 24,90 25,19 25,42 25,18 0,00
ARZZ3 AREZZO CO ON 50,49 50,19 50,73 51,35 50,78 -0,12
TRPL4 TRANS PAULISTA PN 25,76 25,58 25,68 25,92 25,58 -0,12
BRKM5 BRASKEM PNA 18,69 18,41 18,60 18,74 18,60 -0,16
UGPA3 ULTRAPAR ON 22,89 22,48 22,78 23,03 22,98 -0,17
LWSA3 LWSA ON 4,46 4,35 4,50 4,65 4,49 -0,22
HAPV3 HAPVIDA ON 4,05 3,98 4,04 4,10 4,06 -0,25
FLRY3 FLEURY ON 14,54 14,31 14,46 14,55 14,50 -0,28
EZTC3 EZTEC ON 13,20 13,01 13,13 13,34 13,14 -0,30
KLBN11 KLABIN S/A UNT 20,16 20,07 20,16 20,26 20,21 -0,30
SUZB3 SUZANO S.A. ON 46,95 46,18 46,74 47,10 46,90 -0,45
CVCB3 CVC BRASIL ON 1,95 1,92 1,93 1,97 1,94 -0,51
PETR3 PETROBRAS ON 39,93 39,28 39,72 40,12 40,02 -0,57
MRVE3 MRV ON 6,91 6,80 6,87 6,97 6,90 -0,58
RDOR3 REDE D OR ON 28,17 27,04 27,37 28,29 27,15 -0,59
VIVA3 VIVARA ON 21,77 21,45 21,58 21,84 21,62 -0,60
PRIO3 PETRORIO ON 40,60 39,29 40,25 41,10 40,89 -0,68
HYPE3 HYPERA ON 28,62 28,08 28,49 28,80 28,41 -0,70
BRAP4 BRADESPAR PN 18,65 18,47 18,57 18,70 18,65 -0,75
GOAU4 GERDAU MET PN 10,37 10,21 10,30 10,42 10,36 -0,77
TOTS3 TOTVS ON 28,21 27,63 27,97 28,33 28,05 -0,85
BPAC11 BTGP BANCO UNT 32,39 32,01 32,32 32,51 32,27 -0,89
DXCO3 DEXCO ON 6,93 6,87 6,95 7,07 6,90 -1,00
VALE3 VALE ON 61,39 60,70 61,05 61,40 61,24 -1,02
PETZ3 PETZ ON 3,73 3,59 3,67 3,77 3,70 -1,07
LREN3 LOJAS RENNER ON 12,95 12,65 12,86 13,10 12,88 -1,08
PETR4 PETROBRAS PN 38,40 37,70 38,02 38,43 38,15 -1,11
ENGI11 ENERGISA UNT 46,56 46,15 46,48 46,92 46,33 -1,13
GGBR4 GERDAU PN 17,44 17,17 17,34 17,52 17,39 -1,14
JBSS3 JBS ON 28,46 28,14 28,42 28,72 28,45 -1,15
IRBR3 IRBBRASIL RE ON 31,37 30,62 31,02 31,38 31,02 -1,18
ASAI3 ASSAI ON 12,24 12,06 12,20 12,37 12,14 -1,22
USIM5 USIMINAS PNA 7,53 7,42 7,48 7,55 7,48 -1,32
YDUQ3 YDUQS PART ON 12,02 11,68 11,86 12,20 11,82 -1,42
CSNA3 SID NACIONAL ON 12,53 12,42 12,51 12,60 12,50 -1,50
CRFB3 CARREFOUR BR ON 9,97 9,77 9,85 9,98 9,81 -1,60
SMTO3 SAO MARTINHO ON 27,11 26,39 26,68 27,18 26,63 -1,73
CSAN3 COSAN ON 13,61 13,32 13,41 13,68 13,35 -1,91
VBBR3 VIBRA ON 21,25 20,27 20,64 21,31 20,95 -2,06
SANB11 SANTANDER BR UNIT 27,62 27,17 27,40 27,85 27,20 -2,37
AZUL4 AZUL PN 9,36 9,12 9,23 9,39 9,17 -2,55
CMIN3 CSN MINERACAO ON 4,77 4,69 4,73 4,82 4,70 -2,69
MRFG3 MARFRIG ON 11,50 11,10 11,22 11,55 11,12 -3,05
RRRP3 3R PETROLEUM ON 27,68 26,80 27,15 27,68 27,31 -3,12
BEEF3 MINERVA ON 6,25 6,01 6,08 6,25 6,05 -3,20
RAIZ4 RAIZEN PN 2,80 2,69 2,73 2,80 2,71 -3,21
BRFS3 BRF SA ON 18,74 17,98 18,15 18,75 18,05 -3,53
VAMO3 VAMOS ON 8,09 7,67 7,80 8,09 7,81 -3,58
PCAR3 P.ACUCAR - CBD ON 3,07 2,92 2,98 3,08 2,95 -4,22
MGLU3 MAGAZ LUIZA ON 12,70 11,63 12,06 12,86 11,65 -8,12
Pedra no caminho — Foto: GettyImages
Pedra no caminho — Foto: GettyImages
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