Apenas em junho, os contratos futuros das commodities valorizaram até 6,53%
'Quem não arrisca, não petisca', já dizia o ditado. Este ano, ativos arriscados como as criptomoedas vêm trazendo retornos invejáveis enquanto o mercado de ações fica para trás
Tal como no filme 'Divertida Mente 2', o semestre do Ibovespa foi cheio de emoções. Mas o longa-metragem do índice só não entrou para a categoria 'Terror' porque parte das empresas mostrou alguma resiliência na temporada de balanços
Índice industrial Dow Jones avançou 3,79%, enquanto o das maiores empresas americanas, o S&P 500 cresceu 14,48%. O Nasdaq, que reúne ações de tecnologia, subiu 18,13%
Saldo do Dia: Longe de alcançar as projeções otimistas do início do ano, bolsa amarga cenário externo difícil e crescimento do temor de risco fiscal. Em dólar, índice brasileiro tem perdas ainda maiores, de 19,5%, contra 6% de alta da carteira de emergentes e avanço de 14,5% do S&P 500
Ações de empresas ligadas ao mercado doméstico e sensíveis aos juros dominam o ranking das maiores perdas da carteira do Ibovespa. E não é só neste mês de junho, não. O destaque negativo de 2024 é todo delas. Hora de pular fora ou o pior já passou?
Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica
O índice Stoxx 600 caiu 0,24%. O Dax de Frankfurt avançou 0,14%; e o Cac 40, de Paris, caiu 0,68%. O FTSE, da bolsa de Londres, teve queda de 0,19%
Por volta de 16h, o índice Dow Jones tinha queda de 0,41%. Já o S&P 500 desvalorizava 0,25%, e o Nasdaq caía 0,22%
Os investidores repercutem as falas dos presidentes da República e do BC, encerrando uma semana de críticas de ambos os lados. Os números positivos de emprego, com recuo da taxa de desocupação, e os dados inflacionários dos EUA também são analisados hoje