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Uma mulher que apresentou os primeiros sintomas de um tumor cerebral ainda criança, aos 9 anos de idade, foi diagnosticada somente 26 anos depois, em Devon, na Inglaterra. Clare Rapley, 48, sofreu perda auditiva no ouvido direito, mas os médicos informaram que não havia motivos para preocupação. “Meus pais me levaram ao médico, que disseram que não havia nada de errado com minha audição, apesar das dificuldades que eu tinha nos estudos”, disse ela, segundo o The Mirror.

Clare tinha sintoma aos 9 anos, mas tumor só foi diagnosticado 26 anos depois. Na foto, ela aparece com as filhas — Foto: Reprodução/ The Mirror
Clare tinha sintoma aos 9 anos, mas tumor só foi diagnosticado 26 anos depois. Na foto, ela aparece com as filhas — Foto: Reprodução/ The Mirror

“Mesmo na minha vida adulta, um clínico geral sugeriu um procedimento de desobstrução do canal auditivo, mas quando cheguei para fazer isso, eles disseram que meus ouvidos estavam tão limpos quanto possível”, lembra ela. “Chegou a um ponto em que eu não tinha certeza se estava imaginando. Um dia, um colega na época me incentivou a fazer um teste de audição depois de pensar que eu o estava ignorando no trabalho”, relata.

Somente em abril de 2011, ela fez um exame de audição, que apontou falha. Então, foi encaminhada para uma ressonância magnética – que revelou um tumor de 5,5 cm e dois cistos crescendo em seu cérebro. A perda auditiva já era um sinal da existência da massa. “O neurocirurgião me disse que, sem tratamento, eu teria no máximo dois anos de vida”, conta.

Era o momento exato. Se ela demorasse mais, poderia não ter se salvado. No dia seguinte, Clare sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e precisou ficar um mês internada no Hospital Derriford, onde passou por uma cirurgia para remoção do tumor. O procedimento durou 17 horas e deixou Claire com sequelas que mudaram sua vida, incluindo deficiência visual, paralisia facial e epilepsia.

“Precisei costurar os cantos do olho direito para poder piscar. Isso mudou minha aparência, mas agora estou acostumada com minha aparência”, disse ela. "Tenho dificuldade com percepção de profundidade, coordenação e equilíbrio. Por isso, uso um auxílio para caminhar e para me ajudar a me mover com segurança”, explica.

Apesar das lesões, Clare, que tem duas filhas, está no meio de um mestrado em psicologia forense da Open University, depois de se formar no curso em 2021. "Meu tumor cerebral mudou o curso da minha vida. Saí da escola aos 15 anos, com dificuldade em me desenvolver devido à minha perda auditiva, mas isso me deixou mais determinada a ter sucesso em tudo que tento”. avalia.

Agora, ela quer aumentar a conscientização sobre a doença e tenta também arrecadar fundos para a pesquisa sobre tumor cerebral. Ela quer caminhar a distância de 200 km ao longo de um mês, começando em 1º de maio, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a doença e conseguir doações.

"Poder compartilhar a minha história significa muito. Não quero que outras pessoas sofram. Devemos investir na investigação de tumores cerebrais se quisermos encontrar tratamentos menos invasivos e, em última análise, uma cura para salvar as gerações futuras”, afirma.

Louise Aubrey, gerente de desenvolvimento comunitário da Brain Tumor Research, disse: "Infelizmente, a história de Clare não é única. Um em cada três de nós conhece alguém afetado por um tumor cerebral, mas apenas um por cento dos gastos nacionais em pesquisa do câncer foi alocado a tumores cerebrais desde que os registros começaram em 2002. Estamos determinados a mudar isso, mas não podemos fazer isso sozinhos. Estamos muito gratos a Clare por seu apoio e desejamos boa sorte em seu desafio. Os participantes podem caminhar, correr, correr, andar de bicicleta, nadar, ou combinar atividades; para que haja realmente algo para todos”.

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