#MulherBacanaLê: 'Leitura de Verão', de Emily Henry, é a indicação de agosto

A nossa lista de indicações já passou da metade do ano, num piscar de olhos! Conseguir manter a frequência de leitura até aqui foi algo difícil? O time de lifestyle da Glamour decidiu, neste ano, fazer uma indicação de livro por mês – pensando em te ajudar a criar o hábito da leitura! São gêneros variados, mas que podem te despertar essa paixão.

No #MulherBacanaLê, o ano de 2023 teve início com "Primeiro Eu Tive Que Morrer", um trabalho de Lorena Portelori. Em sequência, seguiram-se os títulos "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo" por Taylor Jenkins Reid; "Com Todo o Meu Rancor" escrito por Bruna Maia; "Eva", da autoria de Nara Vidal; "Oi, Sumido", um trabalho de Dolly Alderton; o thriller psicológico "A Paciente Silenciosa"; "Escrevi Pra Você Hoje", de Sabrina Anzuategui; e agora "Leitura de Verão", de Emily Henry.

Agosto: "Leitura de Verão", de Emily Henry

Vamos falar de "Leitura de Verão" (Editora Verus), um romance de 364 páginas de Emily Henry. Bem, primeiro gostaria de começar dizendo que não sou fã de romances ou livros juvenis – o que imaginava que seria este (julguei o livro pela capa? Talvez). De fato, a trama é um romance, mas achei uma história leve e cativante, o que me fez devorar as páginas em um curto intervalo de tempo sem ter pensamentos complexos nesse meio tempo.

A trama apresenta a história de Augustus Everett, um escritor de ficção literária, e January Andrews, uma autora de romances best-seller, que se lançam em um desafio que questiona suas visões sobre a felicidade. Morando em casas de praia vizinhas, ambos enfrentam bloqueios criativos e dificuldades financeiras.

Em um acordo inusitado, Augustus se compromete a escrever um romance com final feliz, enquanto January busca criar um clássico da literatura. A graça da história é que, durante esse processo, eles são levados a experiências inesperadas e desafiadoras, questionando se podem concluir seus livros sem se apaixonar no processo.

De fato, a história é um romance, mas me prendeu muito desde o início – talvez eu por também trabalhar com a escrita e, de alguma forma, entender os sentimentos de January. Foi uma leitura rápida, fácil e de fôlego entre dois livros que exigiram mais da minha mente ("Eva" e a "A Paciente Silenciosa"). Vale se jogar também!