Avenue

Por Avenue

Até pouco tempo atrás, investir em ativos e fundos no exterior era uma exclusividade associada a instituições financeiras e pessoas físicas com altíssimo poder aquisitivo. Para os brasileiros interessados em diversificar a sua carteira fora do país, felizmente essa realidade vem mudando rapidamente nos últimos anos.

Como era o processo no passado para que brasileiros pudessem investir no exterior?

O acesso ao mercado externo era bastante limitado e só começou a mudar a partir de 2016, quando a Receita Federal implementou o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT), anistiando bens mantidos irregularmente no exterior. “Naquele momento, tínhamos um ambiente regulatório bastante hostil para investimentos no exterior e, no imaginário popular, investir fora – o chamado ‘offshore’ – estava relacionado a alguma prática ilegal, como caixa dois ou crime”, recorda André Algranti, Chief Business Development Officer da Avenue.

Na prática, as altas barreiras de entrada e pesada burocracia limitavam aos ultras ricos o acesso direto a investimentos no exterior. "O processo de abertura de uma conta poderia levar semanas ou meses dependendo da instituição. Toda experiência acontecia em inglês (ou na língua local) e isso também era uma barreira para muitos brasileiros. As infraestruturas operacionais eram pesadas, e era praticamente impossível acessar uma plataforma que permitisse o autoatendimento", acrescenta Algranti.

Para atender à demanda de clientes dos segmentos de varejo e alta renda, os principais players do mercado apostaram na ideia de importar produtos e distribuí-los através de uma camada local. Uma soma de fatores que reduzia muito a oferta, com opções mais caras e ineficientes que nem sempre mitigavam todos os riscos de jurisdição. Abrir uma conta no exterior, por sua vez, era possibilidade restrita aos maiores bancos, normalmente acessível a grandes investidores ou clientes com residência temporária no exterior.

Digitalização reduz custos e a facilita vida do cliente

As mudanças regulatórias surtiram efeito: o montante de recursos enviado ao exterior por pessoas físicas saltou de US$ 2,5 bilhões em 2018 para US$ 4,7 bi em 2022, uma alta de 88%, de acordo com o Banco Central. Mas a tecnologia ocupa papel importante nesse processo. Abrir uma conta agora leva minutos, e não mais semanas ou até meses, sem a necessidade até de um depósito mínimo.

Como corretoras auxiliam o acesso de investidores brasileiros ao maior mercado do mundo?

Plataformas bancárias pesadas deram espaço a uma experiência 100% digital, ao mesmo tempo em que oferecem a assessoria de profissionais especializados. Os recursos para começar a investir ficam cada vez mais acessíveis. A Avenue, por exemplo, reduziu de US$ 50 mil para US$ 10 mil o mínimo de investimento no tesouro direto americano. O mercado internacional virou realidade para o pequeno investidor.

Investir fora do Brasil traz inúmeras vantagens, como a diversificação em moeda historicamente forte, planejamento patrimonial, acesso a instrumentos e ativos que não estão disponíveis no mercado local, além de acesso a portfólio diverso com produtos com menores custos e maior eficiência fiscal, entre outros. É preciso avançar muito ainda para superar o “home bias” – a tendência a investir no que está próximo e mais fácil de entender – uma característica muito forte do brasileiro.

“Fazer um câmbio, transformar reais em dólares ainda é um processo que gera angústia em muita gente”, ressalta Algranti. Mudar esse cenário é um esforço que nasce com a educação financeira, mostrando como começar a investir no exterior. "É fundamental ainda o papel do assessor de investimentos em ajudar seus clientes na definição de quanto eles devem ter de exposição internacional de acordo com seus perfis de risco, e explicar os benefícios que esse movimento traz para os portfolios dos clientes", avalia.

Nesse novo contexto, entra o trabalho de corretoras como a Avenue, que abriu as portas do mercado americano para os brasileiros e é líder do segmento. Mais do que acesso, escolher a corretora certa é o primeiro passo para contar com assessoria especializada que auxilie o investidor a diversificar recursos e realizar transações financeiras no exterior com transparência e as melhores oportunidades de rendimento.

Sobre a Avenue

Avenue é uma plataforma que possibilita aos brasileiros investir diretamente no mercado americano e ter uma conta internacional em dólar. Fundada em 2018 por um grupo de brasileiros com ampla experiência no mercado financeiro local, a Avenue Securities é uma empresa de investimentos no mercado americano que opera nos modelos B2C e B2B, focando no varejo e na alta renda, com cerca de 800 mil clientes.

Pioneira em sua categoria, a Avenue Securities oferece aos investidores brasileiros que desejam expandir sua vida financeira global acesso à grandes gestoras globais, títulos de renda fixa e às maiores bolsas de valores do mundo, NYSE e Nasdaq. Além disso, a Avenue Cash disponibiliza serviços de banking conectados à conta bancária americana, com um cartão de débito em dólar aceito em mais de 180 países.

Em 2022, a Avenue e o Itaú assinaram acordos para estabelecer uma parceria comercial e estratégica, com o Itaú adquirindo 35% de participação acionária da Avenue. A proposta dessa parceria é oferecer a plataforma da Avenue como solução para contas e investimentos internacionais aos mais de 60 milhões de correntistas do Itaú nos próximos meses, de forma totalmente integrada em ambas as plataformas.

Avenue é a marca registrada de sites e plataformas digitais operados pela Avenue Meios de Pagamento S.A. e suas empresas afiliadas, Avenue Securities LLC, Avenue Global Advisors LLC, Avenue Digital Assets LLC, e Avenue Cash LLC., Avenue Securities DTVM Ltda. e Avenue Securities Gestão de Recursos Ltda.

Mais recente Próxima Estrutura regulamentada permite investir no exterior via offshore com tranquilidade
Avenue
Mais do Valor Investe

Apenas em junho, os contratos futuros das commodities valorizaram até 6,53%

Petróleo sobe até 13,80% no semestre com expectativa de mais demanda

Junho foi o auge de uma trajetória de alta das taxas que começou em abril desse ano; relembre os seis primeiros meses dos papéis

Tesouro Direto: títulos atrelados à inflação são os queridinhos do 1º semestre

'Quem não arrisca, não petisca', já dizia o ditado. Este ano, ativos arriscados como as criptomoedas vêm trazendo retornos invejáveis enquanto o mercado de ações fica para trás

Quais os investimentos com melhores rendimentos no 1° semestre de 2024? Veja destaques

Preocupações em torno da possibilidade do Federal Reserve continuar adiando um corte de juros seguem fortes

Bitcoin volta a cair após dados dos EUA e não sustenta patamar de US$ 61 mil

Após um início de ano bastante otimista, com renovação de recorde histórico e tudo, o principal índice da classe reagiu às novas perspectivas para a taxa básica de juros, a Selic, que deve continuar em dois dígitos por um bom tempo

Índice de fundos imobiliários (IFIX) tem pior desempenho desde outubro de 2023

Tal como no filme 'Divertida Mente 2', o semestre do Ibovespa foi cheio de emoções. Mas o longa-metragem do índice só não entrou para a categoria 'Terror' porque parte das empresas mostrou alguma resiliência na temporada de balanços

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais se valorizaram no 1º semestre de 2024

Índice industrial Dow Jones avançou 3,79%, enquanto o das maiores empresas americanas, o S&P 500 cresceu 14,48%. O Nasdaq, que reúne ações de tecnologia, subiu 18,13%

Bolsas de NY avançam até 18% no semestre. Veja as maiores altas e baixas

Saldo do Dia: Longe de alcançar as projeções otimistas do início do ano, bolsa amarga cenário externo difícil e crescimento do temor de risco fiscal. Em dólar, índice brasileiro tem perdas ainda maiores, de 19,5%, contra 6% de alta da carteira de emergentes e avanço de 14,5% do S&P 500

Com alta de junho, Ibovespa cai quase 8% no semestre

Ações de empresas ligadas ao mercado doméstico e sensíveis aos juros dominam o ranking das maiores perdas da carteira do Ibovespa. E não é só neste mês de junho, não. O destaque negativo de 2024 é todo delas. Hora de pular fora ou o pior já passou?

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais caíram no 1º semestre de 2024

Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica

Dólar fecha em R$ 5,59 e valoriza 15% no semestre