Avenue

Por Avenue

Hoje, o mercado de renda fixa continua com fôlego, representando 61,3% da carteira dos investidores, de acordo com dados de agosto de 2022 da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). É muita coisa. Por isso, é natural que investidores busquem meios de diversificar seus investimentos, mesmo dentro da mesma categoria de produtos. Nova opção de investimento em renda fixa, os bonds se tornaram uma saída atrativa.

Ainda que esse tipo de produto seja comumente associado ao mercado de renda fixa norte-americano, esta não é a única opção – mostrando a capacidade de diversificação que traz o produto. Por exemplo: a Avenue, plataforma financeira voltada para brasileiros que investem no exterior, incluiu no seu portfólio Bonds Latam. Com isso, os investidores podem acessar não apenas mercados dos Estados Unidos e Brasil, mas também Chile, Peru, México e outras regiões.

“A entrada de bonds Latam foi um movimento natural nesse sentido, aumentando a oferta de bonds e de empresas disponíveis”, diz José Maria Silva, coordenador de Alocação e Inteligência da Avenue.

No total, a Avenue conta com cerca de 800 bonds internacionais de cerca de 260 emissores em sua plataforma, dos quais 130 são do Brasil, 269 dos Estados Unidos e agora 285 da América Latina. “Queremos ser o mercado de referência com a maior e mais diversificada oferta”, completa Silva

Como funcionam os bonds?

Bonds é o nome dado para títulos de renda fixa negociados no exterior, tanto públicos como privados. Em inglês, significa obrigação”. É uma instituição, governo ou empresa, que toma dinheiro emprestado e assume essa obrigação de restituir o valor em determinado prazo.

Para fazer um investimento nesse produto, é preciso começar com o mínimo de cinco unidades – aproximadamente US$ 5 mil. Para fazer o investimento pela plataforma da Avenue, basta abrir o aplicativo, navegar até o menu de investimentos, escolher a categoria Produtos e, em seguida, Renda Fixa. Depois, basta selecionar a opção Bonds América Latina. Com isso, apenas os bonds específicos desses países serão exibidos na tela.

“A renda fixa em dólar se encontra, como um todo, com retornos em patamares historicamente altos. Isso faz com que bonds em dólar ofereçam uma excelente oportunidade de investimento”, afirma Silva.

Para bonds da América Latina, em particular, há uma diferença essencial para os bonds dos Estados Unidos: o investidor trabalhará seus investimentos em diferentes países e mercados.

“Há diferenças entre os prêmios de risco oferecidos por cada um dos países e a atratividade dos investimentos em uma tática de risco e retorno que irá variar para cada empresa”, explica Silva. “Mas, de uma forma mais específica, pelo lado do time de inteligência, acreditamos que as regiões mais interessantes neste momento são Colômbia e México”, completa.

Bonds Latam: opção de diversificação da carteira

Nesse cenário, os bonds se tornam uma boa forma de diversificar a carteira. Afinal, o investidor terá capital em mercados diversos, com diferentes riscos e retornos, desde quando pensamos no tradicional e famoso portfólio 60%/40$ (60% da carteira investido em renda variável e 40% em renda fixa) até aqueles investidores mais arrojados.

“No caso dos bonds em particular, temos ainda o argumento extra de que oferece um fluxo de renda anual em dólar aos seus investidores, através dos pagamentos de cupons, normalmente semestrais”, explica o coordenador de Alocação e Inteligência da Avenue.

Além disso, a renda fixa oferece produtos para vários perfis de investidor, dependendo do risco de cada crédito. “Em bonds Latam, temos desde produtos classificados como rating de grau de investimento, de risco bastante baixo e que recomendamos a investidores de perfil mais conservador, até ativos com rating de grau especulativo, que recomendamos a clientes com perfil mais arrojado”, diz. "O retorno de cada ativo irá refletir esse mesmo risco. Mas, na renda fixa em dólar, existe efetivamente ativos para todo o tipo de perfil de investidor.”

A Avenue Securities LLC é membro da FINRA e da SIPC. Oferta de serviços intermediada por Avenue Securities DTVM. Veja todos os avisos importantes sobre investimento: https://avenue.us/termos/.

Em geral, o mercado de títulos é volátil, e os títulos de renda fixa carregam risco de taxa de juros (à medida que as taxas de juros sobem, os preços dos títulos geralmente caem, e vice-versa. Esse efeito é geralmente mais pronunciado para títulos de longo prazo). Os títulos de renda fixa também carregam risco de inflação, risco de liquidez, risco de chamada (call risk), e riscos de crédito e inadimplência para emissores e contrapartes. Títulos de high-yield não são adequados para todos os investidores. O risco de inadimplência pode aumentar devido a alterações na qualidade do crédito do emissor. Mudanças de preço podem ocorrer devido a mudanças nas taxas de juros e à liquidez do título. Quando apropriado, esses títulos devem incluir apenas uma parcela modesta de uma carteira.

A Classificação fornecida é uma classificação composta de todas as agências de classificação disponíveis para cada título. As classificações fornecidas por organizações de classificação estatística, também chamadas de agências de rating, são avaliações da credibilidade de um determinado emissor, incluindo a possibilidade de que o emissor não seja capaz de pagar juros ou pagar principal. As classificações não são recomendações para comprar, vender ou manter um título, nem as classificações removem o risco de mercado. Títulos com a mesma classificação podem negociar a preços significativamente diferentes. Além disso, as classificações estão sujeitas a revisão, suspensão, redução ou retirada a qualquer momento, e uma agência de classificação pode colocar um emissor sob revisão ou alerta de crédito. As classificações não devem ser confiadas como conselhos de investimento.

Mais recente Próxima Brasileiros que precisam receber em dólares demandam facilidade e segurança em suas transferências internacionais
Avenue
Mais do Valor Investe

Apenas em junho, os contratos futuros das commodities valorizaram até 6,53%

Petróleo sobe até 13,80% no semestre com expectativa de mais demanda

Junho foi o auge de uma trajetória de alta das taxas que começou em abril desse ano; relembre os seis primeiros meses dos papéis

Tesouro Direto: títulos atrelados à inflação são os queridinhos do 1º semestre

'Quem não arrisca, não petisca', já dizia o ditado. Este ano, ativos arriscados como as criptomoedas vêm trazendo retornos invejáveis enquanto o mercado de ações fica para trás

Quais os investimentos com melhores rendimentos no 1° semestre de 2024? Veja destaques

Preocupações em torno da possibilidade do Federal Reserve continuar adiando um corte de juros seguem fortes

Bitcoin volta a cair após dados dos EUA e não sustenta patamar de US$ 61 mil

Após um início de ano bastante otimista, com renovação de recorde histórico e tudo, o principal índice da classe reagiu às novas perspectivas para a taxa básica de juros, a Selic, que deve continuar em dois dígitos por um bom tempo

Índice de fundos imobiliários (IFIX) tem pior desempenho desde outubro de 2023

Tal como no filme 'Divertida Mente 2', o semestre do Ibovespa foi cheio de emoções. Mas o longa-metragem do índice só não entrou para a categoria 'Terror' porque parte das empresas mostrou alguma resiliência na temporada de balanços

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais se valorizaram no 1º semestre de 2024

Índice industrial Dow Jones avançou 3,79%, enquanto o das maiores empresas americanas, o S&P 500 cresceu 14,48%. O Nasdaq, que reúne ações de tecnologia, subiu 18,13%

Bolsas de NY avançam até 18% no semestre. Veja as maiores altas e baixas

Saldo do Dia: Longe de alcançar as projeções otimistas do início do ano, bolsa amarga cenário externo difícil e crescimento do temor de risco fiscal. Em dólar, índice brasileiro tem perdas ainda maiores, de 19,5%, contra 6% de alta da carteira de emergentes e avanço de 14,5% do S&P 500

Com alta de junho, Ibovespa cai quase 8% no semestre

Ações de empresas ligadas ao mercado doméstico e sensíveis aos juros dominam o ranking das maiores perdas da carteira do Ibovespa. E não é só neste mês de junho, não. O destaque negativo de 2024 é todo delas. Hora de pular fora ou o pior já passou?

Veja as 10 ações do Ibovespa que mais caíram no 1º semestre de 2024

Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica

Dólar fecha em R$ 5,59 e valoriza 15% no semestre