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Céu azul, crianças brincando na beira do mar e um picolé pra completar. Só de imaginar um dia na praia, já dá vontade de vestir o biquíni e pegar a estrada. Mas quem tem filhos sabe que existem várias etapas até chegar ao tão esperado momento de molhar os pés no mar.

Família brincando na praia com filha pequena; viagem em família — Foto: Freepik
Família brincando na praia com filha pequena; viagem em família — Foto: Freepik

É preciso escolher a praia ideal, organizar as comidas, separar o que levar para montar o cantinho na areia, isso sem falar na “luta” para passar o protetor solar, vestir o maiô nas crianças, separar os baldinhos…ufa! Sabemos que não é simples, mas fala a verdade: é mesmo uma delícia curtir um dia gostoso em família na praia! Por isso, respira fundo, mentaliza o céu azul e vem com a gente.

Montamos uma listinha para você não esquecer nenhum detalhe fundamental na ida à praia com os pequenos e, principalmente, em segurança. “O primeiro critério é que a praia não tenha poluição e que seja monitorada por guarda-vidas. Depois, que o mar seja calmo para a criança poder brincar. E não dá para os pais ficarem só embaixo do guarda-sol com o celular na mão. Uma criança em primeira infância precisa ter um adulto ao lado dela o tempo inteiro”, alerta Luci Pfeiffer, pediatra e presidente do Departamento Científico de Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas na Infância e Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

A seguir, você confere dicas de como escolher um bom lugar para montar o seu guarda-sol na praia, como passar o protetor corretamente, o que levar para as crianças beliscarem e até como organizar melhor os horários da curtição. “Se os pais querem férias saudáveis, poderiam escolher o horário mais certo para as crianças e evitar um tempo prolongado de exposição ao sol. Temos lugares muito quentes no Brasil e é previsto que esse ano será ainda mais intenso”, diz a pediatra.

Seguindo as nossas dicas, você evita os perrengues costumeiros, e todo mundo - pais e crianças - pode se divertir sem as consequências ruins do pós-praia, como queimaduras, insolação, gastroenterites e mal-estar. Afinal, o que queremos guardar de um dia de sol e mar são apenas boas lembranças, não é mesmo?

1) A escolha da praia perfeita

A escolha da praia faz toda diferença quando se tem crianças; por isso, busque um local tranquilo sem grandes aglomerações, sem trânsito de barcos e jet skis e com um mar majoritariamente calmo. Se tiver piscinas naturais ou formar lagoinhas rasas nas pontas, melhor ainda.

A pediatra Luci também ressalta a importância de pesquisar a qualidade da água do mar. “Em primeiro lugar, é bem importante ver se a praia está adequada para o banho. Segundo, não pode ser um mar revolto, com ondas fortes ou areia com muito desnível, porque de repente, a criança pode pisar e já estar com o corpinho todo dentro de água”, destaca ela. Outra dica de ouro é certificar-se se há guarda-vidas monitorando a área e onde ficam alocados.

2) Passe o protetor solar antes de sair de casa

Passar protetor solar nas crianças não é tarefa fácil. Normalmente, elas estão muito agitadas na expectativa de entrar no mar; portanto se você deixar para fazer essa tarefa já na praia, pode ser que não consiga. Isso sem falar que a areia que gruda no corpo pode machucar a pele ao passar o creme. A pediatra da SBP indica que o ideal é aplicar o protetor solar antes de sair de casa ou do hotel. De preferência, sem roupa, para que todas as áreas fiquem protegidas igualmente, e esperando secar antes de se vestir.

3) Reaplique na praia sem falta!

Ah! E lembrando que na praia é preciso reaplicar o protetor depois de uma hora de exposição ao sol e ao mar, combinado? Para você não esquecer, um bom truque é acertar o despertador do celular para que dê um alerta quando for necessário reaplicar.

“O protetor protege contra a queimadura do sol, mas não contra a hipertermia e insolação, que é o efeito do calor progressivo no corpo. A composição corpórea da criança é diferente da nossa. Quanto mais jovem, maior a porcentagem de água, e ela aquece muito mais rápido do que nos adultos, que possuem mais músculo e gordura. Temos que pensar que a criança está um degrau acima do calor que a gente está sentindo”, diz a pediatra. E segundo ela, se você está precisando aplicar no seu filho um protetor de fator muito alto, é porque está frequentando a praia na hora errada do sol.

4) Planeje os horários para evitar frustrações

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) preconiza que a exposição solar de crianças aconteça até às 10h e após às 16h, sempre com protetor solar infantil. Apesar de amplamente divulgada, sabemos que a maioria das pessoas não seguem essa recomendação e passam o dia sob o sol com os pequenos.

Embora na hora seja uma delícia brincar sem preocupação de ir embora, a verdade é que, na maioria das vezes, há uma consequência para essa escolha. Queimaduras, insolação, desidratação e muito cansaço ao retornar para casa podem causar mal-estar e atrapalhar os dias de férias que ainda restam.

Para evitar frustrações, antes de sair pra praia, já combine com as crianças um horário para a volta. Assim, todo mundo fica avisado e a reclamação é menor.

5) Sem bagunça: quanto menos itens tiver que se preocupar, melhor!

Leve apenas o necessário. Lembre-se de que, na hora de recolher todos os itens para ir embora, será muito mais trabalhoso ficar procurando brinquedos enterrados na areia ou dobrando cadeiras que nem foram usadas. Por isso, use parcimônia: carregue só o que vai utilizar e evite levar itens queridos, como aquele brinquedo preferido, para a areia. É melhor prevenir aborrecimentos se algo se perder ou estragar, né?

6) Evite peças trabalhosas de carregar

Pode parecer óbvio, mas evite peças muito volumosas e difíceis de carregar, pois as crianças, principalmente as menores, demandam atenção e amparo constante até chegar na praia. Imagine ter que ajudar seu filho enquanto carrega uma sacola imensa, uma bola, uma prancha…

Prefira toalhas mais finas, esteiras no lugar de cadeiras grandes e sacolas térmicas invés de isopores, por exemplo. Quanto mais prático, melhor! E não esqueça um saquinho plástico para levar o lixo embora, tá?

7) Não leve boias para a praia!

Além de ser um estorvo para carregar, as boias não são indicadas para crianças pequenas, principalmente no mar, pois passam uma falsa sensação de segurança. Segundo dados da ONG Criança Segura, que faz parte da rede global Safe Kids Worldwide, que luta pela prevenção de acidentes na infância, o único equipamento indicado para lugares com água são os coletes guarda-vidas.

Bóias infláveis de braço, redondas, de bichinhos ou de corpo podem furar, virar ou não estabilizar a cabeça e o tronco para fora d’água. “Numa onda forte, bóias não trazem a criança pra cima; o único que faz isso e coloca a cabeça da criança para fora da água é o colete. E é importante que ele tenha o selo do Inmetro e da Marinha Brasileira”, indica Luci.

8) Criança no mar só se for com um adulto junto!

A presidente do Departamento Científico de Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas na Infância e Adolescência da SBP ainda destaca que a criança nunca pode passar da água na cintura e precisa estar impreterivelmente com um adulto a um braço de distância.

E isso vale, inclusive, para os pequenos que fazem natação. “A criança saber nadar não a protege do afogamento. Ela pode até ter medalha de natação, mas é diferente nadar na piscina de uma natação de mar. E mesmo na piscina, existem situações, como cair e bater a cabeça. Não dá pra gente prever, por isso, temos que estar do lado delas o tempo todo”, indica Luci.

É preciso mesmo muita atenção. Segundo a OMS, globalmente, as maiores taxas de afogamento ocorrem entre crianças de 1 a 4 anos, seguidas por crianças de 5 a 9 anos. A preocupação é tão grande que a organização possui uma aliança global para prevenir esta, que é uma das principais causas de morte entre crianças e jovens de 1 a 24 anos.

9) Monte seu cantinho no melhor lugar da praia

Escolha um local tranquilo para montar seu guarda-sol. Certifique-se que seja longe de pontos com bandeiras vermelhas e amarelas e fique atento às indicações dos guarda-vidas sinalizando perigo.

Seria interessante também ficar perto de um local com chuveiros de água doce e, de preferência, fixar um ponto com menos agitação, mais distante de bares e barracas com música alta, ou ainda pessoas praticando esportes com bolas que possam atingir os pequenos.

10) Guarda-sol é importante, mas não salva totalmente

Claro que é fundamental levar um guarda-sol ou barraca que proteja a cabeça dos pequenos do sol direto. No entanto, é preciso ter em mente que essa proteção ajuda em parte, mas não garante que seus filhos não desidratem ou que não se queimem.

“Aquele guarda-sol onde ficam cinco pessoas embaixo também não ajuda muito. Além do mais, na hora do calor mais forte, temos dois efeitos: o sol em cima da criança e o sol na areia que vai refletir, causando tanto as queimaduras quanto as hipertermias”, diz Luci.

11) Frutas são uma boa pedida!

Quer uma boa opção de lanche na praia para os pequenos? Frutas já lavadas e de porções individuais são ótimas escolhas para serem levadas dentro das sacolas térmicas, juntamente com garrafinhas com água mineral fresca.

Evite snacks que possam estragar ou desnaturar com o calor, como os famosos “sanduíches naturais” com embutidos, queijos ou verduras. Salgadinhos compartilhados também não são indicados. Imagine só as mãozinhas cheias de areia dentro do saco e indo diretamente para a boca? Além disso, por conterem mais sal, esses alimentos também contribuem para a desidratação.

12) Cuidado com as comidas vendidas na praia

É senso comum, mas também vale alertar as famílias a não consumirem itens cuja procedência não conhecem, como gelinhos ou raspadinhas, por exemplo. Além disso, o calor também faz com que as comidas se deteriorem muito mais rápido. Essa combinação pode gerar casos de intoxicação e gastroenterite, comuns nessa época do ano. “Na verdade, não seria bom que a criança tivesse uma refeição inteira na praia”, indica a pediatra, sugerindo procurar restaurantes regulares ou voltar para almoçar em casa.

E mesmo os produtos industrializados vendidos na praia, como refrigerantes e sucos, demandam atenção, porque geralmente são muito açucarados e cheios de componentes artificiais, que não hidratam de verdade nesse momento em que o corpo mais precisa.

13) Faça uma pausa em casa para recarregar a energia das crianças

O ideal seria pegar a praia pela manhã, até por volta das 10h30, retornar para almoçar e descansar em casa ou no hotel. Aí, no fim da tarde, quando o sol já estiver mais ameno, a criança pode voltar para se divertir na praia. “Assim, ela vai descansar, comer uma comida adequada, hidratar-se e estará bem disposta para voltar, porque chega uma hora que ficar na praia pode se tornar um incômodo”, indica a pediatra. “Um horário muito legal pra criança voltar a brincar é por volta das 17h. O sol está mais fraco, e ela precisa de um protetor mais leve”, sugere a médica.

14) Cochilos na praia não são indicados

Embora possa parecer agradável dormir na sombra do guarda-sol, cochilos na areia não são indicados. A areia também reflete o calor e pode causar desidratação e queimaduras. Ah, e isso inclui o cochilo no carrinho de bebê. “Os carrinhos abafam mais ainda, então não é lugar pra uma soneca na praia!”, alerta Luci. O ideal é a criança voltar para casa ou hotel para o cochilo, sem areia e água salgada no corpo.

15) E se a família fizesse um rodízio para ficar com as crianças?

Embora não seja indicado que os adultos fiquem expostos ao sol o dia todo devido ao risco de câncer de pele e desidratação, a maioria deseja ficar na praia o máximo de tempo possível. Aí cabe o discernimento de cada um, mas vamos combinar que não é justo apenas um dos cuidadores ficar responsável e sobrecarregado, enquanto os outros familiares se divertem. Por isso, o ideal seria fazer um rodízio. Uma pessoa fica na parte da manhã com as crianças na praia, e outra no período da tarde; assim todo mundo consegue relaxar um pouco.

16) Ofereça água o tempo todo!

Dificilmente as crianças vão parar de brincar para vir beber água. Por isso, não esperem até que eles tenham sede e venham pedir. Entre um pulinho no mar e um castelo de areia, tenha sempre uma garrafa de água gelada ou fresca na bolsa térmica para ofertar para criança. E tudo bem se forem golinhos, desde que sejam constantes durante todo o período em que estiverem expostos ao ar livre. “Hoje temos uma previsão de calor ainda maior para nos preocupar. A quantidade necessária de água depende do peso da criança, mas é recomendável que ela tome pelo menos de meio a um litro de água nas três horas que fica na praia”, indica a pediatra Lucy.

17) Combine um local de encontro, caso a criança se perca.

Assim que escolherem o local que ficarão na praia, chame as crianças e dê orientações claras caso se percam. Mostre pontos de referência que não vão mudar, como a cor de um prédio atrás do guarda-sol, além de orientar sobre como pedir ajuda aos guarda-vidas próximos. Estabelecer um ponto de encontro fixo e bem visível também pode ser uma opção.

E antes que você diga “ah, mas meu filho é esperto, não vai se perder”, repense. Na hora do desespero em que se vê desamparada, a criança pode ter reações imprevisíveis e pode não se lembrar de informações que sabia, como o nome dos pais ou o telefone deles.

18) Invista numa pulseirinhas de identificação

Outra dica valiosa é que os pais providenciem uma pulseirinha de identificação de tecido ou outro material que não saia na água. Nela, devem constar o nome da criança, o dos pais e um número de celular que estará com a pessoa na praia.

Embora seja uma medida efetiva, Luci reforça que o ideal é nunca estar tão distante da criança a ponto dela ter espaço para se perder. “É muito fácil alguém convidá-la para passear ou até achar outra criança que a chame pra ir pra outro lugar. E às vezes, sem nenhuma intenção ruim, mas ela acaba não sabendo mais voltar”, diz a pediatra da SBP.

19) De olho no look praia (seguro)

Não estamos falando de lookinhos estilosos, não! A dica aqui é apostar nas roupas de praia com proteção UV, que ajudam a barrar o sol. Chapéus, maiôs de manga longa ou camisetinhas com proteção solar ajudam muito. Só tenha em mente que essas peças não substituem o protetor solar, viu? Aplique o creme ou spray antes de vestir a criança normalmente.

“Usar um protetor adequado junto com as roupas de proteção solar ajuda bastante na queimadura, mas não vai proteger a criança da desidratação e da insolação, que é esse aquecimento do corpo todo”, indica a pediatra. Segundo ela, a criança com insolação pode apresentar sintomas como irritação, dor de cabeça, enjoos e até vomitar e ter febre. “É um quadro que nós temos que evitar de qualquer forma”, diz ela.

20) Sem escorregões: usem chinelos que prendam no pé

Uma dica que pode parecer boba, mas faz muita diferença: invista em chinelos que prendam no pé da criança ou nas sapatilhas de neoprene que podem molhar. Isso evita quedas, tropeções ou desconfortos do caminho até a praia.

21) Tenha água limpa sempre à mão!

Ter uma fonte de água limpa, que não seja água do mar, é imprescindível quando se tem crianças. É fundamental lavar as mãozinhas na hora do lanche, tirar sal e areia do rosto ou lavar algum raladinho que a criança tenha feito na praia. Por isso, mantenha sempre uma garrafa de água da torneira de casa ou uma ducha por perto, ok?

22) Monte um kit farmacinha

Um kit básico pode ajudar em uma emergência. Em uma bolsinha impermeável, leve flaconetes de soro fisiológico (poucos, porque eles precisam ser trocados de tempos em tempos pois deterioram facilmente), gaze limpa, lenços umedecidos, lenço de papel, água oxigenada 10 volumes e um curativo adesivo tipo bandagem.

Porém, é importante lembrar que este é apenas um kit emergencial. “Ralou, machucou? Está na hora de ir pra casa. No momento, você pode lavar com soro e usar uma água oxigenada, mas é necessário ir pra casa, tomar um banho e fazer um curativo limpo”, indica a pediatra.

23) Xô, mosquito! Aplique o repelente depois do protetor

É claro que uma picadinha ou outra pode acontecer, já que quase todas as praias costumam ter insetos e o calor também é uma época de maior circulação deles. Em primeiro lugar, o ideal seria evitar aqueles locais que sabidamente possuem muitos bichinhos. Em segundo, apostar em um repelente específico para pele infantil.

“Antes de ir pra praia, passe um pouquinho do repelente no bracinho e espere, porque senão, corre o risco de passar no corpo inteiro e a criança ter uma reação alérgica”, explica a médica. Ah! E a ordem correta é passar primeiro o protetor solar, esperar secar e só depois aplicar o repelente, também aguardando o tempo da pele absorvê-lo. Vale lembrar que é importante reaplicar ambos, caso a criança entre na água.

24) Sem estresse! Todo mundo precisa se divertir

Por fim, algo saiu do planejado? Calma. Lembre-se que, por mais que a gente tente fazer tudo certinho, parte da vida é incontrolável e está tudo bem sair da rotina por alguns dias. Desde que sua família esteja segura, relaxa um pouco, combinado? É saudável saber lidar com os imprevistos e flexibilizar as regras nas férias também.

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