A psicanalista e colunista Mônica Pessanha reflete sobre os aprendizados que a maternidade proporciona para as mães
Monica Pessanha | Colunistas | Crescer
A colunista Monica Pessanha é psicanalista infantil e fala sobre comportamento, desenvolvimento infantil, saúde mental e mais. Acompanhe!
"Quando tentamos arrumar maneiras diferentes de deixar as crianças ocupadas, abrimos mão, muitas vezes inconscientemente, de oportunidades preciosas de conexão. E quando essa busca de mantê-las ocupadas se torna excessiva, a desconexão pode florescer, ameaçando minar os próprios alicerces valiosos de nossa parentalidade", reflete a psicanalista Mônica Pessanha
"Mães choram em silêncio, mas também choram no banheiro e na frente dos filhos. Uma montanha-russa de emoções!", diz Mônica Pessanha sobre os sentimentos conturbados que surgem com a maternidade e a necessidade de uma rede de apoio que ajude as mães e alivie a sobrecarga materna
Nove ações psicológicas para ajudar as crianças a entender seus medos diante das guerras
Mônica Pessanha aborda o novO filme e questiona se as conversas delicadas sobre sexualidade, depressão e outros assuntos que o longa traz, são feitas no local e na fase ideal para os pequenos assistirem
Segundo a psicóloga Mônica Pessanha, essa é uma questão delicada, já que a criança segue uma resposta orgânica. Nesses momentos, são as emoções dos pais e suas reações que realmente importam
"É cansativo manter qualquer outro relacionamento enquanto mãe", diz Mônica Pessanha, sobre as obrigações e o cansaço que a maternidade também traz
“É difícil, talvez você também sinta o que eu senti por muitos anos, que não me encaixava na maternidade, muito provavelmente porque perdemos nossa aldeia”, escreve Mônica Pessanha
Psicanalista reflete sobre como os pais podem lidar para acolher e manter um diálogo saudável com os filhos no dia a dia e em casos de tragédias, como o ataque ocorrido em escola de São Paulo, para que os pequenos se sintam seguros
Entender quais emoções são da criança e quais são dos pais é importante para não criar uma relação de codependência e levar a criança a reprimir seus sentimentos, ressalta a psicanalista Mônica Pessanha