Dia do Vermute: cinco bares onde experimentar a bebida no Rio

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Especializada na bebida, a vermuteria do italiano Tobia Messa tem à frente o mixologista Nicola Bara. Juntos, desde o início fazem seus próprios vermutes branco, tinto e rosé. A grande novidade é o vermute laranja, preparado com tangerina, laranja e flor de laranjeira (R$ 15). Rua Paulo Barreto 110, Botafogo.

Irmão mais novo do concorrido Elena, também tem carta de drinques assinada por Alex Mesquita. Entre as opções com vermute, destaque para o só prova, feito com gim, xarope de damasco, suco de limão, vermute e bitter de laranja (R$ 42). Rua Pacheco Leão 780, Jardim Botânico.

Uma das primeiras casas a aportar na Arnaldo Quintela —eleita a 8ª rua mais cool do mundo pela revista Time Out— o bar tem em sua carta de drinques um dos pontos altos. O miss dynamite, meu amor (R$ 34), por exemplo, é preparado com gim rosé, morango, Aperol, Lillet, vermute branco infusionado com cascas de cítricos, espumante e açúcar “explosivo”. Rua Arnaldo Quintela 124, Botafogo.

Não é à toa que sempre tem um burburinho na porta da casa, entre Lapa e Glória. Com a ala de drinques comandada por Igor Renovato e Raí Mendes, a carta mistura bebidas clássicas e “marginalizadas”. Entre elas, o surubeba, que leva Cinzano (vermute), Jurubeba e Cynar (R$ 14). Rua da Lapa, 151.

A casa dá um toque asiático à bebida no rob roy sesame (R$ 42), feito com uma técnica chamada fat wash (espécie de maceração) de óleo de gergelim com uísque, caramelo salgado e, claro, vermute. Rua Barão da Torre 472, Ipanema.