Época NEGÓCIOS lança e-book com empresas revolucionárias

Publicação traz os nomes das 150 empresas de todo o mundo listadas na edição impressa, além de uma seleção inédita com companhias brasileiras que atuam em oito setores diferentes

Por Época NEGÓCIOS


E-book traz empresas revolucionárias em diversos setores Rodrigo Buldrini
audima

Época NEGÓCIOS reuniu uma seleta lista das empresas que estão moldando o futuro das pessoas em oito dimensões – alimentação, diversão, educação, mobilidade, moradia, saúde, trabalho e vestuário -- num e-book que pode ser acessado aqui.

Além de trazer a lista das 150 empresas que constaram na edição impressa, o e-book traz uma seleção adicional e inédita com 20 empresas brasileiras. A revolução já começou – e continua – por isso convidamos os leitores a enviar mais sugestões de nomes para a editora executiva Elisa Campos pelo e-mail eacampos@edglobo.com.br.

Muitas das novas ofertas atendem a problemas latentes e novas demandas dos consumidores. A população global deve se aproximar de 10 bilhões de pessoas até meados do século. Atualmente quase 1 bilhão de pessoas no mundo passam fome. Alimentar os habitantes do planeta sem destruí-lo é um desafio. A saída pode estar em mudanças de hábito sobre o que colocamos no prato e também como produzimos nossos alimentos.

O desperdício ainda é um grande problema. Quase 30% da comida produzida termina no lixo. Os negócios que resolvem essas questões buscam reduzir essas perdas, como as startups especializadas em reciclar alimentos; melhoram a logística, como no caso das fazendas verticais; ampliam a capacidade de produzir proteínas com menos impacto ambiental, como os produtos com base em vegetais.

Mais conscientes, as pessoas têm buscado produtos mais saudáveis e menos agressivos ao meio ambiente, e que estejam de acordo com seus valores e propósitos em setores como a indústria têxtil e de mobilidade. Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), coordenado pelo The Good Food Institute (GFI) e apoiado por 11 empresas do setor de alimentos, mostra que metade dos brasileiros reduziu o consumo de carnes nos últimos 12 meses e 39% já consomem alternativas vegetais em substituição às animais pelo menos três vezes por semana. A projeção da PlantPlus Foods para 2030 é que o mercado global de plant-based movimente US$ 25,5 bilhões.

Até em setores tradicionalmente menos associados à inovação, empresas começam a oferecer maneiras completamente novas de realizar tarefas cotidianas. Novos métodos construtivos – incluindo o uso de robôs e a própria impressão 3D, por exemplo, mudam a forma como concebemos e erguemos nossas moradias. Startups e pesquisadores já olham para a transferência de energia por indução – já usada para o carregamento da bateria de celulares – para aplicar em ruas e estradas capazes de recarregar carros elétricos.

Existem também as possibilidades do metaverso, que começam a movimentar até a maneira como se pensa em investir na compra e venda de imóveis. De acordo com dados do site DappRadar, em apenas uma semana de novembro de 2021, a Decentraland e o The Sand Box movimentaram US$ 100 milhões com a venda de lotes de terreno virtuais. Naquele mês, a Republic Realm, fundo de investimento em imóveis digitais, comprou um terreno por US$ 4,3 milhões – a maior venda registrada até agora. Segundo jornal The Wall Street Journal, o espaço pertencia à Atari.

Veja os detalhes no e-book e compartilhe com sua rede de contatos.

Mais recente Próxima

Leia mais