Como um ator do ecossistema, creio e um cenário cada vez mais favorável, com soluções brasileiras espalhadas pelo mundo e reconhecidas pela criatividade e resiliência de seus fundadores, assim como pelo impacto de transformação nos mais diversos setores
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Coluna de Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú, em Época Negócios
Companhias estão priorizando a inteligência artificial generativa para os próximos anos com o intuito de fazerem parte deste movimento de pioneirismo e ganhar vantagem competitiva frente a outros players
Quanto melhor o colaborador está em sua vida privada, mais aumenta sua produtividade e, consequentemente, o lucro das companhias
Quando reflito sobre o ecossistema de inovação brasileiro, percebo que a inteligência artificial tem um papel de protagonismo entre as startups, o que mostra empreendedores dispostos a desenvolver soluções que democratizem o uso de IA, fazendo com que fique um pouco mais descentralizado das big techs
É necessária muita coragem para encarar a cultura de inovação, principalmente com seus paradoxos rumo a um futuro desconhecido
Basta se conectar com fundadores que atravessam esse caminho para perceber que as dores para crescer são mais comuns do que se imagina
Aproveitando o cenário e adaptando para a realidade de empreendedores, que também são pensadores e protagonistas de novas histórias, é uma oportunidade de usar essa lógica para traçar metas e resoluções para a chegada da nova fase
Se pudesse dar um conselho aos empreendedores, sugeriria que investissem tempo e recursos no aprimoramento e integração de IA em suas ferramentas
Os investidores continuam buscando negócios escaláveis, mas a exigência de negócios sustentáveis e com fundamentos e controles de gestão aprimorados ganham cada vez mais peso no processo de decisão dos gestores
Precisamos de paciência, consistência e resiliência para fazer a inovação acontecer, pois, o entusiasmo é comum, já a tenacidade é o que pode nos levar a grandes conquistas