Em 2021, Chandon idealizou um projeto inovador que se tornaria uma fórmula de sucesso para explorar novos mercados e expandir sua comunidade: a Casa Chandon. Após edições em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, Brasília sediou o evento durante o mês de maio. "Além de celebrar as diversas culturas brasileiras, nosso objetivo é convidar mais pessoas a se juntarem à comunidade Chandon e explorarem o mundo de possibilidades que oferecemos", explica a diretora geral da marca no Brasil, Catherine Petit.
Na última exibição, os visitantes embarcaram em uma experiência sobre a viticultura sustentável, além de uma agenda musical com apresentações de artistas brasilienses como a DJ Ana Chris e os músicos Dhi Ribeiro e Marcelo Café. "Em cada ocasião, mergulhamos nas particularidades do lugar para propiciar uma vivência imersiva", conta a diretora. A novidade este ano foi uma parceria com o Jantar Preto, projeto idealizado pelos publicitários Levis Novaes e Kevin David que levou talentos negros para desfrutar do momento. Outro destaque foi a degustação harmonizada de quatro rótulos dos espumantes em uma imersão conduzida por um dos enólogos da marca.
A sustentabilidade, inclusive, é um dos principais valores da companhia, que foi fundada no Brasil em 1973 e conta com vinhedos no Rio Grande do Sul. "A Chandon valoriza profundamente suas raízes na Serra Gaúcha e sua história de 50 anos de dedicação à região. Com uma crença fundamental de que a terra oferece muito mais do que uvas, a marca se destaca pelo compromisso comunitário que foi fundamental para sua liderança pioneira na prática da viticultura sustentável", destaca Catherine. Nesse sentido, a celebração promoveu talks sobre sustentabilidade e comunidade com executivos da empresa, a própria Catherine e o enólogo Philippe Mével.
Chandon e o RS
“A comunidade é a nossa força”, afirma Catherine. Em parceria com a Embrapa, a produtora empreende programas de desenvolvimento com pequenos produtores de uvas e de suporte à conservação da biodiversidade. Durante a Casa Chandon Brasília, houve ainda uma loja pop-up que oferecia rótulos da empresa e itens exclusivos, tais como um chapéu confeccionado com folhas de butiá, resultado de uma colaboração com o órgão público. Além disso, nas compras acima de R$ 450, os clientes levavam para casa uma bolsa personalizada pelo artista plástico brasiliense Toys Daniel.
Em assistência às vítimas das enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul nos meses de maio e junho deste ano, toda a renda gerada pelo será destinada a uma entidade escolhida pela marca.