O Museu da Diversidade Sexual, que reabriu após quase um ano e meio fechado, estreou duas exposições exclusivas para quem quer saber mais sobre a cultura LGBTQIAP+. O espaço, localizado na estação do metrô República, conta com as mostras: Pajubá: A Hora e a Vez do Close e Artes Dissidentes.
Pajubá, que tem curadoria de Amara Moira e Marcelo Campos, apresenta os trabalhos de mais de 100 artistas, como Gê Viana e Vulcânica Pokaropa, inspirados na linguagem pajubá, um dialeto usado pela comunidade LGBTQIAP+ "para comunicação e resistência".
Além dela, o museu conta com a exposição de curta duração Artes Dissidentes: o céu que brilha no chão, que aborda o histórico de personalidades importantes na luta da comunidade.
Com curadoria de Dri Galuppo, a mostra ficará em cartaz pelos próximos meses, proporcionando aos visitantes uma oportunidade única de conhecer e refletir sobre a trajetória e o impacto dessas figuras na história LGBTQIA+.
“Para nós é uma enorme honra poder compartilhar esse museu com o público. Este é um espaço de arte, acolhimento e convergência para aqueles que buscam uma sociedade com mais respeito e diversidade. Essa ampliação física também reflete a ampliação de horizontes que buscamos em todas as nossas atividades”, afirmou, por meio de nota, Carlos Gradim, Diretor Presidente do Instituto Odeon, instituição que faz a gestão do Museu da Diversidade Sexual.
O museu funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com acesso gratuito, mediante retirada de ingressos na plataforma Sympla. Local: Estação de Metrô República - Centro SP.
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