Entretenimento
Publicidade

Por Redação Glamour


Gal Gadot como a Mulher Maravilha (Foto: Divulgação) — Foto: Glamour
Gal Gadot como a Mulher Maravilha (Foto: Divulgação) — Foto: Glamour

Depois do sucesso de "Mulher Maravilha", Gal Gadot ameaçou não participar do segundo filme caso o diretor Brett Ratnet, acusado de assédio e homofobia, não for demitido.

+ "Mulher Maravilha" é o filme mais bem-sucedido da DC
+ Gal Gadot anuncia gravidez do segundo filho
+ Maquiador se transforma em Mulher-Maravilha e Gadot aprova

Na sexta-feira, 10, ele foi acusado por Ellen Page por ter atitudes abusivas e homofóbicas nas gravações de "X-Men – O Confronto Final", em 2006. Ele também foi acusado de assédio por Olivia Munn, que vive Psylocke no filme, e, além disso, teria se masturbado em frente às atrizes.

De acordo com uma notícia publicada no site PageSix, Gal Gadot sabe a importância do filme as mulheres e não quer que um homem acusado de assédio sexual lucre em cima disso. "Brett fez muito dinheiro com 'Mulher Maravilha' e agora Gadot disse que não vai assinar para participar das próximas sequências a não ser que a Warner Bros compre a parte de Brett e se livre dele", afirmou uma fonte próxima à atriz.

"Ela sabe que a melhor maneira de derrotar alguém como Brett Ratner é pelo bolso. Ela também sabe que a Warner Bros deve ficar do lado dela. Eles não podem ter um filme sobre empoderamento feminino sendo co-financiado por um homem acusado de assédio contra as mulheres".

A Warner Bros e a RatPac-Dune Entertainment, empresa de Ratner, fizeram um acordo para a produção do filme, que arrecadou mais de 400 milhões de dólares no mundo.

Curte o conteúdo da Glamour? Ele está no nosso app e agora também no Globo Mais, o app que é muito mais do que uma banca. Nele você tem acesso a um conteúdo exclusivo em tempo real e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Mais recente Próxima Grey's Anatomy vai homenagear Izzie, George e Cristina no episódio 300
Mais de Glamour