Celebridades
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Por Giovana Romani; Luanda Vieira


Blazer Amissima, camiseta Lacoste. Brinco e anéis, ambos Gucci  — Foto: Glamour
Blazer Amissima, camiseta Lacoste. Brinco e anéis, ambos Gucci — Foto: Glamour

Capa e recheio da Glamour de março, Karol Conka é talentosa, estilosa, forte, empoderada, bem-humorada e muuuito gente fina. Gente como a gente, sabe? Durante o bate-papo da rapper com as nossas Giovana Romani e Luanda Vieira, ela abriu o jogo e desabafou sobre autoestima, maconha, inquietações e até ansiedade.

Um trecho da entrevista você confere ao longo desta página – o restante, só na revista que já está nas bancas de todo o País!

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Você pensa demais? Como lida com suas inquietações? Faz terapia, por exemplo? Não. Meu jeito de ficar equilibrada é ligar para a minha mãe [Ana Maria], para os meus amigos, e desabafar. O que me acalma também é ter meu canto, com as coisas no lugar, onde posso ficar pensando e ouvindo minhas musiquinhas. Gosto de ficar sozinha, às vezes. Mas só às vezes. E ainda acho que vou fazer terapia, porque eu penso muito.

Fumar maconha te deixa mais tranquila? Acho que sim. Gosto de fumar, mas antigamente fumava mais. Fumar demais atrapalha. Tudo demais atrapalha. Falo para o meu filho que quando ele quiser fumar, para me avisar, que eu que vou botar para ele. Ele responde que nunca vai fumar. Respondo: “Arrasou!”. Filho de maconheiro não fuma!

É ansiosa? Meu Deus, muito! A ponto de fazer faxina em casa de madrugada quando tenho crise de ansiedade. Preciso da terapia para resolver isso. E para me dar bem em relacionamentos afetivos.

Karol Conká na Glamour de março (Foto: Cassia Tabatini) — Foto: Glamour
Karol Conká na Glamour de março (Foto: Cassia Tabatini) — Foto: Glamour

Já vi você falando que detesta quando perguntam sobre haters? Sim! Isso diz muito mais sobre quem pergunta do que sobre mim. Eu não conheço essas pessoas, então, realmente, não acho legítimos os comentários. Não são meus amigos. Quando saio na rua ninguém joga pedra em mim. Então, está tudo bem.

Como é sua autoestima? Quando se percebeu bonita? Na escola me achava feia, em casa me achava linda. Festa Junina, por exemplo, era um saco. Sempre acabava sem par, porque os meninos não queriam dançar comigo. Aí dançava com uma amiga gorda. Hoje me acho bonita. Às vezes me acho cansada, mas feia nunca!

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