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Por Crescer online


Amy Lou Smith, uma competidora do reality show de talento britânico Britain’s Got Talent, deu à luz a pequena Aida horas antes de sua audição ir ao ar na televisão. A cantora, que passou para a semifinal e deve ir ao palco novamente, depois de encantar o público e os jurados cantando a música Listen, de Beyoncé, enquanto estava grávida de 30 semanas, contou, em entrevista ao jornal britânico The Mirror, que está muito feliz por ter dois filhos saudáveis. No entanto, chegar até esse ponto não foi fácil, já que ela quase morreu em sua primeira gestação.

A cantora de Britain's Got Talent relembra susto da primeira gestação — Foto: Reprodução/ The Mirror
A cantora de Britain's Got Talent relembra susto da primeira gestação — Foto: Reprodução/ The Mirror

O trauma foi tão grande, que Amy esperou três anos antes de tentar engravidar novamente, embora ter mais filhos sempre tenha sido um sonho. A segunda gestação aconteceu junto com outro sonho: o de ser selecionada para participar do programa de competição de talentos.

Ela lembrou as dificuldades que viveu enquanto esperava o primeiro filho, Hudson, agora com 4 anos. O pequeno nasceu em agosto de 2018. “Eu ficava muito mal na gravidez”, diz ela. “Não tínhamos certeza do que estava acontecendo, ele era pequeno demais. E nas últimas cinco semanas, não consegui sair da cama”, conta.

Para uma mãe de primeira viagem, foi tudo aterrorizante. “Eles decidiram induzir o parto com 37 semanas e tudo parecia bem no começo”, diz a mãe, de 34 anos. Hudson nasceu e Amy desmaiou. Aquele momento de vínculo entre mãe e bebê não aconteceu. Em vez disso, a equipe médica corria para tentar descobrir o que estava acontecendo, enquanto tentava ajudá-la a se recuperar.

Felizmente, o parto da segunda bebê foi mais tranquilo — Foto: Reprodução/ The Mirror
Felizmente, o parto da segunda bebê foi mais tranquilo — Foto: Reprodução/ The Mirror

Amy conta que estava consciente, mas fora de si e conectada ao oxigênio, enquanto a equipe tentava desesperadamente diferentes antibióticos para combater a infecção que dominava seu corpo. Enquanto ela lutava pela vida, as enfermeiras cuidavam do bebê.

A mãe não pode fazer carinho, amamentar ou trocar seu bebê. Além dos momentos especiais roubados, que não voltariam mais, Amy corria sério risco de vida. Os medicamentos que os médicos tentaram administrar não estavam funcionando. A mãe e o pai de Amy estavam em cruzeiro e tiveram que ser chamados de volta, de tão ruim que estava a situação dela.

Então, depois de várias tentativas, quando as esperanças estavam quase se esgotando, um dos antibióticos começou a funcionar. Amy começou a se recuperar lentamente. “Foi um mês antes de eu ser liberada para sair do hospital”, diz ela. “E eu não segurei Hudson nos primeiros três meses de sua vida. Nunca cheguei a conhecê-lo nos dias após seu nascimento. Fiquei traumatizada”, lamenta.

Então, a mãe, que sonhava em ter outro bebê, ficou com medo de que tudo acontecesse novamente. “Sou uma pessoa tão maternal e meu sonho era ter mais filhos, mas foi assustador”, disse ela.

Depois do “terremoto”, ela, aos poucos, foi se recuperando e tentando recompensar também o tempo perdido com o filho. Para isso, pode contar com o apoio de seu parceiro Kevin, 30, que trabalha como motorista de caminhão. Mas o medo permaneceu. Ela demorou três anos para se sentir capaz de começar a tentar ter outro bebê. “Foi aterrorizante”, diz.

Nesse meio tempo, a mãe, que trabalhava em uma loja de espreguiçadeiras durante o dia e cantava em um pub à noite, sempre se imaginou diante do júri do programa Britain’s Got Talent e decidiu se inscrever. Amy engravidou novamente em agosto passado. “Nosso bebê era tão desejado, mas demorou muito para eu começar a tentar novamente”, relata. E depois de saberem da gestação, veio outra notícia boa: Amy foi chamada para fazer um teste para o programa.

"Estou grávida!", ela contou, mas não teve problemas. Há sete meses, ela fez o teste e deixou o público e o juiz Simon Cowell hipnotizados. Em certo momento, a mão dela se desviou para a barriga e a embalou enquanto cantava, deixando todos os espectadores apaixonados. “Aida estava chutando”, conta. “Ela sempre chutava quando eu cantava”, relata.

Então, a gestação correu bem, sem contratempos, até que o dia do parto chegou. E o medo? “As parteiras eram tão boas”, diz ela. “Elas sabiam o que eu tinha passado com Hudson”, conta. O grande dia começou com algumas novidades – sua audição seria exibida naquela noite.

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Aida nasceu saudável, às 15h59. “As enfermeiras e parteiras foram maravilhosas”, diz Amy. Desta vez, foi tudo mais tranquilo e a mãe também ficou bem. Ela disse que se sentiu em êxtase por poder criar vínculo com a bebê nos primeiros momentos, o que não conseguiu fazer da primeira vez. Às 20h, ela se sentou para assistir a sua audição na tela do celular. “Kevin estava correndo pelo hospital, dizendo às pessoas que eu estaria na televisão naquela noite. A notícia se espalhou ”, diz ela. “Recebi vários parabéns. Foi fantástico!”, lembra. Quando voltou para casa, Amy curtiu com a caçula todos os momentos que ela tinha perdido com Hudson.

Agora, a mãe se prepara para as semifinais do programa e costuma ensaiar enquanto a bebê cochila. “Estou fazendo isso pela minha família. Eu adoraria ter nossa casa”, conta, sobre o que pretende fazer se ganhar o prêmio.

Na entrevista, ela falou que o filho mais velho se parece mais com o pai e brincou que, “a julgar pelos pulmões de Aida quando ela chora com fome”, a caçula é uma forte candidata a cantar também. “Tenho dois filhos lindos e saudáveis ​​e, tendo quase perdido tudo, sei o quanto isso é precioso”, finaliza ela.

Septicemia materna: infecção grave no pós-parto

Septicemia ou sepse é uma infecção causada que provocam a inflamação nos tecidos do corpo, podendo levar à morte. Muitos médicos classificam a complicação em três estágios, progredindo da sepse para sepse grave e, finalmente, do choque séptico, o que pode resultar em morte. Febre e aumento da frequência cardíaca são alguns sintomas, podendo evoluir para dificuldade respiratória, mudança brusca do estado mental ou dor abdominal. Se a condição ocorrer durante a gravidez, ela é chamada de sepse materna e, dentro de seis semanas após o parto, sepse pós-parto. O tratamento é feito com antibióticos.

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