Saúde
 

Por Crescer


Embora não seja dos assuntos mais agradáveis, é importante falar sobre o cocô do bebê, saber o que é normal e quando ele indica que há algo de errado com a saúde do seu filho. Como você já deve ter ouvido, as fezes dos pequenos mudam muito de cor e de textura, principalmente nos primeiros meses. E se um dia você se deparar com um cocô verde ao trocar a fralda do pequeno? É normal?

Cocô verde nem sempre indica um problema — Foto:  Divulgação/Pexels (William Fortunato)
Cocô verde nem sempre indica um problema — Foto: Divulgação/Pexels (William Fortunato)

Fique tranquila, apesar da coloração assustar, o cocô verde nem sempre indica um problema. Inclusive, é algo esperado em recém-nascidos. O cocô verde escuro e pegajoso é característico das primeiras fezes do bebê, conhecidas como mecônio, devido às substâncias que se acumularam no seu intestino durante a gestação.

Lá pelo quinto dia após o nascimento, porém, elas começam a clarear. A partir desse momento, as fezes se tornam verde claro. Quando o cocô atinge essa cor é sinal de que o leite da amamentação começou a ser digerido, passando da fase inicial do mecônio. Em seguida, é esperado que o pequeno comece a excretar as típicas fezes moles do lactente, com consistência de purê ou mingau, de cor dourada, amarela ou acastanhada e cheiro surpreendentemente agradável (para um cocô, claro).

A partir dos seis meses, com o início da introdução alimentar, é possível que o cocô tenha essa coloração caso o bebê consuma muitos alimentos verdes. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, podem alterar a cor do cocô.

O importante é observar os sintomas do bebê. Se as fezes verdes vierem acompanhadas de febre, cólica ou diarreia, é preciso avisar o pediatra de confiança, pois pode ser sinal de infecção intestinal ou até de intolerância alimentar. Agora, se o bebê estiver feliz, sem a presença de outros sintomas, e ganhando peso normalmente, não há com o que se preocupar.

Fontes: Carlos González, pediatra e colunista da CRESCER; Mauro Batista de Morais, gastropediatra.

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