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O olhar sempre atento para a arte, o design, as inovações tecnológicas e as mudanças no estilo de vida move a arquiteta paulistana Fernanda Marques (@fernandamarquesarquiteta) na criação de projetos contemporâneos em todas as escalas.

Influenciada pelos seus grandes mestres na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, FAU-USP, ela adotou desde o princípio uma linha conceitual de trabalho: o exercício integrado da arquitetura, dos interiores e do design.

Em 36 anos de profissão, já assinou milhares de projetos residenciais no Brasil e no exterior, com obras em Lisboa, Londres, Malibu, Miami e Nova York – e ficou famosa pelas obras em empreendimentos imobiliários e corporativos.

Na última década, Fernanda conquistou dezenas de prêmios internacionais, como o renomado iF Design Award, que considera chancelas importantes para continuar o seu trabalho.

Os grandes painéis de vidro permitem o máximo de integração do living com a paisagem na casa de fazenda em Porto Feliz, São Paulo. Projeto da arquiteta premiado com o A’ Design de 2015 e o World Architecture Community Awards — Foto: Fernando Guerra / Divulgação
Os grandes painéis de vidro permitem o máximo de integração do living com a paisagem na casa de fazenda em Porto Feliz, São Paulo. Projeto da arquiteta premiado com o A’ Design de 2015 e o World Architecture Community Awards — Foto: Fernando Guerra / Divulgação

Colecionadora e incentivadora da arte contemporânea, ela já fez parte do comitê de aquisições de obras da galeria Tate Modern, de Londres, para a América Latina.

Após se dedicar por anos à criação de mobiliário para compor seus projetos de interiores, a arquiteta passou a investir mais no design de produtos em parceria com várias marcas. Entre as peças que levam sua assinatura estão desde joias, luminárias, móveis e até cerâmicas.

Em seu escritório na capital paulista, ela comanda uma equipe de 30 pessoas, cerca de 75% delas mulheres, e diz ainda haver belo caminho para as arquitetas conquistarem postos de liderança na profissão. Abaixo, leia a entrevista exclusiva para Casa e Jardim.

O que você lembra da casa onde cresceu?
Lembro de poder brincar na rua. Minha família morava na frente de uma pracinha. Esse tipo de equipamento urbano que, por conta das questões de segurança, perdemos um pouco a relação e faz diferença na criação dos filhos. Lembro que a casa era ampla e gostosa para mim e minhas três irmãs. Era um conceito diferente de morar. A residência não tinha tantos banheiros. A sala era preservada pela minha mãe para receber as visitas; praticamente não podíamos entrar nela porque era fechada com portas de correr. Hoje, nos meus projetos, sempre fujo disso. Eu quero fazer casa que seja usada.

Por que escolheu ser arquiteta?
Desde muito cedo, eu já sabia que era esse o caminho que queria seguir. Não tenho arquitetos na família. Meu pai é advogado. Meu avô foi economista. Era uma profissão nova pra mim, mas em nenhum momento tive dúvida. Desde que entrei na faculdade, me encontrei e sempre me senti realizada. Nunca me passou pela cabeça que eu poderia ter feito outro curso.

Quais são as suas referências profissionais?
Eu tive o privilégio de ter como professores figuras relevantes no cenário arquitetônico do Brasil. Fui aluna do arquiteto Gian Carlo Gasperini e meu primeiro emprego foi no escritório dele, o Aflalo Gasperini, uma experiência maravilhosa para mim. O arquiteto Paulo Mendes da Rocha também foi meu professor. Outros renomes arquitetura brasileira estavam na faculdade e foram catalisadores da minha carreira. Depois conheci o trabalho da arquiteta Zaha Hadid, que admiro muito. Além de seu trabalho vanguardista, ela é revolucionária das formas e da engenharia. Seus projetos são muito elaborados na execução. Ela me inspirou, principalmente, por ser uma figura feminina nesse universo tão masculino.

Como uma escultura, a escada curva compõe com as obras de arte no projeto da penthouse em Londres, que recebeu o A’ Design Award Gold de 2016 — Foto: Fernando Guerra / Divulgação
Como uma escultura, a escada curva compõe com as obras de arte no projeto da penthouse em Londres, que recebeu o A’ Design Award Gold de 2016 — Foto: Fernando Guerra / Divulgação

Como vê as transformações da casa?
Atualmente, a maioria dos meus clientes quer a cozinha integrada à área social. Se não for a do dia a dia, será uma gourmet, onde eles ou os amigos cozinham ou chamam chefs. Essa questão da cozinha ser o coração da casa existia lá no meu passado e voltou com tudo de outra maneira. Antes saíamos da sala para nos reunirmos na cozinha. Agora a cozinha veio para a área social.

O que prioriza em seus projetos?
A área social como ponto de encontro da família, que possa ser usada para fazer as refeições e tirar proveito de uma vista bonita. Eu brinco que quero que meus clientes apreciem todo o investimento feito. Não gosto de casas compartimentadas, com sala de TV, biblioteca e cômodos reservados para dias de festa ou receber visitas. Sempre procuro integrar as atividades e os ambientes. Ou crio uma comunicação visual para que a pessoa sentada na sala de TV possa ver a área de estar.

Você prefere as linhas retas?
Faço arquitetura contemporânea de linhas retas, mas tenho usado orgânicas no desenho do mobiliário. É um contraponto para passar uma sensação gostosa. Na arquitetura contemporânea, precisa-se tomar cuidado para a casa não ficar fria. A fórmula é o equilíbrio fino entre as formas orgânicas e as retilíneas, os elementos frios e os quentes. Uso sempre madeira certificada, vidro e pedra natural.

Qual é o ponto forte de seus projetos?
É a integração dos interiores com o exterior. Gosto de fazer o jardim participar do projeto, de ser parte da arquitetura. Fiz uma casa com árvore que atravessa a estrutura metálica. Gosto da permeabilidade visual que faz a pessoa frequentar seu jardim quando está nas áreas sociais. Na área íntima, crio esse contato com a natureza sempre considerando as questões de privacidade.

Gosta de trabalhar com estrutura metálica?
Ela tem sido muito presente e valiosa em meus projetos. Comecei a usá-la como forma de tornar a estrutura leve e conseguir projetos mais delgados. Outro objetivo é obter vãos maiores. A permeabilidade visual entre o interior e o exterior fica mais acentuada. Em determinadas situações, dependendo da localidade e das dificuldades de construção, utilizo a estrutura convencional, mas, na maioria dos projetos, uso a metálica. A obra é mais limpa e envolve menor gasto de água. Toda a estrutura vem pronta e é montada de forma rápida, mas não significa que encurte demais o tempo da obra.

E em relação à sustentabilidade?
Quando se fala de sustentabilidade, é preciso considerar onde a estrutura será produzida e implementada. Deve-se calcular a distância entre o polo produtor e o local da obra. Essa estrutura será transportada de caminhão e gera emissão de CO2. Então, essa conta varia, inclusive, segundo a mão de obra. Estamos fazendo uma casa em Trancoso, na Bahia, com estrutura convencional de concreto e madeira porque lá empregarei a mão de obra local, que está habituada a esse sistema construtivo. Se fosse usar estrutura metálica, produzida no Sudeste, teria de deslocar tudo para o Nordeste.

As formas orgânicas e a materialidade orientam Fernanda no desenho de produtos. No sentido horário, mesas assimétricas de madeira, pedra e metal da coleção Serras, de 2022, e poltrona "Maxx", com tecido El Indian Velvet, da Quaker, lançada em março deste ano, ambas para a Breton; e banco "Geomorph", de 2010, feito de aço inox pela Mekal e premiado com o A’ Design Award 2012 — Foto: Divulgação
As formas orgânicas e a materialidade orientam Fernanda no desenho de produtos. No sentido horário, mesas assimétricas de madeira, pedra e metal da coleção Serras, de 2022, e poltrona "Maxx", com tecido El Indian Velvet, da Quaker, lançada em março deste ano, ambas para a Breton; e banco "Geomorph", de 2010, feito de aço inox pela Mekal e premiado com o A’ Design Award 2012 — Foto: Divulgação

Como se envolveu com o design contemporâneo?
O design passou a ganhar valorização em um passado recente. Tenho 36 anos de profissão e não se falava em design no início da minha carreira. Felizmente, as indústrias brasileiras perceberam a necessidade de investir no desenho das suas peças. Aquelas que não fizeram, acabaram saindo do mercado. Meu desejo de trabalhar com o design de produto veio primeiro da necessidade de ter peças especiais para meus projetos. Percebi que poderia trabalhar nessa nova escala de maneira superprazerosa. Porque a forma de criação do produto é semelhante à do projeto da casa, sabe?

Você se sentiu desafiada no design?
Na arquitetura, tem as restrições legais. No design, tem as de produção e custo. Cada empresa trabalha com um tipo de material. Já desenhei peças de cerâmica, couro e madeira. Cada desenho específico é um desafio novo. Aprendo sobre materialidade, encontros e encaixes. Fiz coleções de móveis para a Breton, a cuba Infinity para a Roca e temos muitos projetos em andamento. O primeiro relevante foi com a Mekal: criei linha de mobiliário de aço inox. Também já desenhei joias e sapato. Como na arquitetura, tem a questão da funcionalidade, que está sempre na cabeça dos designers. Não adianta ser bonito. Se não funcionar, não é bom.

Quais são as suas fontes de inspiração?
As inspirações vêm de diversos assuntos. Sou curiosa da moda, que, de algum modo, me impacta. Frequento as feiras de arte, pois encontro informações diferentes das que estou habituada. Muitos artistas usam materiais que fazem parte do meu dia a dia, mas eles os colocam de maneira inusitada. Gosto dessa provocação. Minhas viagens me inspiram. Presto atenção nas pessoas, em tudo o que fazem. Afinal, as casas e os objetos são desenhados para elas. É importante saber para onde a sociedade caminha; estar de olhos abertos para ver como se comporta e o que consome.

Para onde gosta de viajar?
Gosto mais de ir para os grandes centros, como Nova York, Paris, Londres, pela diversidade e pelo volume de informação cultural. Toda vez que vou para essas cidades, há mil exposições de tudo: de arquitetura, arte, moda... Por serem cidades pujantes, têm sempre lugares novos, incluindo hotéis e restaurantes, para visitar. E têm movimentação econômica bastante importante.

"A arquitetura precisa conversar cada vez mais com o meio ambiente e abraçar de frente a questão da sustentabilidade", diz Fernanda Marques — Foto: Gui Gomes / Editora Globo
"A arquitetura precisa conversar cada vez mais com o meio ambiente e abraçar de frente a questão da sustentabilidade", diz Fernanda Marques — Foto: Gui Gomes / Editora Globo

Como é sua cidade ideal?
É aquela que a pé eu possa fazer grande parte das atividades: ir ao cabeleireiro, supermercado, tintureiro. Ter boa escola perto, transporte público para se locomover com facilidade. Uma cidade que não seja tão setorizada como São Paulo, onde há bairros residenciais quase sem comércio e outros, como a Vila Olímpia, onde fica meu escritório, que se tornou bem comercial, de lajes corporativas. À noite, fica totalmente vazio. Toda a infraestrutura colocada aqui de água e esgoto está subutilizada. Nesse sentido, Nova York e Tóquio são campeãs. São cidades imensas e entre a casa e o trabalho dá para fazer muitas coisas. Não tem isolamento que causa problema de segurança.

Em qual cidade gostaria de morar?
Quando fui para Tóquio, eu adorei. Voltei de lá falando que era onde eu moraria, porque é uma megalópole, lotada de gente nas ruas, mas tão organizada, tão pouco barulhenta. Em Nova York, tem muito barulho nas ruas, é sirene para todo lado. Tóquio é mais silenciosa.

Como é realizar projetos no exterior?
Precisa respeitar as questões legais e as diferenças climáticas de cada localidade. Na criação, considero esses parâmetros e também as questões culturais. Como a maioria dos projetos que eu fiz no exterior foi para brasileiros, a questão cultural e o modo de vida estavam próximos para mim.

Há diferença em relação aos materiais?
O mais interessante é a possibilidade de usar materiais que no Brasil talvez eu não tivesse contato ou chegaria com preços exorbitantes. Já coloquei muitos deles na minha paleta de criação.

O que acha das novas tecnologias?
Em relação aos materiais, surgiram os porcelanatos que parecem pedra natural com a vantagem de serem chapas mais leves e fáceis de carregar. A manutenção também é mais fácil. Essa tecnologia ajuda bastante no trabalho. Sem falar na diversidade. Se não quero refazer o contrapiso, posso optar por peças que não sejam muito espessas. Também houve avanços na iluminação com luminárias que consomem menos energia e gradação imensa de luz branca e amarela. Isso faz diferença no projeto.

O apartamento em São Paulo tem a base neutra com o aconchego do revestimento de carvalho natural e pontos de cor em móveis e obras de arte — Foto: Fernando Guerra / Divulgação
O apartamento em São Paulo tem a base neutra com o aconchego do revestimento de carvalho natural e pontos de cor em móveis e obras de arte — Foto: Fernando Guerra / Divulgação

Como você usa as cores em seus projetos?
Não uso muitas cores escuras, pois a maioria dos clientes prefere tons claros nos acabamentos. As tonalidades escuras ficam para meus projetos autorais, como a coleção Serras, que fiz para a Breton. De modo geral, a base é uma paleta neutra, com variação de texturas, e entro com elementos de cor.

E as obras de arte, como entram?
Se o cliente já tem uma coleção de arte, eu o ajudo a posicioná-la no projeto. Em casas que fiz para colecionadores, criei ambientes com espaços para colocar as peças, como uma sala com pé-direito duplo. Muitas vezes, auxilio o morador a começar uma coleção. Levo-o para conhecer os artistas, as obras novas, para que possa fazer a escolha em conjunto com os espaços existentes.

Como escolhe as peças de design?
Costumo colocar móveis assinados por designers contemporâneos brasileiros e estrangeiros. Gosto de fazer essa mistura. Na penthouse em Londres, usei texturas, porque é um lugar sempre mais frio. O tipo de luz, também, é diferente. Esse cliente já tinha uma coleção de arte bonita e importante.

Fale do trabalho para incorporadoras.
Quando trabalho para os empreendimentos imobiliários, participo, principalmente, da elaboração das áreas comuns e dos apartamentos decorados. É diferente de criar projeto para uma família, quando proponho sugestões adequadas ao seu modo de vida. No empreendimento, não sei quem morará e não chego a esse detalhe. Conforme o perfil do edifício, tenho ideia de quem será o comprador. Se tem apartamentos de 22 m² a 42 m², foco mais em um single ou com pegada jovem.

Como vê os prêmios internacionais?
Eles são importantes porque nos ajudam a perceber que nossos projetos realmente têm valor. São chancelas ao nosso trabalho. É como um filme que concorre ao César ou ganha o Oscar. O reconhecimento internacional traz mais segurança. Os clientes também gostam de saber que fazemos algo com qualidade. É uma aprovação na prática.

O que não pode faltar em seus projetos?
Não pode faltar a harmonia de linhas, um balanço correto na escolha de materiais e boas soluções para os problemas que são colocados ao longo do desenvolvimento do projeto. Saber vencer uma série de dificuldades que se encontram em uma obra te provoca a buscar soluções ainda melhores.

E o que você ainda pensa em fazer?
Eu gostaria de projetar um edifício residencial e também um espaço público para a cidade de São Paulo. Eu queria contribuir de alguma maneira com o município. Há tanto a ser feito.

Como vê as demolições de prédios antigos?
Faz tempo que eu não vou ao centro de São Paulo. Mas, por exemplo, a Rua Augusta precisava de renovação. Quando eu era pequena, lá era um polo chique de compras. Presenciei sua degradação. Vi muitos comércios fecharem e surgir problemas de segurança no coração do bairro valorizado. A revitalização será boa para todos: comércio e moradores da região que poderão voltar a andar a pé.

A estrutura metálica é aliada da arquiteta para criar enormes vãos abertos para o exterior, como na casa em São José dos Campos, São Paulo, que ganhou em 2023 os prêmios iF Design, Robb Report Brasil Design e Interior Design Magazine — Foto: Fernando Guerra / Divulgação
A estrutura metálica é aliada da arquiteta para criar enormes vãos abertos para o exterior, como na casa em São José dos Campos, São Paulo, que ganhou em 2023 os prêmios iF Design, Robb Report Brasil Design e Interior Design Magazine — Foto: Fernando Guerra / Divulgação

E a preservação da memória da cidade?
Devem ser preservados os edifícios relevantes para a história da cidade. A memória é importante. É uma pena que construções com valor histórico sejam demolidas, porque há demora no tombamento como patrimônio cultural. Sou super a favor da preservação porque aprendo muito com o passado, o que foi feito, a beleza dos imóveis e o que representaram nas suas épocas. É importante dar usos apropriados para imóveis antigos. Podem passar por adequação e servir como polos culturais.

O que espera da arquitetura no futuro?
A arquitetura precisa conversar cada vez mais com o meio ambiente e abraçar de frente a questão da sustentabilidade. Hoje é uma preocupação que já vejo nos meus clientes, nos nossos projetos, mas dá para melhorar e investir mais nessa questão. A arquitetura do futuro deve ser mais inclusiva na criação de espaços com acessibilidade e pluralidade maior para atender melhor da criança ao idoso e oferecer mais em termos de interesses. É o que eu espero.

Qual é o segredo de seu sucesso?
A perseverança. É importante se atualizar sempre e querer fazer o melhor, em qualquer situação. Quando os jovens pedem meu conselho para ser um bom profissional, falo que é se informar sobre áreas além da arquitetura, como a arte. Na época em que comecei na profissão, tinha poucas mulheres cabeças de escritórios e até hoje não se vê muitas em posição de liderança e com nome relevante no mercado. Ainda temos um belo caminho para trilhar e vencer.

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