Este documento descreve os requisitos da norma ISO 22000:2005 para sistemas de gestão da segurança alimentar. A norma visa harmonizar os requisitos globais para a gestão da segurança alimentar ao longo da cadeia de abastecimento e cobre tópicos como análise de perigos, pontos críticos de controlo, e comunicação de informações sobre segurança alimentar.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute a gestão da segurança de alimentos, definindo-a como o conceito de que os alimentos não causarão danos ao consumidor quando preparados e consumidos corretamente. Ele também descreve os elementos essenciais como boas práticas e o programa de pré-requisitos HACCP, e discute a norma NBR ISO 22000:2006 para sistemas de gestão da segurança de alimentos.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis Critical Control Points), que consiste na identificação e avaliação de perigos específicos e implementação de medidas de controle para garantir a segurança dos alimentos. O HACCP baseia-se nos princípios do Codex Alimentarius e requer boas práticas de higiene antes de sua aplicação.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Brc global standard for food safety issue 7 br free pdfAlexandre Oliveira
Este documento apresenta os requisitos da 7a edição da Norma Global de Segurança Alimentar do British Retail Consortium. A nova edição atualiza os requisitos para refletir as melhores práticas atuais de segurança alimentar e introduz novas opções de certificação, como programas de auditoria sem agendamento e um programa de mercados globais para pequenas empresas.
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteNathalie Leite
O documento discute os principais aspectos da garantia da qualidade em alimentos, incluindo programas de autocontrole, padronização de processos, pesquisa e desenvolvimento, análises de produtos, auditorias e mais. É enfatizada a importância da prevenção de riscos à saúde em todas as etapas da cadeia produtiva de alimentos.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
Apresentação feita no Instituto Politécnico de Bragança, no âmbito da semana das ciências agrárias. A importância dos sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar.
1) O documento discute o sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), um sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. 2) Ele explica a origem do HACCP, desenvolvido pela NASA e Pillsbury para garantir alimentos seguros para os astronautas. 3) O documento fornece detalhes sobre as etapas preliminares do HACCP, incluindo a formação da equipe, descrição de produtos e insumos, fluxograma do processo e análise de perigos.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) para garantir a segurança dos alimentos. O APPCC identifica, monitora e controla os perigos significativos nos alimentos desde a produção até o consumo, baseado em sete princípios como a identificação de perigos, pontos críticos de controle e limites críticos. O sistema tem como objetivo prevenir riscos e garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
FSSC 22000 versão 4.1 - guia geral dos novos requisitosErica Bergel
O documento descreve as principais alterações na versão 4.1 da norma FSSC 22000 para certificação de sistemas de gestão de segurança alimentar, incluindo a introdução de auditorias não anunciadas, um maior foco na prevenção de fraudes alimentares, e requisitos adicionais para transporte, serviços de alimentação e varejo.
Este documento discute a importância das boas práticas de higiene e fabrico e da implementação de um sistema de segurança alimentar. Aponta que as doenças transmitidas por alimentos são um grande problema de saúde pública. Detalha como os hábitos alimentares modernos, novas tecnologias de produção e a globalização aumentaram os riscos, e argumenta que o sistema HACCP é essencial para prevenir problemas e garantir a segurança dos alimentos.
O documento discute conceitos de segurança alimentar e sistemas como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e Padrões e Procedimentos Operacionais de Sanitização (PPOS). O APPCC identifica sete princípios para garantir a segurança dos alimentos, enquanto o PPOS descreve procedimentos diários para prevenir contaminação. Ambos os sistemas são necessários para produzir alimentos seguros.
Elaboração e implementação do manual de segurança alimentarMário Ferreira
O documento discute a segurança alimentar e fornece orientações sobre como desenvolver um manual de segurança alimentar. Ele explica a importância da segurança alimentar para os consumidores e fornecedores e destaca os requisitos legais e estrutura recomendada para um manual, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene e o sistema HACCP.
Appcc – AnáLise De Perigo E Pontos CríTicos De Controle Na Empresa De AçúCarthemis dovera
Este documento resume um artigo sobre a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em uma empresa de açúcar. O artigo descreve como a APPCC pode ser usada para identificar e controlar riscos de contaminação em diferentes etapas do processo de fabricação de açúcar, melhorando a segurança do alimento e a qualidade do produto. Ele também fornece definições-chave sobre a APPCC e seu objetivo de prevenir riscos à saúde do consumidor.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos, particularmente na indústria de biscoitos, para garantir a segurança dos alimentos.
2) O HACCP é um sistema sistemático para identificar perigos e controlá-los através de pontos críticos de controle ao longo do processo de produção e distribuição de alimentos.
3) A implementação do HACCP na indústria de biscoitos pode ajudar a
O documento discute a mudança da norma ISO 9001 de 2008 para a versão de 2015. A nova versão foi projetada para ser mais relevante ao mercado atual e oferecer benefícios de negócios às organizações. Algumas das principais alterações incluem uma abordagem integrada para gestão organizacional, maior envolvimento da liderança e introdução da gestão de riscos e oportunidades.
O Mapa da Causa Raiz - A ferramenta que alia eficácia e simplicidade na soluç...Rogério Campos Meira
O documento descreve a ferramenta Mapa da Causa Raiz, que ajuda a identificar as causas raízes de problemas de forma eficaz e simplificada. O Mapa da Causa Raiz consiste em um checklist prévio de causas comuns que podem ser aplicadas rapidamente para cada novo problema, evitando análises repetidas e garantindo que todas as possíveis causas sejam consideradas.
(1) O documento discute definições e classificações de termos como "não-conformidade", "requisito" e formas de descrever não-conformidades em relatórios de auditoria interna. (2) É recomendado reavaliar a forma de descrição das não-conformidades encontradas, pois algumas foram classificadas como "oportunidades de melhoria" em auditorias anteriores. (3) Fornece exemplo de como descrever uma não-conformidade de forma estruturada, com seção para fato, requisito, e evid
Este plano de aula apresenta os procedimentos e registros necessários para o controle de produtos não conformes e para a implementação de ações corretivas e preventivas. Os setores de compras, almoxarifado, engenharia, metrologia, produção e recebimento são responsáveis por esses processos. O instrutor é Ythia Karla do setor de qualidade e a carga horária é de 30 minutos.
Relatório de Análise e Solução de ProblemasRogério Souza
Este documento descreve um relatório de análise e solução de problemas. Ele fornece instruções para definir ações de contenção temporárias, identificar causas raízes, planejar ações corretivas e preventivas, e monitorar a implementação dessas ações. O relatório deve ser concluído verificando a eficácia das soluções e fechando o caso.
Ramón María del Valle-Inclán fue un destacado dramaturgo, poeta y novelista español del siglo XX. Nació en Galicia en 1866 y formó parte del movimiento literario modernista. Escribió obras innovadoras en diferentes géneros que destacaron por su estilo esperpéntico, como las novelas La cara de Dios y Sonata de otoño, y las obras de teatro Divinas palabras y Luces de bohemia. Murió en 1936 sin haber recibido el reconocimiento a su calidad literaria.
Este treinamento tem por objetivo apresentar os conceitos básicos sobre como redigir uma não conformidade, definindo-a da forma correta.
É voltado para representantes da direção e funcionários envolvidos no gerenciamento do Sistema de Gestão de empresas certificadas ou em fase de implementação.
Este procedimento define os passos para identificar, registrar e tratar não conformidades e ações corretivas. Ele descreve as responsabilidades da alta liderança e dos colaboradores no processo, e estabelece que as não conformidades devem ser registradas e suas causas investigadas para que ações corretivas sejam definidas e avaliadas.
1) O documento descreve as regras para certificação de sistemas de registro eletrônico em saúde segundo a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
2) Inclui definições de termos como registro eletrônico em saúde, níveis de garantia de segurança e categorias de certificação.
3) A certificação avalia requisitos de estrutura, funcionalidades, gerenciamento eletrônico de documentos e troca de informações entre sistemas.
Este documento presenta la información sobre un sistema de gestión de inocuidad de alimentos de acuerdo con la norma ISO 22000:2005. Incluye los integrantes del equipo, la definición de la norma, los requisitos generales y de documentación, y los pasos para establecer un sistema de gestión de inocuidad que incluye una política de inocuidad, análisis de peligros, programas de prerequisitos y un plan HACCP. El objetivo final es asegurar que los alimentos sean inocuos para el consumo humano.
Slides para apresentação de Investigação Causa RaizRafaelBorges3
Apresentação com layout pronto para uso em uma investigação de causa raiz de problemas, slides de fácil uso. Possibilidades de adequação a novas metodologias e inserções de logos e toques que os deixem com a car de sua empresa. Entre as ferramentas em destaques nesta apresentação estão o 8D e o 5W.
REDUÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DE RNC´S EM UMA EMPRESA ...Carlos Fernando Jung
1) O documento apresenta os resultados de um estudo de caso sobre a implantação de relatórios de não conformidade (RNCs) em uma empresa moveleira.
2) A implantação dos RNCs envolveu todos os níveis funcionais da empresa e gerou mudanças culturais e quebra de paradigmas internos.
3) Uma das principais causas que influenciaram na redução de não conformidades foi a percepção dos colaboradores sobre a existência de um mecanismo para identificar as causas destas não conformidades.
O documento discute os conceitos básicos de metrologia, incluindo a história do sistema métrico, a definição atual do metro e as conversões entre unidades de medida, principalmente entre os sistemas métrico e inglês. Ele também fornece exemplos de conversão entre polegadas, milímetros e outras unidades.
Este documento fornece um resumo sobre a certificação ISO 9001. Ele discute o que é a certificação ISO 9001, seus benefícios e riscos, e os requisitos para obter a certificação, incluindo documentar processos, realizar auditorias internas e manter registros. O documento também aborda a estrutura e requisitos da norma ISO 9001, como a responsabilidade da gestão, gestão de recursos e realização do produto.
Este documento é um guia do utilizador da norma ISO 9001:2015 desenvolvido pela APCER para partilhar a sua experiência e perspetiva sobre a certificação de sistemas de gestão da qualidade. O guia explica os objetivos de fornecer uma compreensão comum entre a APCER e as organizações, as abordagens para implementar a norma, e fornece orientação sobre cada seção da ISO 9001:2015.
El documento proporciona una introducción al sistema de gestión de seguridad alimentaria ISO 22000 y la certificación FSSC 22000. Explica que ISO es una organización internacional que establece estándares, e ISO 22000 es un sistema de gestión de seguridad alimentaria que combina requisitos de gestión con HACCP. También describe los pasos para implementar un sistema de acuerdo con estos estándares, incluido el desarrollo de un plan, la asignación de equipos, y la documentación y verificación de procesos.
El documento es un reporte de seguimiento de no conformidades (RNC) que lista los items no conformes, su localización, plazo de corrección, responsable y estado. No provee detalles sobre los items específicos.
O documento descreve os sete princípios do sistema HACCP de análise de riscos e pontos críticos de controle para garantir a segurança alimentar, incluindo a análise de perigos, determinação de pontos críticos, limites críticos e procedimentos de monitorização e correção. Também detalha os passos para implementar um plano HACCP em uma empresa.
O documento discute o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), que fornece uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos. Ele explica os sete princípios do HACCP e as etapas para implementá-lo, incluindo a identificação de perigos, determinação de pontos críticos de controle e estabelecimento de procedimentos de monitoramento. Também fornece definições de termos importantes relacionados ao HACCP.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. Ele descreve os objetivos e escopo da norma, quais organizações ela se aplica, e os requisitos principais para identificar e controlar perigos à segurança de alimentos ao longo da cadeia de produção de alimentos. A norma requer que as organizações implementem um sistema de gestão estruturado que inclua comunicação, análise de perigos, pré-requisitos e controles para garantir a segurança dos
O documento discute a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) na indústria de alimentos. Apresenta os princípios e conceitos do APPCC de acordo com a legislação brasileira, incluindo a identificação e classificação de perigos e pontos críticos de controle. Também descreve os sete princípios do APPCC e os pré-requisitos para a implantação do sistema nas indústrias de alimentos.
1) O documento discute a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) na indústria de alimentos no Brasil. Apresenta os conceitos e princípios do sistema APPCC e como ele é regulamentado no país.
2) Detalha os sete passos para a implementação do sistema APPCC de acordo com os princípios estabelecidos, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
3
O documento apresenta um quadro de auditoria para avaliar o sistema HACCP de uma empresa. O quadro verifica a conformidade de vários aspectos relacionados ao plano HACCP, incluindo análise de riscos, pontos críticos de controle, limites críticos, monitorização, ações corretivas, verificação e registros.
O documento descreve o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos), um sistema preventivo de controlo da segurança alimentar que identifica os perigos específicos e medidas preventivas em todas as etapas de produção para garantir a segurança dos alimentos. O HACCP baseia-se em sete princípios como a elaboração de fluxogramas de processo, definição de pontos críticos de controlo, limites críticos, procedimentos de monitorização e medidas corretivas.
O Codex Alimentarius estabelece normas e princípios para garantir a segurança alimentar globalmente. Inclui mais de 50 códigos de boas práticas que fornecem orientações sobre higiene alimentar. A implementação destas boas práticas é essencial antes da aplicação de sistemas de gestão de segurança alimentar como o HACCP.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
O documento apresenta os conceitos e princípios básicos do Sistema HACCP, descrevendo-o como um método preventivo para garantir a segurança alimentar através da identificação e controle de riscos. Explica que se baseia em sete princípios como a identificação de perigos e pontos críticos de controle, e que sua implementação traz vantagens como garantir a saúde dos consumidores e cumprimento da legislação.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), desenvolvido na década de 1960 para garantir a segurança alimentar da NASA. O HACCP é baseado em sete princípios que identificam perigos e pontos críticos de controle ao longo da cadeia alimentar, monitorizando e tomando medidas corretivas quando necessário. O sistema tornou-se padrão global para assegurar a qualidade e segurança dos alimentos.
O documento introduz o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar e controlar perigos. Ele explica que o sistema garante a segurança dos alimentos e traz benefícios como redução de custos. Também descreve os principais perigos na indústria de alimentos e como o sistema APPCC é organizado em uma empresa, com destaque para a importância da monitoração dos Pontos Críticos de Controle.
O documento descreve um treinamento oferecido pela DuPont sobre Gestão Aplicada do HACCP para empresas. O treinamento consiste em um diagnóstico do programa HACCP da empresa e um curso de 3 dias ensinando técnicas e ferramentas da DuPont para desenvolvimento e gestão de programas HACCP, incluindo novas técnicas para identificação de perigos e classificação de riscos. O objetivo é avaliar e melhorar o programa HACCP da empresa aplicando os conceitos aprendidos durante o treinamento.
Este documento descreve a implementação de um plano APPCC em um abatedouro de aves para o produto frango inteiro desossado congelado. O plano inclui a identificação da equipe APPCC, a descrição do produto e do fluxograma do processo produtivo, a análise de perigos e a seleção dos pontos críticos de controle, e o estabelecimento de limites críticos e medidas de monitoramento e controle.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Este documento resume vários decretos-lei e regulamentos portugueses relacionados à higiene dos alimentos, incluindo regulamentos sobre a venda de carnes, produtos de pastelaria, leite desidratado, materiais de plástico em contato com alimentos e critérios microbiológicos para alimentos.
A fiscalização de matadouros e laticínios em Alagoas revelou que a maioria dos matadouros (73 de 81) e muitos queijos não cumpriam condições de higiene para operar. Muitos matadouros foram interditados, mas outros permaneceram abertos devido à falta de locais alternativos para abate. A qualidade do leite também é preocupante e a vigilância sanitária será ampliada.
O documento lista vários recursos relacionados a higiene e segurança alimentar, incluindo artigos sobre microrganismos em alimentos, fatores que afetam o crescimento microbiano, origem de microrganismos, higienização de equipamentos, códigos de boas práticas, amostragem de alimentos, HACCP, ISO 22000, intoxicações alimentares e conservação de alimentos.
Os principais fatores intrínsecos e extrínsecos que determinam o crescimento microbiano nos alimentos são: a atividade de água, o pH e a temperatura. Estes fatores afetam diretamente a taxa e capacidade de multiplicação dos microrganismos.
Este documento discute a microbiologia da segurança alimentar e classifica diferentes tipos de microrganismos. Detalha as características e importância das bactérias, incluindo sua morfologia, estrutura celular, reprodução e papel na produção e decomposição de alimentos.
O documento descreve as principais fontes de microrganismos nos alimentos, incluindo solo, água, ar, animais e seres humanos. Discutem-se os riscos de contaminação dos alimentos através destas fontes e a importância da higiene para prevenir a propagação de microrganismos patogénicos.
Este documento discute os princípios da higiene alimentar, incluindo a prevenção de contaminação de alimentos e doenças transmitidas por alimentos através do controle de microrganismos em todas as etapas da cadeia alimentar. Também descreve regulamentos relevantes para garantir a segurança dos alimentos em Portugal.
O documento fornece diretrizes para o projeto e construção de instalações para processamento de alimentos de modo a promover boas práticas de higiene e segurança alimentar. As instalações devem permitir operações em condições higiênicas adequadas, contribuir para a redução de más práticas de higiene e facilitar operações sob condições adequadas de temperatura e higienização.
As refeições devem ser saudáveis para não causar doenças ou intoxicações. Os proprietários de estabelecimentos que servem alimentos devem eliminar fatores que possam causar isso. Os Códigos de Boas Práticas definem regras para processamento e serviço de alimentos de forma a garantir a saúde pública e prevenir intoxicações. Cada indústria define seu próprio código com requisitos de higiene, rastreabilidade, limpeza e formação.
O Codex Alimentarius é um código alimentar internacional criado em 1963 pela FAO e OMS para estabelecer normas de segurança alimentar e qualidade. É composto por 173 países membros e define padrões para todos os alimentos importantes e aditivos, visando facilitar o comércio internacional de forma segura.
O documento descreve os procedimentos de higienização em duas fases: limpeza para remover sujeira e desinfecção. Detalha os produtos e equipamentos usados, com instruções sobre dosagem, aplicação e frequência de limpeza para cada área como cozinha, armazenamento, refeitórios e instalações sanitárias.
Este documento fornece diretrizes sobre higiene pessoal e manipulação de alimentos para prevenir a contaminação. Ele descreve a importância da limpeza das mãos, uniformes e equipamentos, bem como comportamentos adequados para os manipuladores de alimentos manterem, como não comer ou fumar na área de produção.
Este documento fornece diretrizes detalhadas sobre instalações adequadas para processamento de alimentos, cobrindo zonas externas, edifícios, pavimentos, paredes, portas, janelas, ventilação, depósitos de água, esgotos, iluminação, controle de pragas e prevenção de incêndios.
1) Todas as superfícies de trabalho e equipamentos devem ser lisos para facilitar a limpeza.
2) A organização do espaço deve seguir uma sequência lógica de processos para evitar contaminações.
3) Todos os equipamentos, ferramentas e superfícies devem ser limpos e desinfectados após cada uso.
O documento discute os perigos associados aos alimentos e sua classificação em químicos, físicos e biológicos. Apresenta Clostridium botulinum e Bacillus cereus como exemplos de perigos biológicos, descrevendo suas características, sintomas causados e alimentos associados. Também discute medidas de prevenção e controle desses perigos.
A deterioração dos alimentos por microrganismos é frequente e pode afetar a saúde pública. Os métodos de conservação, como o calor, o frio e atmosferas modificadas, objetivam inibir o crescimento de microrganismos e prolongar a durabilidade dos alimentos.
Colheita De Amostras De GéNeros Alimenticiosllillianna
1. A coleta de amostras para análise microbiológica de alimentos deve ser feita com cuidado para evitar contaminação, em ambientes limpos e apropriados para o tipo de alimento.
2. Os operadores devem usar roupas e equipamentos limpos e esterilizados, e manusear as amostras rapidamente para evitar desenvolvimento ou destruição de microrganismos.
3. As amostras devem ser conservadas e transportadas de modo a chegarem ao laboratório para análise em até 24 horas, pre
1) O documento discute o botulismo, uma doença causada pela neurotoxina secretada pela bactéria Clostridium botulinum.
2) Os sintomas incluem náuseas, vômitos, dor abdominal e paralisia dos músculos, podendo afetar a respiração.
3) O tratamento depende da gravidade dos casos, variando entre apoio intensivo e antitoxina.
O documento discute os riscos à saúde pública associados à contaminação de alimentos em Gana. A produção, transporte, processamento e venda de alimentos requerem atenção urgente para prevenir infecções transmitidas por alimentos. Estudos encontraram níveis elevados de agentes patogênicos em vegetais e carne vendidos no mercado, colocando em risco a população. Melhorias na inspeção de alimentos, infraestrutura de mercado e educação em higiene alimentar são necessárias.
O documento estabelece regras para a rotulagem de alimentos embalados e não embalados, incluindo a obrigatoriedade de indicar o nome do fabricante, lista de ingredientes, quantidade líquida, data de validade e outras informações. Também define dispensas e penalizações para o não cumprimento das regras.
2. O objectivo desta Norma é harmonizar, a nível global, os requisitos para
gestão da segurança alimentar pelos operadores da cadeia alimentar
Destina-se particularmente à aplicação por parte das organizações que procuram um
sistema de gestão da segurança alimentar focalizado, coerente e integrado no que
geralmente é requerido pela legislação
Requer que a organização, através do seu sistema de gestão da segurança alimentar, vá
ao encontro de todos os requisitos estatuários e regulamentares
aplicáveis, relacionados com a segurança alimentar
A sua aplicação obriga ao respeito pelos 7 princípios de HACCP do Codex Alimentarius
3. A ISO 22000:2005 cobre pontos importantes na garantia da segurança de alimentos, tais
como:
Controlo de
Comunicação A comunicação ao longo da Perigos Os Sistemas devem ser
cadeia produtiva de eficientes e capazes de
alimentos, que garante que controlar os perigos até
todos os perigos relevantes níveis considerados
sejam identificados e aceitáveis nos produtos
controlados em cada etapa finais, sendo
desta cadeia necessário, para alcançar
esse objectivo, a integração
dos pré-requisitos e o
A comunicação com os Sistema
clientes e fornecedores APPCC/HACCP, adoptando
deve basear-se em análises os requisitos de gestão
sistemáticas dos perigos e baseados nos princípios de
requer que seja planejada melhoria contínua
de mantida
4. Divide-se em três requisitos:
Boas Práticas de Higiene e
Fabrico ou Programa de Pré-
Requisitos
HACCP de acordo com os
princípios HACCP enunciados no
Codex Alimentarius
Sistema de Gestão (tendo por
base o formato da ISO 9001 que
este standard também adopta)
5. Harmonização Internacional - existem
muitos standards internacionais de
certificação da segurança alimentar Promoção de um Sistema de Gestão
(BRC - British Retail, Consortium, IFS - Integrado - por ter um formato
Internacional Food idêntico ao das restantes normas ISO
Standard, EurepGap), o que torna o
processo confuso e complexo
Vantagens
Adaptada a toda a cadeia - standard
com aplicação da produção até à Diminuição de custos - a adopção de
distribuição diferentes normas multiplica os
referidos custos de implementação
6. Esta Norma Internacional especifica requisitos para um sistema de gestão da segurança
alimentar em que uma organização, que opere na cadeia alimentar, necessita de
demonstrar a sua aptidão para controlar os perigos para a segurança alimentar, de
modo a garantir que um alimento é seguro no momento do consumo humano
É aplicável a todas as organizações, independentemente da dimensão, que
estão envolvidas em qualquer aspecto da cadeia alimentar e querem
implementar sistemas que, de forma consistente, permitam fornecer produtos
seguros
Os meios para ir ao encontro dos requisitos desta Norma Internacional podem
ser realizados pela utilização de recursos internos e/ou externos
7. Esta Norma Internacional específica requisitos que permitem a uma organização:
• planear, implementar, operar, manter e actualizar um sistema de gestão da segurança
alimentar destinado a fornecer produtos que, de acordo com a utilização prevista, são
seguros para o consumidor;
• demonstrar a conformidade com os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis
à segurança alimentar;
• avaliar e apreciar os requisitos do cliente e demonstrar a conformidade com os
requisitos relativos à segurança alimentar acordados mutuamente, de modo a
melhorar a satisfação do cliente;
• comunicar eficazmente as questões relativas à segurança alimentar, aos seus
fornecedores, aos clientes e às partes mais relevantes interessadas na cadeia
alimentar;
• assegurar que actua em conformidade com a sua política declarada sobre segurança
alimentar;
• demonstrar esta conformidade junto das partes interessadas mais relevantes;
• procurar certificar ou registar o seu sistema de gestão da segurança alimentar, por uma
organização externa, ou fazer uma auto-avaliação ou auto-declaração da conformidade
com esta Norma Internacional.
8. A organização deve estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema eficaz
de gestão da segurança alimentar e actualizá-lo, quando necessário, de acordo com os
requisitos desta Norma Internacional.
Deve também definir o campo de aplicação do sistema de gestão da segurança
alimentar, especificando os produtos ou categorias de produto, processos e locais de
produção, contemplados pelo sistema de gestão da segurança alimentar
Caso uma organização escolha subcontratar qualquer processo que possa afectar a
conformidade do produto acabado, deve assegurar o controlo sobre tais processos
O controlo de tais processos subcontratados deve ser identificado e
documentado dentro do sistema de gestão da segurança alimentar
9. • Assegurar que perigos para a segurança alimentar, de ocorrência
razoavelmente expectável em produtos abrangidos pelo campo
de aplicação do sistema, são identificados, avaliados e
controlados de forma a que os produtos da organização não
causem dano, directo ou indirecto, ao consumidor;
• Comunicar a informação apropriada ao longo da cadeia alimentar
relativamente a questões de segurança relacionadas com os seus
produtos;
A organização • Comunicar a informação relativa ao
desenvolvimento, implementação e actualização do sistema de
deve gestão da segurança alimentar ao longo da organização, na
extensão necessária para assegurar a segurança alimentar
requerida por esta Norma Internacional;
• Avaliar periodicamente e actualizar, quando necessário, o sistema
de gestão da segurança alimentar para assegurar que o sistema
reflecte as actividades da organização e incorpora as informações
mais recentes sobre os perigos para a segurança alimentar a
controlar.
10. Princípios HACCP Etapas de aplicação ISO 22000:2005
HACCP
- Designar a equipa HACCP - Equipa da segurança alimentar
- Descrever o produto - Características do produto
- Descrição das etapas do processo e
das medidas de controlo
- Identificar a utilização - Utilização prevista
prevista
- Elaborar o fluxograma -Fluxogramas
- Confirmar o fluxograma
no local
Princípio 1: Conduzir uma - Listar todos os perigos - Análise de perigos
análise de perigos potenciais - Identificação de perigos e
- Conduzir uma análise de determinação de níveis de aceitação
perigos - Avaliação do perigo
- Considerar as medidas de - Selecção e avaliação
controlo
Princípio 2: Determinar os PCC - Determinar os PCC - Identificação dos PCC
Princípio 3: Estabelecer os - Estabelecer os limites - Determinação de limites críticos para
limite(s) crítico(s) críticos para cada PCC os pontos críticos de controlo
11. Princípios HACCP Etapas de aplicação HACCP ISO 22000:2005
Princípio 4: Estabelecer um - Estabelecer um sistema de - Sistema de monitorização dos
sistema para monitorizar o monitorização para cada PCC pontos críticos de controlo
controlo dos PCC
Princípio 5: Estabelecer a acção - Estabelecer as acções - Acções a empreender quando
correctiva a empreender correctivas existirem desvios aos limites
quando a monitorização indica críticos
que um determinado CCP não
está sob controlo
Princípio 6: Estabelecer - Estabelecer os procedimentos - Planeamento da verificação
procedimentos de verificação de verificação
para confirmar se o sistema
HACCP a funcionar eficazmente
Princípio 7: Estabelecer - Estabelecer a documentação - Requisitos da documentação
documentação acerca de todos e conservar os registos - Actualização da informação
os procedimentos e registos preliminar e dos documentos
apropriados a estes princípios e que especificam o(s) PPR(s) e o
sua aplicação plano HACCP