O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) para garantir a segurança dos alimentos. O APPCC identifica, monitora e controla os perigos significativos nos alimentos desde a produção até o consumo, baseado em sete princípios como a identificação de perigos, pontos críticos de controle e limites críticos. O sistema tem como objetivo prevenir riscos e garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
Controle integrado de pragas e manejo de resíduosKetlenBatista
O documento discute o controle integrado de pragas e manejo de resíduos em manipulação de alimentos. Ele define pragas e fatores que as atraem, como alimento, abrigo e água. Também explica medidas preventivas e corretivas de controle, incluindo legislação aplicável e boas práticas de manejo de resíduos.
O documento discute diferentes técnicas de processamento e conservação de vegetais utilizadas na indústria de alimentos, incluindo processamento a calor, resfriamento, desidratação e uso de anti-sépticos. As técnicas de processamento a calor incluem operações como colheita, transporte, limpeza e esterilização para conservação a longo prazo. O resfriamento e a congelação são usados para conservação temporária, enquanto a desidratação e anti-sépticos como salmoura e vinagre são usados
Este documento fornece uma introdução sobre a legislação aplicada aos alimentos no Brasil. Ele explica que a legislação tem como objetivo principal proteger a saúde do consumidor e direcionar as ações dos órgãos fiscalizadores. Além disso, apresenta os principais órgãos responsáveis pela legislação de alimentos no país, como a ANVISA, MAPA e MDIC.
O documento discute objetivos e conceitos gerais da análise de alimentos. Seus objetivos incluem fornecer experiência prática sobre análises laboratoriais de alimentos, reconhecer macronutrientes, entender a importância da análise de composição centesimal e fornecer conhecimento para atuação no setor de alimentos. Também discute etapas da análise de alimentos como amostragem, preparo da amostra e escolha do método analítico adequado.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Jaqueline Almeida
O documento apresenta o programa da disciplina de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, incluindo datas de aulas práticas sobre determinação de umidade, lipídios, proteínas e cinzas de alimentos. Também descreve o processo avaliativo com duas avaliações e o calendário do semestre letivo.
O documento discute a história e evolução das embalagens de alimentos, assim como fatores que afetam a estabilidade dos alimentos embalados. Ele explica que as primeiras embalagens eram feitas de materiais naturais como couro, bambu e barro, e que ao longo do tempo novos materiais como vidro, papel e plástico foram sendo introduzidos. Também descreve fatores intrínsecos como atividade de água e pH, e fatores extrínsecos como temperatura, umidade e oxigênio que influenciam a deterioração dos
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de análise de alimentos, abordando tópicos como a importância da análise de alimentos, classificação dos métodos de análise, objetivos da análise de alimentos e introdução aos métodos de análise físico-química, microbiológica e sensorial.
O documento discute a aplicação do sistema HACCP/APPCC na indústria vinícola brasileira. Apresenta os princípios do APPCC, os perigos nas indústrias vinícolas, os pontos críticos de controle no processo de produção do vinho e as medidas preventivas e corretivas para cada ponto. Conclui afirmando que o sistema APPCC permite à indústria vinícola brasileira competir mais efetivamente no mercado interno e externo.
O documento discute a importância da rastreabilidade na produção animal no Brasil. Ele explica que a rastreabilidade envolve documentar todas as atividades críticas do processo de produção e recuperar informações por lote de produção. Também descreve como o SISBOV foi criado pelo MAPA em 2002 para permitir a rastreabilidade de gado no Brasil de acordo com as exigências de importadores.
O documento discute o sistema de gestão de segurança alimentar FSSC 22000, que é baseado na norma ISO 22000 e desenvolvido para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. O FSSC 22000 é o esquema de certificação mais utilizado globalmente e é um pré-requisito para fornecimento de alimentos à indústria. O documento explica os benefícios e requisitos do FSSC 22000.
O documento discute a tecnologia de alimentos, abordando seu conceito, importância e processamento. Resume que a tecnologia de alimentos estuda a aplicação da ciência e engenharia na produção, processamento, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos, visando garantir o abastecimento de alimentos nutritivos e saudáveis para o ser humano.
Este documento discute a importância das boas práticas de higiene e fabrico e da implementação de um sistema de segurança alimentar. Aponta que as doenças transmitidas por alimentos são um grande problema de saúde pública. Detalha como os hábitos alimentares modernos, novas tecnologias de produção e a globalização aumentaram os riscos, e argumenta que o sistema HACCP é essencial para prevenir problemas e garantir a segurança dos alimentos.
Este documento fornece um resumo da norma ISO 22000 sobre sistemas de gestão da segurança alimentar. Ele explica os requisitos e princípios da norma, incluindo a responsabilidade da gestão, recursos, realização de produtos seguros usando pré-requisitos e HACCP, e validação, verificação e melhoria contínua. O objetivo é ajudar as organizações a desenvolverem e implementarem sistemas eficazes para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia de abastecimento.
Este documento fornece um resumo sobre os perigos para a segurança alimentar no processamento de alimentos. Apresenta o conceito de perigo na perspectiva da segurança alimentar e classifica os perigos de acordo com sua natureza em biológicos, químicos e físicos. Fornece exemplos de principais perigos biológicos como bactérias, fungos, vírus e parasitas e discute fatores que contribuem para sua ocorrência.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
1) O documento discute os princípios da segurança alimentar, incluindo a diferença entre segurança alimentar e segurança de alimentos.
2) Apresenta o Codex Alimentarius e seu papel em estabelecer normas globais para garantir a segurança dos alimentos.
3) Discutem os contaminantes de alimentos que podem comprometer a segurança dos alimentos, incluindo contaminantes químicos, físicos e biológicos.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
O documento descreve a história e objetivos do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). O APPCC surgiu na NASA nos anos 1960 para prevenir intoxicações alimentares entre astronautas e foi posteriormente adotado no Brasil para garantir a segurança dos alimentos. O sistema busca identificar e controlar riscos físicos, químicos e biológicos em todas as etapas da cadeia produtiva de alimentos.
O documento discute os conceitos de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As BPF são regras para reduzir os perigos de contaminação de alimentos, incluindo higiene pessoal, ambiental e processos de fabricação. O APPCC é um sistema para identificar pontos críticos no processo onde o controle é necessário para garantir a segurança dos alimentos. O documento fornece exemplos de como aplicar esses conceitos na produção de queijo Minas Frescal.
1. O documento discute a gestão da qualidade e segurança alimentar na avicultura, abordando tópicos como boas práticas, HACCP, políticas de qualidade e regulamentos.
2. Especificamente, o documento esclarece que hormônios e antibióticos promotores de crescimento não são usados na alimentação de frangos de corte e explica porque.
3. Também aborda o tema salmonelas, descrevendo como a bactéria pode contaminar frangos e ovos e ser disseminada, representando
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
O documento discute a importância da higiene pessoal, dos utensílios e dos alimentos na prevenção da contaminação. Ele explica que a contaminação pode ser física, química ou biológica e destaca a necessidade de seguir normas de higiene durante a manipulação dos alimentos para evitar doenças transmitidas por alimentos. Ele também fornece orientações sobre higiene pessoal, utensílios, esponjas e lixo.
Microbiologia dos alimentos fatores intrinsecos e extrinsecos netAna Paula Alves
O documento discute fatores que influenciam o crescimento microbiano em alimentos, incluindo condições intrínsecas como pH, atividade de água e nutrientes, e condições extrínsecas como temperatura e umidade. Também fornece exemplos de microrganismos associados a determinados alimentos e recomendações para manipulação segura de alimentos em restaurantes.
Este plano de ensino trata de um curso de Microbiologia dos Alimentos e inclui 3 unidades: (1) fundamentos de microbiologia de alimentos, microrganismos de interesse e fatores que afetam seu desenvolvimento; (2) métodos de controle microbiano e patógenos em alimentos; (3) intoxicações alimentares e uso de microrganismos na indústria. O curso inclui provas, atividades e um exame final para avaliação.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
Guia Prático Refisa - Noções básicas sobre microbiologia em alimentos.Refisa
Microbiologia de alimentos é o estudo dos microrganismos que habitam, crescem e contaminam os
alimentos. Os de maior importância são os que causam a deterioração dos alimentos.
O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento discute a importância dos microrganismos nos alimentos, classificando-os em três grupos: 1) Úteis, que causam alterações benéficas nos alimentos durante processos como fermentação; 2) Deteriorantes, que causam alterações prejudiciais nos alimentos levando à deterioração; 3) Patogênicos, que podem causar doenças. Exemplos de microrganismos úteis incluem bolores como Penicillium camembertii usado em queijos, e leveduras como Saccharomyces cerevisiae usada em
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis Critical Control Points), que consiste na identificação e avaliação de perigos específicos e implementação de medidas de controle para garantir a segurança dos alimentos. O HACCP baseia-se nos princípios do Codex Alimentarius e requer boas práticas de higiene antes de sua aplicação.
7229 9 microbiologia dos alimentos 2011.1goretypuente
O documento discute microbiologia de alimentos, incluindo composição microbiana de diferentes alimentos, processos de deterioração e controle de microrganismos. Também aborda o uso de microrganismos na produção de alimentos fermentados e doenças transmitidas por alimentos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
O documento introduz o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar e controlar perigos. Ele explica que o sistema garante a segurança dos alimentos e traz benefícios como redução de custos. Também descreve os principais perigos na indústria de alimentos e como o sistema APPCC é organizado em uma empresa, com destaque para a importância da monitoração dos Pontos Críticos de Controle.
1) O documento discute a utilização do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
2) O sistema HACCP tem como filosofia a prevenção de riscos e trabalha junto com outras ferramentas como Boas Práticas de Fabricação para controlar perigos biológicos, químicos e físicos.
3) A implantação do HACCP atende aos requisitos de legislação nacional e internacional
O documento discute a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) na indústria de alimentos. Apresenta os princípios e conceitos do APPCC de acordo com a legislação brasileira, incluindo a identificação e classificação de perigos e pontos críticos de controle. Também descreve os sete princípios do APPCC e os pré-requisitos para a implantação do sistema nas indústrias de alimentos.
Appcc – AnáLise De Perigo E Pontos CríTicos De Controle Na Empresa De AçúCarthemis dovera
Este documento resume um artigo sobre a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em uma empresa de açúcar. O artigo descreve como a APPCC pode ser usada para identificar e controlar riscos de contaminação em diferentes etapas do processo de fabricação de açúcar, melhorando a segurança do alimento e a qualidade do produto. Ele também fornece definições-chave sobre a APPCC e seu objetivo de prevenir riscos à saúde do consumidor.
O documento discute conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade e segurança alimentar, incluindo: (1) Boas Práticas Agrícolas (BPA) e seus objetivos no campo; (2) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); (3) Programa Alimentos Seguros (PAS) e seu objetivo de reduzir riscos à população.
1) O documento discute a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) na indústria de alimentos no Brasil. Apresenta os conceitos e princípios do sistema APPCC e como ele é regulamentado no país.
2) Detalha os sete passos para a implementação do sistema APPCC de acordo com os princípios estabelecidos, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
3
1) O documento discute o sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), um sistema preventivo para garantir a segurança dos alimentos. 2) Ele explica a origem do HACCP, desenvolvido pela NASA e Pillsbury para garantir alimentos seguros para os astronautas. 3) O documento fornece detalhes sobre as etapas preliminares do HACCP, incluindo a formação da equipe, descrição de produtos e insumos, fluxograma do processo e análise de perigos.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), fornecendo seu histórico, conceituação, princípios e etapas para implementação. O HACCP é uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos, identificando perigos potenciais e controlando-os através de pontos críticos de controle. O documento também discute a evolução do conceito de qualidade, relacionando-o inicialmente aos interesses das empresas e clientes e atualmente à segurança dos produtos para a saúde dos consumidores
O documento descreve os sete princípios do sistema HACCP de análise de riscos e pontos críticos de controle para garantir a segurança alimentar, incluindo a análise de perigos, determinação de pontos críticos, limites críticos e procedimentos de monitorização e correção. Também detalha os passos para implementar um plano HACCP em uma empresa.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O documento discute o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), que fornece uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos. Ele explica os sete princípios do HACCP e as etapas para implementá-lo, incluindo a identificação de perigos, determinação de pontos críticos de controle e estabelecimento de procedimentos de monitoramento. Também fornece definições de termos importantes relacionados ao HACCP.
Implantaçao hapcc na industria de alimentosMayra Cristina
1) O documento discute a importância da implementação do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos, particularmente na indústria de biscoitos, para garantir a segurança dos alimentos.
2) O HACCP é um sistema sistemático para identificar perigos e controlá-los através de pontos críticos de controle ao longo do processo de produção e distribuição de alimentos.
3) A implementação do HACCP na indústria de biscoitos pode ajudar a
1) O documento discute a importância da implementação do sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) na indústria de biscoitos para garantir a segurança dos alimentos.
2) O HACCP é um sistema que identifica perigos potenciais na produção de alimentos e estabelece medidas para controlá-los, baseado em sete princípios.
3) A contaminação microbiológica é apontada como o principal ponto fraco na produção de biscoitos que pode ser controlado pelo HACCP juntamente com as Boas Práticas de
1) O documento discute a importância da implementação do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos, particularmente na indústria de biscoitos, para garantir a segurança dos alimentos.
2) O HACCP é um sistema sistemático para identificar perigos e controlá-los através de pontos críticos de controle ao longo do processo de produção e distribuição de alimentos.
3) A implementação do HACCP na indústria de biscoitos pode ajudar a
1) O documento discute a importância da implementação do sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) na indústria de biscoitos para garantir a segurança dos alimentos.
2) O HACCP é um sistema que identifica perigos potenciais na produção de alimentos e estabelece medidas para controlá-los, baseado em sete princípios.
3) A contaminação microbiológica é apontada como o principal ponto fraco na produção de biscoitos que pode ser controlado pelo HACCP juntamente com as Boas Práticas de
O documento descreve o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), incluindo seus objetivos de garantir a qualidade e segurança dos alimentos. Ele explica os conceitos-chave de perigo, ponto crítico e controle, além dos sete princípios do APPCC e os passos para elaborar e implementar o plano APPCC em uma empresa.
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Aprenda a diferença entre Alfabetizar e Letrar, e como estimular a Leitura e a Matemática para intervir em crianças que apresentam Dificuldades de Aprendizagem na fase da Alfabetização
Folha de Atividades (Virei Super-Herói! Projeto de Edição de Fotos) com Grade...marcos oliveira
Buscamos, através de muita pesquisa, inúmeras possibilidades.
Preparamos uma lista gigantesca de heróis e vilões. Pensei que nunca fosse acabar! Rsrsrs
Tudo isso dentro de livros e filmes.
E não é que venceu um trabalho focando filmes.
Mais pesquisas...
Nunca havia visto, em um Plano de Ensino, o gênero Cinematográfico. Muito curioso!!!!
Mas, consegui montar o Projeto, dentro dos conteúdos curriculares, com esse gênero.
Para começar fomos estudar o que é um Gênero Cinematográfico.
Trata-se de um gênero que envolve uma história de protagonista do bem contra antagonista do mal, que resolvem suas disputas com o uso de força física, as histórias são normalmente baseadas em crimes, vinganças e perseguições.
Geralmente o protagonista é o herói e o antagonista é o vilão.
http://cinemaindustrial.blogspot.com.br/p/generos-cinematograficos.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Personagem
http://www.infoescola.com/artes/protagonista-e-antagonista/
Sendo assim, vamos ao trabalho...
Dentre várias atividades ao longo do projeto, decidi hoje postar as atividades escritas.
O trabalho, no geral, contou com:
* Cinema na escola de alguns dos filmes escolhidos.
* Estudos e vídeos com trailers de filmes.
* Atividades artísticas, orais e escritas.
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História. Mary Alvarenga
A Escola Municipal Santa Maria, foi fundada em 05 de abril de 1987 com o objetivo de acolher as crianças em idade escolar, que se encontravam excluídas por falta de vagas nas escolas do Bairro Nova Imperatriz, preocupação de sua fundadora e professora Maria Vieira, que na época exercia a função de tesoureira da Associação São José, do Bairro Nova Imperatriz. O nome da escola foi escolhido pela associação do bairro.
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024principeandregalli
Anuário Genealógico e Heráldico, Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Gonzaga Trivulzio Galli, Casa Principesca de Mesolcina.
Publicado por Sua Alteza Sereníssima o Príncipe D. Andrea Giangiacomo Teodoro Gonzaga Trivulzio Galli, Príncipe e Duque de Mesolcina, Conde-Duque d'Alvito
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Objetivo
·Desenvolver a curricularização da extensão no curso da área de Negócios, proporcionando aos alunos a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em situações práticas, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento da comunidade local.
Público-alvo
Estudantes de todas as idades e níveis de ensino da comunidade local.
Descrição da Atividade
Veja, a seguir, a descrição do projeto a ser desenvolvido. Todas essas ações devem ser consideradas, pois elas serão a evidência de toda a sua trajetória.
Diagnóstico Inicial
Você deve realizar um diagnóstico inicial da situação dos empreendimentos existentes na comunidade. Assim, faça uma análise de documentos existentes na empresa a ser orientada e uma avaliação do contexto econômico da comunidade.
Elaboração de Propostas
Apresente, com base no diagnóstico, propostas de melhorias para os empreendedores locais. Isso pode incluir orientações para a organização financeira, sugestões de redução de custos, elaboração de relatórios financeiros mais eficientes, entre outras ações.
Avaliação do Impacto
Detalhe, ao final do projeto, os resultados obtidos e uma avaliação do impacto das mudanças implementadas nos empreendimentos, para subsidiar o preenchimento do “Relatório de Extensão”. Poderão ser analisados indicadores contábeis, econômicos e sociais para mensurar o sucesso do projeto.
Relatório final
Você deverá preparar um relatório final que detalhará o processo de desenvolvimento e de aplicabilidade da atividade, os resultados e as lições aprendidas, de acordo com o template “Relatório das Atividades de Extensão”.
Continuidade da atividade
A ampliação da temática dessa atividade de extensão ocorrerá a cada semestre do curso e poderá contar com parcerias junto a organizações locais, criar grupos de voluntariado ou estender suas atividades para demais membros desta ou de outras comunidades.
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024Espanhol Online
A realidade do professor no Brasil é um campo de batalhas diárias, uma jornada árdua e muitas vezes solitária. Trabalhei anos em escolas, sempre com a missão de abrir horizontes para meus alunos, mostrando-lhes o vasto mundo dos recursos tecnológicos. Nas minhas aulas, me esforcei para transmitir o pouco que sabia de tecnologia, utilizando ferramentas modernas para enriquecer o ensino e despertar o interesse dos estudantes. No entanto, o que encontrei nas instituições, tanto públicas quanto privadas, foi um ambiente ainda preso no passado, dominado pelo analógico e resistente à mudança.
Hoje, a frustração de ver o potencial dos meus alunos limitado pela falta de inovação nas escolas é um peso que carrego comigo. As instituições, em vez de serem faróis de modernidade e progresso, muitas vezes freiam o processo de aprendizagem e não oferecem as atualizações necessárias para que possamos acompanhar o ritmo frenético das transformações globais.
Cansado dessa inércia, tomei a decisão de mudar meu rumo. Agora, trabalho em casa, no formato home office. Não dependo mais das escolas que, ao invés de impulsionar, travavam meu desenvolvimento. Essa mudança me proporcionou uma liberdade que eu não conhecia. Finalmente, meu capital humano começou a se incrementar. Sem as amarras institucionais, consegui explorar novas tecnologias, aprender continuamente e aplicar esse conhecimento de maneira mais eficaz e criativa.
Olhar para trás é doloroso, mas também revelador. A resistência das escolas em se atualizarem não apenas impede o avanço dos alunos, mas também sufoca a evolução dos professores. Vivemos em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade estonteante, e ficar parado é, na verdade, regredir.
Minha jornada agora é outra. Trabalho com paixão, explorando o mundo digital, sempre em busca de novas ferramentas e metodologias para enriquecer meu trabalho. Não sinto mais a frustração de ver meu potencial limitado, e isso me dá uma nova perspectiva e uma nova esperança. Sigo acreditando que, mesmo em um ambiente de resistência, cada pequeno passo em direção ao futuro pode fazer uma diferença imensa.
1. UTILIZAÇÃO DE APPCC NA
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Tecnologia de Alimentos II
Dicente: Ana Flávia Ciríaco
2. UTILIZAÇÃO DE APPCC NA
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Autores: Larissa Lagoa Ribeiro-Furtini
Luiz Ronaldo de Abreu
Ciênc. agrotec., Lavras, v. 30,
n. 2, p. 358-363, mar./abr., 2006
3. Resumo
Consumidores buscam
produtos de melhor
qualidade;
Melhoramento dos processos proporcioam melhoras
sanitárias e diminuição de perdas;
APPCC vem ao encontro da satisfação dessas
exigências
4. Introdução
Ferramentas de gestão da qualidade- contemplar as
exigências de comercialização, principalmente as de
exportação ;
Diminuição de custos, gerada pela redução de perdas
e otimização da produção, dentre outros benefícios;
Ferramentas disponíveis podemos citar:
- BPF (Boas Práticas de Fabricação),
- PPHO (Procedimentos Padrão de Higiene Operacional),
- MRA (Avaliação de Riscos Microbiológicos),
- Gerenciamento da Qualidade (Série ISO),
- TQM (Gerenciamento da Qualidade Total)
- Sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos
Críticos de Controle).
5.
Amplamente recomendado por órgãos de fiscalização;
Tem como filosofia a prevenção, racionalidade e
especificidade para controle dos riscos no que diz
respeito à qualidade sanitária;
Os microrganismos estão tornando-se cada vez mais;
Um perigo para crianças, idosos e pessoas debilitadas
clinicamente;
6.
O sistema APPCC da sigla original em inglês HACCP
(Hazard Analisys and Critical Control Points) teve sua
origem na década de 50 em indústrias químicas
na Grãbretanha e adaptado para a área de alimentos
pela Pillsbury Company, a pedido da NASA;
Utilização do sistema APPCC- altamente preventivo,
pois, até em tão, produtos eram inspecionados lote a
lote por análises microbiológicas, sendo esta a única
garantia dada por outras ferramentas de controle de
qualidade;
Novo panorama epidemiológico- rapidez de propagação,
alta patogenicidade e caráter cosmopolita dos agentes
patogênicos, com especial destaque aos infecciosos,
7.
Entretanto, os altos índices de ocorrência de surtos
de toxinfecção alimentar indicam a ausência de
controles sistemáticos que garantam, permanentemente,
a segurança sanitária desejável;
Constante ameaça de bioterrorismo- EUA;
Microrganismos altamente patogênicos podem ser
veiculados por alimentos e bebidas e, o sistema
APPCC, atualmente, é a única ferramenta que trabalha
no caminho da prevenção;
8. Termos Relacionados
Antes da implantação do sistema APPCC, dois prérequisitos - BPF
e os PPHO ou POP;
Apresentação de informações referentes aos seguintes aspectos
básicos:
a) Padrão de Identidade e Qualidade PIQ;
b) CondiçõesAmbientais;
c) Instalações e Saneamento;
d) Equipamentos e Utensílios;
e) Recursos Humanos;
f) Tecnologia Empregada;
g) Controle de Qualidade;
h) Garantia de Qualidade;
i)Armazenagem;
j) Transporte;
k) Informações ao
Consumidor;
l) Exposição / Comercialização;
m)Desinfecção / Desinfestação.
9.
A Portaria 368, do Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento
(MAPA),
Brasil
(1997),
aborda especificamente as BPF ;
A Portaria 326 de 1997 da Secretaria de
Vigilância Sanitária (Anvisa) ligada ao MS exige
para estabelecimentos
produtores/industrializadores de alimentos, o manual de
BPF e sugere os PPHO para que estes facilitem e
padronizem a montagem do manual de BPF
10.
Os PPHO (Procedimentos Padrão de Higiene Operacional) do
inglês SSOP (Standard Sanitizing Operating Procedures) são
representados por requisitos de BPF considerados críticos na
cadeia produtiva de alimentos;
Preconizados
pelo
FDA
(Food and Drug Administration) constituíam, até outubro de 2002
a referência para o controle de procedimentos de higiene;
Os POP (Procedimentos Operacionais Padronizados) que vão um
pouco além do controle da higiene;
Programa PPHO a ser utilizado nos estabelecimentos de leite e
derivados que funcionam sob regime de inspeção federal;
Às vezes, o que tem sido feito é o acréscimo dos itens que faltam
nos PPHO em comparação aos POP.
11. PPHO:
1- Potabilidade da água ;
2- Higiene das superfícies de contato com
o produto ;
3- Prevenção da contaminação cruzada ;
4- Higiene pessoal dos colaboradores ;
5- Proteção contra contaminação do
produto ;
6- Agentes tóxicos ;
7- Saúde dos colaboradores ;
8- Controle integrado de pragas .
POP:
1-Higienização
das
instalações,
equipamentos, móveis e utensílios ;
2-Controle da potabilidade da água ;
3- Higiene e saúde dos manipuladores ;
4- Manejo dos resíduos ;
5-Manutenção preventiva e calibração de
equipamentos ;
6- Controle integrado de vetores e pragas
urbanas ;
7Seleção das
matérias-primas,
ingredientes e embalagens;
8Programa de
recolhimento
de
alimentos .
Os PPHO ou os POP e as BPF, vão dar o suporte
necessário para que o sistema APPCC não desvie do seu
objetivo
12. Perigos
Estes perigos à saúde do consumidor são classificados em três:
-Químicos: os mais temidos, têm como exemplo os antibióticos , e
uma grande quantidade de produtos que podem entrar em contato
com o alimento
-Físicos: os físicos incluem cacos de vidro, espículas de osso, fio de
cabelo, entre outros, alguns podem causar somente injúrias, mas
outros podem necessitar de intervenções cirúrgicas;
-Biológicos: Os perigos biológicos compreendem bactérias
patogênicas e suas toxinas, vírus, parasitas e príons devem ser
abordados em maiores detalhes.
13. PCC e PC
Ponto Crítico de Controle (PCC) é qualquer ponto, etapa
ou procedimento no qual se aplicam medidas
preventivas para manter um perigo identificado
sob controle, com objetivo de eliminar, prevenir ou
reduzir os riscos à saúde do consumidor;
Ponto de Controle (PC) é qualquer ponto, etapa ou
procedimento no qual fatores biológicos, químicos ou
físicos podem ser controlados;
Aplicar o PCC justifica-se a partir da constatação do
risco significativo da ocorrência de um certo perigo que
provoque impacto à saúde pública.
14. APPCC na Indústria de Alimentos no Brasil
A legislação nacional início em 1993 estabelecendo
normas e procedimentos para pescados, e, no mesmo
ano, a Portaria 1428 do MS preconiza normas para
obrigatoriedade em todas as indústrias de alimentos;
Em 1998, a atual MAPA, estabeleceu um manual de
procedimentos baseado no sistema APPCC para
bebidas e vinagres;
Obrigou a implantação gradativa em todas as indústrias
de produtos de origem animal do programa de garantia
de qualidade APPCC.
15.
OAPPCC é baseado numa série de etapas inerentes ao processamento
sistema APPCC
O
industrial dos alimentos,
Fundamentando-se na identificação dos perigos potenciais à saúde do
consumidor;
Nas medidas de controle das condições que geram os perigos;
Racional, por basear se em dados científicos e registrados;
Lógico e compreensível ;
Contínuo, isto é, os problemas são detectados e imediatamente
corrigidos,
Sistemático, por ser um plano completo, passo a passo desde
a matériaprima até a mesa do consumidor.
Traz benefícios como: garantia da segurança do alimento; diminuição de
custos operacionais;diminuição do número de análises; redução de
perdas de matériasprimas e produtos; maior credibilidade junto ao cliente;
maior competitividade na comercialização, além de atender a
obrigatoriedade na exportação e a requisitos legais internos como a
Portaria
46/98
e
externos
como
o Codex, Mercosul e
Comunidade européia.
16. Aplicação do sistema APPCC
Os requisitos para a implantação do APPCC em uma indústria vão
além das BPF e PPHO;
Alta direção informada e motivada para a importância e benefícios
que o sistema possa trazer e, também,disponibilizar recursos;
Começa-se por delegar responsabilidades a um profissional
competente e treinado para liderar o programa;
Uma equipe multidisciplinar deverá ser formada;
Correta definição do grupo é fundamental para o desenvolvimento
do trabalho;
Valorização daqueles que têm vivência com a prática da indústria.
A empresa pode optar por uma consultoria externa ;
Capacitação técnica dos funcionários e envolvimento maior com o
sistema;
Geração do manual de Boas Práticas de Fabricação, este deve
estar em dia com a legislação vigente e ser avaliado pelo MAPA ou
outro órgão competente, antes de se dar o início à elaboração do
plano APPCC;
17. Implantação do sistema APPCC
Elaboração do plano
Contém informações-chave elaboradas pela equipe APPCC
contendo todos os detalhes do que é crítico para a produção de
alimentos seguros, e consiste em 14 etapas, sendo sete os
princípios do sistema APPCC.
1o Etapa: Definição dos objetivos
2o Etapa: Identificação e organograma da empresa
3o Etapa: Avaliação de pré-requisitos*
4o Etapa: Programa de capacitação técnica*
5o Etapa: Descrição de produto e uso esperado
6o Etapa: Elaboração do fluxograma de processo
7o Etapa: Validação do fluxograma de processo
18. Os sete princípios do sistema APPCC
Princípio 1 - Análise de perigos e medidas preventivas
Este princípio representa a base para a identificação
dos PCCs e PCs e visa identificar perigos significativos e
estabelecer medidas preventivas cabíveis.
Princípio 2 Identificação dospontos críticos de controle
Os PCCs são pontos caracterizados como realmente críticos à
segurança, e devem ser restritos ao mínimo possível.
Princípio 3 Estabelecimento dos limites críticos
São valores (máximo e/ou mínimo) que caracterizam a aceitação
para cada medida preventiva a ser monitorada pelo PCC e, estão
associados
a
medidas
como
tempo,
temperatura, pH,
acidez titulável, etc.
Princípio 4 Estabelecimento
dos
procedimentos
de monitorização
O monitoramento é medição ou observação esquematizada de um
PCC relativa a seus limites críticos, e os procedimentos utilizados
precisam ser capazes de detectar perdas de controle do PCC, além
de fornecer informações em tempo para correção.
19.
Princípio 5 Estabelecimento das ações corretivas
As ações corretivas específicas devem ser desenvolvidas
para cada PCC de forma a controlar um desvio nos limites críticos
ou na faixa de segurança e devem garantirnovamente a segurança
do processo.
Princípio 6 Estabelecimento dos procedimentos de verificação
É uma fase na qual, tudo que já foi realizado anteriormente, passa
por uma revisão de adequação para total segurança do processo. A
verificação consiste na utilização de procedimentos em adição aos
de monitorização A verificação permite também, avaliar se algumas
determinações estão sendo muito rigorosas, fora da realidade ou
desnecessárias.
Principio 7- Estabelecimento dos procedimentos de registro
Todos os documentos (ex. análise de perigos) ou registros (ex.
atividades de monitoramento dos PCCs) gerados ou utilizados
(ex.material para subsídio técnico) devem ser catalogados e
guardados, tomando cuidado para não fazer o mesmo com
documentos desnecessários.
20. Implementação do plano APPCC
Significa passar do papel para a prática, um plano que
foi baseado em estudos e teorias;
O passo mais difícil para a indústria;
As mudanças têm que ser inseridas gradativamente e,
da forma mais prática possível;
O sistema APPCC, apesar de dispensar certo trabalho e
investimento, mas gera confiança dentro das indústrias,
não só em relação à segurança do produto ou
minimização de perdas, mas pela certeza de estar
cumprindo as exigências da fiscalização nacional e
internacional.