O ex-CEO da Americanas, que foi preso e depois solto em Madri no final da semana, trocou de nome quando se naturalizou espanhol, o que dificultou sua localização pela Polícia Federal brasileira e pela polícia espanhola. Ele deixou de usar o Gutierrez, assim como todos os familiares que estão com ele por lá, e passou a se chamar Miguel Sarmiento Gomes Pereira.
De acordo com relatos dos investigadores espanhóis que ajudaram a localizá-lo na Espanha nos últimos meses aos brasileiros, a mudança atrasou o trabalho de encontrar o executivo quando foram contatados pela Polícia Federal, em fevereiro deste ano. Embora o próprio Gutierrez tenha afirmado que estava em Madri, naquele momento o endereço dele não era conhecido da polícia.
O ex-CEO, que é investigado por fraude contábil, manipulação de mercado, insider trading e associação criminosa, teve a prisão preventiva decretada e foi incluído na lista de foragidos da Interpol. Mas, como tem cidadania espanhola, ele teve o passaporte recolhido, terá que se apresentar a cada 15 dias na unidade policial local e não pode sair da Espanha até a conclusão da investigação.
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O contato entre as duas polícias era feito por um agente do Centro de Cooperação Policial Internacional, o CCPI, um núcleo de inteligência que fica na superintendência do Rio de Janeiro, com policiais de vários países que acessam seus bancos de dados de origem em tempo real.
Quando a delegacia de crimes financeiros da PF, que conduz o inquérito, pediu ao agente espanhol que ajudasse a localizar Gutierrez e passasse a monitorá-lo, a diferença de nomes foi um obstáculo que atrasou o trabalho em alguns dias.
De acordo com a defesa de Gutierrez, a mudança nos nomes é comum entre pessoas que se naturalizam espanhois, porque não é tradição manter todos os sobrenomes, e não teve como objetivo despistar a polícia.
Descoberta a troca de nomes, os espanhóis foram ao local onde Gutierrez mora – um predio no bairro de Legazpi onde vivem apenas parentes seus, como a irmã. Depois de confirmar que era lá a casa do executivo, os policiais passaram a manter um monitoramento constante de sua localização.
Ao ser preso na manhã de sexta-feira, o executivo prestou depoimento e foi liberado a noite, conforme prevê a lei espanhola nesses casos. Gutierrez, que tem cidadania espanhola, teve o passaporte recolhido, terá que se apresentar a cada 15 dias na unidade policial local e não pode sair da Espanha até a conclusão da investigação.
Avião será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo
![Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/sCuJLNSApu576XBcbWvVMdFLFks=/0x0:800x568/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/S/4/i3vgu0Q7CYvIx4n0sDJA/jato-amaericanas-1.jpg)
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
![Phenom 300, da Embraer, modelo 2014 — Foto: Divulgação/CFSJETS](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/gNNi84fgGXKJiPy6G18XXyP_HwI=/0x0:800x533/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/5/J/faNxTYQfiNS88wpkZQ2Q/jato-americanas-2.jpg)
![Phenom 300, da Embraer, modelo 2014 — Foto: Divulgação/CFSJETS](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/BFvq7VqF8c-_I9yVPXZMbZvTk38=/800x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/5/J/faNxTYQfiNS88wpkZQ2Q/jato-americanas-2.jpg)
Phenom 300, da Embraer, modelo 2014 — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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Jato executivo Embraer Phenom 300 de 2014, modelo que será vendido pela Americanas para ajudar no plano de recuperação judicial do grupo — Foto: Divulgação/CFSJETS
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A captura de Gutierrez começou a ser planejada dois dias antes de a Polícia Federal desencadear, no Brasil, a operação sobre os 14 investigados pela fraude bilionária nos balanços da rede varejista.
O ex-CEO é apontado pela investigação como o líder do grupo de executivos que falsificou informações e inflou os resultados financeiros da Americanas para gerar lucro e manipular o valor das ações no mercado. A fraude é estimada em R$ 25,7 bilhões.
Além dele, também teve ordem de prisão decretada a ex-CEO do braço digital da Americanas, Anna Saicali, que também deixou o Brasil em meados de junho. Os dois foram incluídos na lista de foragidos da Interpol, conhecida como difusão vermelha. Saicali voltou ao Brasil, também entregou seu passaporte e teve a prisão revogada.
Nesta semana, os espanhóis montaram uma campana que começou na quinta, antes de a operação da PF ser desencadeada no Brasil, e durou até a manhã de sexta, quando o nome de Gutierrez efetivamente entrou na difusão vermelha e eles bateram na porta do prédio onde ele mora.
De acordo com o relato feito pelos espanhóis às autoridades brasileiras, ao perceber que seria preso, Miguel passou mal e parecia estar tendo um infarto. Foi necessário chamar uma ambulância para dar assistência ao executivo, que tem 62 anos e já apresentou atestado médico para não depor à CPI da Americanas, no ano passado, para não ter que depor.
Veja fotos das Lojas Americanas ao longo dos anos
![Lojas Americanas: empresa foi fundada em 1929, na cidade de Niterói, no então estado da Guanabara, pelos empresários Max Landesmann (da Áustria), John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger (dos Estados Unidos). — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/gpy0gqxa4qPj-DJs78pIYvdrzPY=/0x0:768x432/648x248/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/N/i/bJyc6kTFaq6H6sjvKRsA/85-768x432.jpg)
![Lojas Americanas: empresa foi fundada em 1929, na cidade de Niterói, no então estado da Guanabara, pelos empresários Max Landesmann (da Áustria), John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger (dos Estados Unidos). — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/RWoO25IED8gzUqQLPCfumgxtA6U=/768x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/N/i/bJyc6kTFaq6H6sjvKRsA/85-768x432.jpg)
Lojas Americanas: empresa foi fundada em 1929, na cidade de Niterói, no então estado da Guanabara, pelos empresários Max Landesmann (da Áustria), John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger (dos Estados Unidos). — Foto: Reprodução
![Em 1982, os principais acionistas do Banco Garantia, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, entraram na composição acionária de Lojas Americanas como controladores. — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/v6wCc74_LBaG8sdceNPfbdJKZt4=/0x0:535x315/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/M/z/gV5pVPSbGRZjhpadafcg/amerianas-1.jpg)
![Em 1982, os principais acionistas do Banco Garantia, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, entraram na composição acionária de Lojas Americanas como controladores. — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/fEp8F5bYm6E0l0gnmone_VT1kvE=/535x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/M/z/gV5pVPSbGRZjhpadafcg/amerianas-1.jpg)
Em 1982, os principais acionistas do Banco Garantia, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, entraram na composição acionária de Lojas Americanas como controladores. — Foto: Reprodução
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![Lojas Americanas na Rua Marechal Deodoro, em Juiz de Fora, em outubro de 1969. — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/3D9FMWaD0NJod5hbAmZz6wOro2U=/0x0:564x916/323x182/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/M/sE8IADSVWAb1dEMFsMKw/4a99133194872335200d974a67492684.jpg)
![Lojas Americanas na Rua Marechal Deodoro, em Juiz de Fora, em outubro de 1969. — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/CtRb4kocAqxpw94lyJEUVDO06B4=/564x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/M/sE8IADSVWAb1dEMFsMKw/4a99133194872335200d974a67492684.jpg)
Lojas Americanas na Rua Marechal Deodoro, em Juiz de Fora, em outubro de 1969. — Foto: Reprodução
![Lojas Americanas na Rua Halfeld, em Juiz de Fora, julho de 1973. — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/goDq1pjfBT6UtxVpO4kzG7baRsA=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/M/6/12UBiFQy69onfLnFR7Iw/halfeld-americanas-julho-1973-res.jpg)
Lojas Americanas na Rua Halfeld, em Juiz de Fora, julho de 1973. — Foto: Reprodução
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![Clientes em uma das lojas no Rio, em 1979. — Foto: Anibal Philot / Agência O Globo](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/RzeFpxwc8ajUo4gsp1BBI0rrqeg=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/P/A/6eOsFXT9iQwuj9HHk3MQ/20371856-rj-06-04-1979-comercio-rj-lojas-americanas.-foto-anibal-philot-agencia-o-globo-negati.jpg)
Clientes em uma das lojas no Rio, em 1979. — Foto: Anibal Philot / Agência O Globo
![Clientes em uma das Lojas Americanas no Rio, em 1979 — Foto: Anibal Philot / Agência O Globo](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/4gOnXU0SSD3yII_RRa_MdVwL0aQ=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/o/K/By5mLiQCGhBG9Mm1tLRA/20443168-rj-06-04-1979-comercio-rj-lojas-americanas-anibal-philot-agencia-o-globo-negativo-79-1-.jpg)
Clientes em uma das Lojas Americanas no Rio, em 1979 — Foto: Anibal Philot / Agência O Globo
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![Fachada de uma loja em 1987 — Foto: Alexandre França / Agência](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/1v_pw5iZ70sRUek1be0o4dULenA=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/I/2/BBsfgETV2dQKf2b48fxQ/20325391-rj-23-09-1987-comercio-rj-lojas-americanas-alexandre-franca-agencia-o-globo-negativo-1-.jpg)
Fachada de uma loja em 1987 — Foto: Alexandre França / Agência
![Evolução da identidade visual da marca — Foto: Reprodução](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/bEjkJhBx8Gv0OAUUn8EFB-sUEgo=/500x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/Z/5VtFuQT3GxnTfh7Rxsjg/americanas-logos.jpg)
Evolução da identidade visual da marca — Foto: Reprodução
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![Frente de uma loja em 1991. — Foto: Ricardo Mello](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/nrqJGjnXN92qs-gSZ46yq6dMIkQ=/1070x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/O/C/2NEBf7QhGxlJ8YHkJupA/20318214-rj-12-12-1991-comercio-rj-lojas-americanas.-foto-ricardo-mello-agencia-o-globo-negati-1-.jpg)
Frente de uma loja em 1991. — Foto: Ricardo Mello
![Loja Americanas no Plaza Shopping, em Niterói, em 2006. — Foto: Letícia Pontual](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/t3FmKdGu2cPys6jIay_l_cwbvZU=/1600x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/x/c/JfU2DlRUeDEbZCJI4MPA/38258307-01112006-leticia-pontual-jb-ni-preparacao-financeira-para-o-natal-abertura-de-credi.jpg)
Loja Americanas no Plaza Shopping, em Niterói, em 2006. — Foto: Letícia Pontual
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![Lojas Americanas se encontra em meio a uma crise com rombo de 20 bilhões de reais — Foto: Hermes de Paula](https://cdn.statically.io/img/s2-oglobo.glbimg.com/B6248Xi0TdRqSSuGT5HOgFrJSVA=/1358x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/e/C/FPzRkORVyebFWA7RIBjg/101771257-ec-rio-de-janeiro-rj-16-01-2023-crise-lojas-americanas.-foto-hermes-de-paula-agencia-1-.jpg)
Lojas Americanas se encontra em meio a uma crise com rombo de 20 bilhões de reais — Foto: Hermes de Paula
Atualização em /07 as 12h22: A reportagem foi atualizada para inclusão da informação de que a exclusão de alguns nomes costuma ocorrer na Espanha por ocasião da naturalização de cidadãos de outros países.