Por Memória Globo

Acervo/Globo

A primeira logomarca do programa foi criada e desenvolvida pelos designers Nilton Nunes e Cyro Del Nero. Na abertura, dirigida por Augusto Cesar Vannucci, duas crianças corriam para o centro de um cenário totalmente branco e descobriam véus que ocultavam dançarinos vestidos com fantasias parecidas com as usadas no carnaval de Veneza, na Itália.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1973)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1973)

Os trajes foram criados pelo figurinista Carlos Sörensen, inspirados no espetáculo ‘Pippin’, um musical estrelado por Marília Pêra, na época em cartaz no Teatro Manchete. Boni havia assistido à peça, encantado-se com os figurinos e decidido que algo semelhante seria perfeito para a abertura do ‘Fantástico’. O cineasta e produtor Guga de Oliveira, irmão de Boni, contribuiu com a imagem do sol, projetada sobre uma das bailarinas de forma a criar a ideia da gestação de uma criança.

Os bailarinos, coreografados por Juan Carlos Berardi, dançavam ao som de um tema composto e arranjado pelo diretor musical Guto Graça Mello e gravado pela orquestra e coral da Globo, com produção musical de Aloysio de Oliveira. A letra do tema do ‘Fantástico’ foi escrita pelo próprio Boni e podia ser interpretada como uma espécie de carta de intenções do novo programa.

“Olhe bem, preste atenção: nada na mão nesta também.
Nós temos mágicas para fazer, assim é a vida, olhe para ver.
Milhares de sonhos
São para sonhar, miragens que não se podem contar.
Numa fração de um segundo, qualquer emoção agita o mundo.
Riso! Criado por quem é mestre.
Sexo! Sem ele o mundo não cresce.
Guerra! Para matar e morrer.
Amor! Que ensina a viver.
Um foguete no espaço, num mundo infinito,
provando que tudo não passa de um mito.
É Fantástico!
Da idade da pedra ao homem de plástico, o show da vida!
É Fantástico!"

Com a chegada da cor, as aberturas ganharam cenários e balés multicoloridos.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (abril de 1974).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (abril de 1974).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (setembro de 1974).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (setembro de 1974).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1976 a 1979).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1976 a 1979).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1979 a 1983).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1979 a 1983).

Aberturas se tornaram superproduções

A partir da década de 1980, as aberturas do ‘Fantástico’ viraram superproduções, com cenários futuristas e figurinos arrojados, unindo as possibilidades da computação gráfica às habilidades humanas, representadas pela dança.

Foi o início de um período de dez anos de grande avanço tecnológico e artístico da Globo. A emissora começou a desenvolver, junto com a empresa Pacific Data Image (PDI), dos Estados Unidos, um sistema de computação gráfica tridimensional que permitia a criação de imagens geradas por computador. Essas novas técnicas de computação gráfica deram à identidade da emissora grande plasticidade visual.

Boa parte dessas inovações estéticas eram obra de uma dupla de designers: o brasileiro Nilton Nunes, um dos responsáveis pelas aberturas e vinhetas da Globo nos seus primeiros anos, e o austríaco Hans Donner. Em 1983, para celebrar os 10 anos do programa, a dupla realizou uma abertura para o ‘Fantástico’ que ficaria na história da televisão brasileira. O desafio era misturar imagens de computador com figuras humanas.

Hans Donner se inspirou nos filmes de ficção científica, na geometria e nos desenhos tridimensionais do artista holandês M.C. Escher para criar uma vinheta na qual a computação gráfica interferia em formas geométricas. Para realizá-la, o austríaco requisitou a ajuda do chinês Richard Chuang e dos americanos Glenn Entis e Carl Rosenthal, três jovens designers especialistas em alterar textura, luz, coloração e volume de desenhos e imagens inseridos em computador.

"O Boni me chamou, em 1982, 1983, justamente quando a computação entrou no meu universo, e falou: ‘olha, faça a abertura do ‘Fantástico’. [...] Aí fomos Nilton e eu, uma pessoa fantástica! [...] Nós fomos comer um sanduíche na Rua Von Martius [em frente à TV Globo, no Rio de Janeiro]. [...] Nós comemos o sanduíche na rua mesmo. Aí eu falei: ‘Nilton, eu estava pensando, quem sabe, em pegar uma bola, aí cortamos em fatias, de repente isso pode virar palco’. O Nilton falou: ‘Eu não sei, eu acho que bola, bola... eu acho que nós vamos usar muitas bolas ainda’. Isso em 1982, imagina. Quantas bolas voaram depois... E aí ele mexeu um pouquinho com isso, ele falou: ‘Hans, de repente, procuramos outras formas’. Aí fomos para pirâmides, ícones. E nasceu essa loucura de ideia: cortar a pirâmide. Tudo feito em computação gráfica. Feito nos Estados Unidos, não mais em Nova York, já no Silicon Valley, em São Francisco”, lembra Hans Donner sobre a abertura de 1983.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1983).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1983).

Na abertura, gravada no Maracanãzinho, feixes de luz com as cores do arco-íris trespassavam várias vezes uma imensa pirâmide dourada, formando cinco plataformas que flutuavam no espaço. Sobre elas, bailarinos usando fantasias estilizadas, repletas de referências geométricas, executavam uma coreografia ao som do tema do programa, com um arranjo instrumental composto por Guto Graça Mello. O mesmo processo se repetia nas cenas seguintes com uma pirâmide invertida e um cone.

"Encomendaram uma nova abertura do ‘Fantástico’. Foram as pirâmides cortadas pelo arco-íris, que formavam o cenário onde os bailarinos dançavam. Foi a primeira abertura em que usamos computação gráfica para valer. Revolucionou, na época, misturar pessoas e cenário feito em computação gráfica. Hoje você tem cenário virtual e você faz isso facilmente. Na época não tínhamos cenário virtual, não tínhamos esse recurso. Foi um trabalho imenso”, lembra Nilton Nunes.

EXCLUSIVO MEMÓRIA GLOBO

Em depoimento, Hans Donner e Nilton Nunes contam como foi criada a abertura do 'Fantástico' de 1983.

Em depoimento, Hans Donner e Nilton Nunes contam como foi criada a abertura do 'Fantástico' de 1983.

O grupo de 24 bailarinos era formado por 16 mulheres e oito homens, egressos do corpo de baile da Globo e do grupo de dança Vacilou, Dançou – da coreógrafa Carlota Portela, que criou a coreografia executada na abertura. Além desses bailarinos, havia cinco destaques usando figurinos mais trabalhados. Os trajes dos bailarinos, feitos de couro e com decotes ousados, foram criados por Silvia Trenker.

Uma pirâmide de quase oito metros de altura, feita de madeira e ferro, que reproduzia o cenário de animação computadorizada da abertura, chegou a ser construída no estádio do Maracanãzinho para que fossem gravadas as imagens do balé. Um erro no ajuste da altura das câmeras, entretanto, inutilizou o plano, e a coreografia teve de ser realizada no chão, com os bailarinos divididos em vários grupos no mesmo nível, enquanto as câmeras eram posicionadas de forma a dar a impressão de que eles estavam dançando em plataformas de alturas diferentes. A abertura do ‘Fantástico’ ganhou repercussão mundial e chegou a ser capa da conceituada revista Electronics Theater, da Siggraph.

Elementos da natureza

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1987).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1987).

Em 1987, Hans Donner criou uma nova abertura para o ‘Fantástico’. As imagens computadorizadas deram lugar a cenários que representavam os elementos básicos da natureza – ar, terra, água e fogo – e os primeiros habitantes da Terra, interpretados pelos integrantes do Ballet do Terceiro Mundo, um grupo de dança comandado pelo coreógrafo e bailarino Ciro Barcelos, e por modelos contratadas. “Eu queria sair da tecnologia, pirâmides, computação gráfica. [...] Eu queria pegar o que Deus fez de mais bonito, a natureza”, lembra Hans Donner.

Na primeira cena da nova abertura, a modelo Isadora Ribeiro e o bailarino Ciro Barcelos emergiam lentamente das águas do lago Mono Lake, na Califórnia. Nas cenas seguintes, os bailarinos – entre eles Andréa Mognon, Kátia Bronstein, Edna Akiba e Carolina Ferraz – eram mostrados dançando em cima das montanhas da Escócia, em geleiras no Alasca, em uma caverna na Turquia, nas dunas do deserto do Saara e sobre os rochedos do Grand Canyon, nos Estados Unidos. Na cena final, a câmera sobrevoava a Floresta Amazônica, subia aos céus e chegava ao espaço, de onde focalizava a imagem do planeta Terra sendo envolto pelo logo do ‘Fantástico’.

EXCLUSIVO MEMÓRIA GLOBO

Entrevista exclusiva do diretor de arte Nilton Nunes sobre a abertura de 1987.

Entrevista exclusiva do diretor de arte Nilton Nunes sobre a abertura de 1987.

A abertura levou um ano para ser concebida e três meses para ser executada. Hans Donner resolveu recriar todos os cenários em galpões da Globo e nos estúdios da Herbert Richers. A cena do lago Mono Lake foi realizada usando um tanque de aproximadamente cinco metros de diâmetro. As dunas do Saara, o Grand Canyon e as montanhas escocesas foram reproduzidas em maquetes. O céu e o mar exibidos nas cenas foram filmados na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. O cromaqui foi usado para neutralizar os rastros da modelo Carolina Ferraz nas dunas do Saara. O software newsmate permitiu adicionar fumaças, sombras e os bailarinos.

Na época, a equipe de Hans Donner contava com Gustavo Garnier, designer; a figurinista Sylvia Trenker e o sul-africano Shaun Pritchard, responsável pela criação das maquetes. Hans conta que Shawn entrou no projeto por acaso. Shawn viajava pelo mundo a bordo de um veleiro quando decidiu vir ao Rio de Janeiro. Ancorou na Marina da Glória e viu uma das vinhetas de Hans Donner em uma televisão no barco ao lado. Procurou o designer se dizendo impressionado com o trabalho e lhe mostrou seu portifólio. O trabalho do sul-africano com maquetes era exatamente o que Hans Donner estava procurando, e ele foi contratado na hora.

Mais tarde, quando as maquetes já estavam prontas, parecia ser impossível conseguir que as imagens dos bailarinos fossem posicionadas sobre elas de forma verossímil apenas com o uso do zoom das câmeras. Segundo Hans Donner, novamente a solução surgiu de forma inesperada: um jovem escandinavo estudante de design – admirador do seu trabalho desde que vira um especial sobre ele na televisão europeia – estava no Brasil e, ao saber do seu dilema, ligou para uma empresa na Inglaterra que tinha a tecnologia necessária para resolver o problema. Hans Donner viajou três dias depois para Londres e editou todo o material, com o auxílio de Richard Chrompton.

Abertura toda computadorizada

Em 1994, o ‘Fantástico’ passou por mudanças estéticas radicais. A começar por uma nova abertura feita no computador, sem o elemento humano que até então caracterizava os trabalhos de Hans Donner. Na nova vinheta – que o designer austríaco define como um dos maiores desafios de sua carreira –, os bailarinos e as paisagens naturais deram lugar a criaturas submarinas, mulheres com asas de borboleta e homens de metal empunhando tochas que provocavam grandes clarões de fogo.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1994).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1994).

A partir de 1995, as aberturas foram substituídas por vinhetas mais simples e curtas, como explica Luizinho Nascimento, então diretor do programa: “Abertura do ‘’Fantástico sempre foi uma atração, antigamente. [...] Hoje são raros os programas que têm abertura, todas são bem compactadas, tem 30 segundos no máximo, às vezes abertura entra depois que o programa já começou para você pegar o telespectador. [...]. O ‘Fantástico’ exige muita renovação”.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1995).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1995).

Em 1999, não havia exatamente uma abertura, havia uma vinheta, bem curta, que trazia uma bola de fogo formada por várias palavras. Depois, o logotipo do ‘Fantástico’ se mesclava com o cenário. Tinha uma narração de Cid Moreira: “É ‘Fantástico’, a sua revista eletrônica semanal com Pedro Bial e Glória Maria”. Essa nova identidade visual do ‘Fantástico’ ganhou também, a partir de novembro de 1999, vinhetas diferentes para os intervalos, cada uma ilustrada com elementos, como folhas, bolhas de água e letras. Em datas especiais, essas vinhetas eram tematizadas, como no carnaval de 2000, no Natal de 2001 e no Réveillon de 2001.  

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1999)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (1999)

Em 2002, seguiu-se com a mesma ideia: não havia exatamente uma abertura, mas uma vinheta curta com anéis, onde estava escrito ‘Fantástico', que se mesclava ao cenário. Tinha narração de Cid Moreira: “É ‘Fantástico’, a sua revista eletrônica semanal com Zeca Camargo e Glória Maria”. 

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2002)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2002)

Em 2005, uma bolha, afastando-se da câmera, subia em direção a um céu noturno e estrelado. Em um espaço entre nuvens, virava uma estrela, de onde surgia a logo em espiral, em tons dourados.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2005).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2005).

A vinheta de abertura do ‘Fantástico’ passou por outra renovação em 2010. A logo do programa, com seu tradicional movimento em espiral, recebeu novas imagens: uma cadeia de DNA, a Via Láctea, uma máquina de relógio, um redemoinho na água, um galho com folhas, um cardume nadando e nuvens formando um furacão.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2010).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2010).

___________________
VOCÊ SABIA?
Para a edição de número 2000 do ‘Fantástico’, exibida em 26 de fevereiro de 2012, cinco consagrados artistas plásticos brasileiros foram convidados para recriar a vinheta do programa. Eram eles: Vik Muniz, Beatriz Milhazes, Nelson Leirner, Carlos Vergara e os grafiteiros Os Gêmeos.

Fantástico: Vinheta criada por Vik Muniz (2012)

Fantástico: Vinheta criada por Vik Muniz (2012)


___________________

Dança e ambiente virtual

Criada pelo diretor francês Steven Briand, a vinheta de abertura que estreou no ‘Fantástico’ em 27 de abril de 2014 brinca com pedaços de papel em movimento e formas abstratas, que interagem com os movimentos de uma dançarina. A coreógrafa Cathy Ematchoua se inspirou em dança japonesa contemporânea para elaborar os movimentos.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2014).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2014).

Para preparar a nova vinheta, foram necessários dois dias de gravação com a dançarina e mais um mês de trabalho de bastidores, evolvendo o Departamento de Arte da Globo, para integrar o conteúdo com a animação encomendada pelo artista.

Reportagem sobre o making of da abertura do 'Fantástico' de 2014.

Reportagem sobre o making of da abertura do 'Fantástico' de 2014.

Em 3 de maio de 2015, o ‘Fantástico’ exibiu uma nova vinheta. Desta vez, a animação, encomendada pela equipe de Comunicação, era feita em cores fortes com temas de natureza, que interagem com uma silhueta virtual do corpo feminino.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2015).

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2015).

Em 2017, o ‘Fantástico’, resgatou a ideia do balé, dessa vez com caráter mais contemporâneo. Na nova abertura do ‘Fantástico’, os quatro elementos da natureza e a força do movimento, representada pela dança, ganham destaque, como explica o então diretor artístico do programa, Jorge Espírito Santo. "A gente queria uma coisa que tivesse um caráter mais contemporâneo, mais urbano. A gente fez com a Companhia Urbana de Dança, uma companhia que eu conheço. São esses caras que dançam nessa abertura. [...] As aberturas acabam ditando todo o caminho da arte do programa, da embalagem do programa, daquelas passagens de bloco, das vinhetas.”

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2017)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2017)

Os bailarinos são da Companhia Urbana de Dança, e eles realizam passos inspirados na dança de rua. Na abertura, os quatro elementos da natureza – fogo, ar, água e terra – revelam-se por computação gráfica, “explodindo” visualmente nos passos dos dançarinos. A trilha original do programa ganha um arranjo mais forte para seguir a nova proposta.

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2017).

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2017).

Ao completar 45 anos no ar, em agosto de 2018, o ‘Fantástico’ ganhou nova abertura, gravada em ambiente virtual. A bailarina Camille Rodrigues, que usa prótese na perna, estava entre os dançarinos e destacou a importância da representação diversa no programa.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2018)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2018)

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2018).

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2018).

Gravada nos Estúdios Globo, a abertura lançada em setembro de 2021 para celebrar 2,5 mil programas, trazia dança e tecnologia.

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2021)

Abertura do programa jornalístico 'Fantástico' (2021)

Ricardo Moyano, diretor de criação e diretor-geral da abertura, explicou que a essência do projeto original foi mantida: os quatro elementos – água, fogo, terra e ar –, a música, a dança, a inovação. O diretor-geral da abertura Christiano Calvet completa que a união desses elementos com o digital, além do cuidado de ter entre os bailarinos a expressão do coletivo e da plena representatividade, são destaques do projeto. No palco, dez bailarinos dão vida à abertura.

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2021)

Reportagem sobre o making of da vinheta de abertura do 'Fantástico' (2021)

Mais do memoriaglobo
Escrita por Gilberto Braga

Busca de ascenção social, sede de vingança e discussão sobre racismo conduziam as principais tramas da novela

'Corpo a Corpo' estreia no Viva; novela foi exibida há 40 anos - Foto: (Memória Globo)
Show da Vida

Programa em forma de revista eletrônica, o 'Fantástico' é um painel dinâmico do que é produzido na TV Globo. Criado em 1973, é exibido aos domingos, à noite. Confira algumas reportagens que fazem parte da história de 'O Show da Vida'.

Relembre grandes reportagens exibidas pelo 'Fantástico'  - Foto: (Arte/Globo)
Projeto Resgate

Ambientada no ensolarado Rio de Janeiro, Água Viva trazia a disputa de dois irmãos pela mesma mulher.

Escrita por Gilberto Braga e Manoel Carlos, 'Água Viva' chega ao Globoplay - Foto: (Ayrton Camargo/Globo)
Perfil da semana

A atriz Isabela Garcia nasceu no Rio de Janeiro. Estrou na Globo aos quatro anos de idade, em 1971. Com mais de quatro décadas de carreira, participou de novelas de sucesso nos anos 1970 e 1980.

Isabela Garcia estreou na Globo aos quatro anos  - Foto: (Memória Globo)
O amor está no ar

O amor está no ar e o que não falta é casal apaixonado na história da teledramaturgia da Globo. Confira alguns dos mais marcantes!

Relembre casais marcantes no especial 'Namorados da Dramaturgia'  - Foto: (Arte/Globo)
Luto

A atriz Ilva Niño nasceu em Floresta, Pernambuco, em 1933. O primeira trabalho na Globo foi em 1969. Brilhou em Roque Santeiro (1985), quando interpretou a Mina, a empregada doméstica e confidente da viúva Porcina (Regina Duarte). Ela morreu em junho de 2024.

Atriz Ilva Niño morre aos 90 anos  - Foto: (Renato Velasco/Memória Globo)
Projeto Resgate

Adaptada da obra homônima de Rachel de Queiroz, apresenta a saga de uma mulher contra a submissão feminina na sociedade patriarcal do século XIX.

Globoplay disponibiliza 'Memorial de Maria Moura', estrelada por Gloria Pires - Foto: (Jorge Baumann/Globo)