Por Memória Globo

Arte/Memória Globo

'JN – 50 ANOS DE TELEJORNALISMO'

No livro 'JN – 50 anos de Telejornalismo', lançado em agosto de 2019, o leitor encontrará recordações de profissionais, alguns deles responsáveis pela fundação da emissora, outros jovens que têm contribuído para manter o JN próximo de cada nova geração de telespectadores.

Foram incluídos não apenas relatos de diretores e jornalistas conhecidos do público, mas também de gente que, atrás das câmeras, de frente para os computadores, na operação e na produção, contribui para que o telespectador tenha o JN como sua principal fonte de informação.

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'JORNAL NACIONAL – MODO DE FAZER'

Lançado em setembro de 2009, o livro 'Jornal Nacional – Modo de Fazer', de William Bonner (Editora Globo, 2009), faz parte das comemorações pelos 40 anos do 'JN'. Em 248 páginas, a obra apresenta ao grande público os critérios editoriais que norteiam a escolha dos assuntos que serão publicados e revela os bastidores e a rotina do maior telejornal do país, contados em detalhes por seu editor-chefe e apresentador.

“O cronograma de um dia típico na redação é detalhado em todas as etapas, com exemplos que permitam ao leitor compreender sua importância. E uma parte substancial do tempo de leitura será consumida (prazerosamente, espero) num mergulho em edições atípicas do JN: aquelas que saíram completamente do formato habitual por força de alguma notícia ou de algum evento de magnitude. O barco que era para ter sido usado na Caravana JN e que não foi. Os bastidores de um JN apresentado na laje de um prédio em construção. O dia em que freiras salvaram o Jornal Nacional.

'Jornal Nacional – Modo de Fazer' não é como a receita tradicional, imutável, de um bolo. Para chegar aos 40 anos com a importância que tem, o 'JN' mudou sua receita muitas e muitas vezes, ao sabor das novas tecnologias, do amadurecimento da nossa democracia, do crescimento do Brasil. Mas é com orgulho que os profissionais do 'JN' em 2009 notam, no atual ‘modo de fazer’, a manutenção do respeito ao compromisso original de mostrar as principais notícias do Brasil e do mundo com clareza, isenção, pluralidade e correção.”

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'JORNAL NACIONAL, A NOTÍCIA FAZ HISTÓRIA'

O livro 'Jornal Nacional, a Notícia Faz História', publicado pela Jorge Zahar Editora em setembro de 2004, com cerca de 400 páginas, conta a história do principal telejornal da emissora. A publicação traz informações sobre a evolução do programa em termos de linguagem e formato, correlacionando-as com as mudanças tecnológicas, econômicas e políticas do país. Fala sobre as principais coberturas realizadas e conta curiosidades e histórias de bastidores. Traz boxes temáticos, trechos de depoimentos de profissionais antigos e atuais, reproduções de matérias, além de aproximadamente 420 imagens.

O livro trata de todos os momentos marcantes da história do 'Jornal Nacional', inclusive aqueles mais difíceis, que têm gerado polêmicas e críticas à emissora. Temas como o escândalo Proconsult, a cobertura das Diretas Já, o debate Collor-Lula e outros, foram amplamente trabalhados, com dados e informações inéditas, inclusive com o depoimento de praticamente todos os envolvidos nos episódios.

A produção do livro incluiu uma pesquisa de conteúdo em cerca de três mil fitas do Centro de Documentação da TV Globo e em publicações de época (jornais, revistas, boletins de programação e outros periódicos especializados), pesquisa iconográfica e a realização de quase 200 entrevistas (equivalendo a mais de mil horas de gravação) no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Porto Alegre.

Desde o seu lançamento, o livro ficou 27 semanas na lista dos mais vendidos da revista Veja, tendo chegado ao 1º lugar na primeira semana de dezembro. Segundo a mesma revista, foi o 4º livro mais vendido em 2004. 'Jornal Nacional, a Notícia Faz História' também esteve na lista dos mais vendidos da revista Época, Isto É, O Globo, Folha de S. Paulo e Jornal do Brasil durante semanas. Até dezembro de 2009, foram vendidos cerca de 110 mil exemplares.

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'CORRESPONDENTES – BASTIDORES, HISTÓRIAS E AVENTURAS DE JORNALISTAS BRASILEIROS PELO MUNDO'

'Correspondentes – Bastidores, histórias e aventuras de jornalistas brasileiros pelo mundo' reúne mais de cem histórias de jornalistas que foram ou são correspondentes internacionais da Globo. Caco Barcellos, César Tralli, Edney Silvestre, Ernesto Paglia, Ilze Scamparini, Jorge Pontual, Lucas Mendes, Luís Fernando Silva Pinto, Marcos Losekann, Marcos Uchoa, Pedro Bial, Renato Machado, Ricardo Pereira, Roberto Feith, Roberto Kovalick, Rodrigo Alvarez, Sandra Passarinho, Sergio Motta Mello, Silio Boccanera e Sônia Bridi compartilham as experiências mais marcantes da carreira, em 49 países. São relatos que levam o leitor a viajar no tempo e no espaço, percorrendo mais de 40 anos de jornalismo da Globo no exterior. A obra é resultado de uma parceria entre o Memória Globo e a Globo Livros.

Lançado no dia 14 de agosto de 2018, em São Paulo, e no dia 15, no Rio de Janeiro, o livro é resultado de trabalho de pesquisa do Memória Globo, que culminou na realização de 89 entrevistas em áudio ou vídeo, totalizando 200 horas de gravação. O material foi editado em parceria com os vinte correspondentes e, depois, passou por um processo de checagem de datas, fatos e nomes de personagens. Foram consultadas 481 reportagens em vídeo do Acervo da Globo; 193 matérias publicadas em periódicos; e 20 livros de referência.

Para o lançamento, a ideia era levar a experiência de leitura para além do papel. Foi criado um site especial que permite ao público assistir a 274 reportagens citadas, oferecendo informações extras sobre 100 coberturas realizadas pelos correspondentes.

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'AUTORES – HISTÓRIAS DA TELEDRAMATURGIA' - VOLUMES 1 E 2

Os escritores da Globo Aguinaldo Silva, Alcides Nogueira, Antonio Calmon, Benedito Ruy Babosa, Carlos Lombardi, Euclydes Marinho, Gilberto Braga, Gloria Perez, João Emanuel Carneiro, Manoel Carlos, Maria Adelaide Amaral, Miguel Falabella, Ricardo Linhares, Silvio de Abreu, Walcyr Carrasco e Walther Negrão falam sobre suas trajetórias profissionais, métodos de trabalho, universos de criação, a relação com o público e o futuro da telenovela, além de contarem como constroem suas tramas, de que forma lidam com a audiência e que mudanças as novelas sofreram ao longo dos anos. O livro, dividido em dois volumes, também aborda passagens curiosas de muitas obras que marcaram a cena televisiva nos últimos 50 anos, desde os tempos dos teleteatros e adaptações de radionovelas, até os mais recentes trabalhos de ficção produzidos na Globo.

Alguns desses autores aprenderam a fazer teledramaturgia no tempo da TV ao vivo, chegando a testemunhar inovações como o videoteipe e a cor, e vivendo a fase do papel estêncil, rodado em mimeógrafo. Em 'Autores – Histórias da Teledramaturgia', publicado em 2008, esses profissionais compartilham as dificuldades e a paixão com que, no início de suas carreiras, criavam suas histórias em antigas máquinas de escrever. Ao contarem um pouco de suas experiências, eles também ajudam a recuperar a história de escritores que foram fundamentais para o êxito do gênero no Brasil, como Dias Gomes, Janete Clair, Gloria Magadan, Ivani Ribeiro, Cassiano Gabus Mendes, Bráulio Pedroso, Walter George Durst, Lauro César Muniz, Vicente Sesso, Mário Prata e Doc Comparato, entre muitos outros.

Com a publicação de 'Autores', nós reforçamos o papel de destaque ocupado pela teledramaturgia no mercado audiovisual do país, atestamos a relevância do gênero na construção da identidade cultural brasileira e prestamos uma justa homenagem a esses importantes trabalhadores da escrita.

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'ENTRE TRAMAS, RENDAS E FUXICOS'

'Entre Tramas, Rendas e Fuxicos – O Figurino na Teledramaturgia da TV Globo', publicado pela editora Globo em janeiro de 2008, reúne em 400 páginas momentos curiosos e elucidativos da criação de figurinos para novelas, minisséries, seriados e especiais ao longo das últimas quatro décadas da TV Globo. O livro reitera a importância dos figurinos na narrativa de uma trama e na composição dos personagens, ao mesmo tempo em que mostra histórias dos bastidores da produção, levando o público a conhecer como funciona o trabalho dos figurinistas no dia a dia da TV.

A publicação conta com mais de 200 fotos de cenas e personagens, desde a década de 1960 até os dias atuais, além de uma seleção de croquis, projetos de figurino e pedidos de costura que fazem parte do processo criativo dos figurinistas. Entre os destaques está o capítulo dedicado à fábrica de confecção da Central Globo de Produção, o Projac, que produz, em média, cerca de 1.300 peças por mês. O livro também traz um capítulo que aborda a relação do figurino com a moda, relembrando roupas, acessórios e penteados que marcaram época, ilustrado com fotos e reproduções de capas e ensaios de revistas.

A pesquisa do livro envolveu mais de 40 horas de entrevistas com figurinistas e outros profissionais da televisão, além da leitura dos mais de 100 depoimentos de autores, atores e diretores disponíveis no acervo do Memória Globo, pesquisas de conteúdo e iconográfica nos arquivos de documentação da TV Globo, do jornal O Globo e da editora Globo, e consulta a revistas, jornais, sites e publicações sobre televisão, figurino e moda.

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'DICIONÁRIO DA TV GLOBO VOL. 1: PROGRAMAS DE DRAMATURGIA & ENTRETENIMENTO'

O 'Dicionário da TV Globo', editado pela Jorge Zahar Editor em junho de 2003, é uma publicação de 921 páginas, composta por mais de 1.500 verbetes e cerca de 750 ilustrações sobre novelas, minisséries, seriados, teleteatros, casos especiais, humorísticos, infanto-juvenis, musicais, reality shows, programas de auditório e variedades.

Os verbetes estão organizados em ordem cronológica e neles é possível encontrar descrição do formato, enredo, elenco, ficha técnica, prêmios, inovações tecnológicas, curiosidades, dados de produção e sobre vendas para o exterior de todos os programas de dramaturgia e entretenimento produzidos e exibidos pela Globo desde a sua estreia em abril de 1965.

Foram vendidos até dezembro de 2006 cerca de 11 mil dicionários. Vários exemplares foram doados para as principais universidades e instituições de pesquisa do país.

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'GUIA ILUSTRADO TV GLOBO – NOVELAS E MINISSÉRIES'

'Guia Ilustrado TV Globo – Novelas e Minisséries', publicado pela Jorge Zahar Editor em 2010, traz um breve relato de 252 novelas e 66 minisséries exibidas na TV Globo ao longo de 45 anos, desde a inauguração da emissora, em 1965, até o ano de lançamento do livro. Os resumos são acompanhados por mais de 600 fotos de cenas e personagens que marcaram época. É um rico panorama da teledramaturgia nacional, mexendo com o imaginário de várias gerações de telespectadores e, ao mesmo tempo, trazendo à tona muitos momentos da história do Brasil.

São 316 páginas com descrições das tramas e histórias pitorescas dos bastidores das produções. O livro traz também informações sobre enredos censurados, personagens que se destacaram, tramas paralelas que fizeram sucesso, bordões que caíram na boca do público, introdução de novos recursos tecnológicos, tudo para diversão e informação dos leitores.

Um texto de apresentação conta, ainda, como são feitas as novelas e minisséries. O capítulo aborda o funcionamento da gigantesca engrenagem da dramaturgia na TV, desde a concepção da trama até a campanha de lançamento, passando pelas diferentes áreas que trabalham em conjunto para a realização da história.

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'ALMANAQUE DA TV GLOBO'

O 'Almanaque da TV Globo' é um painel divertido e emocionante das quatro décadas de história da emissora, desde a sua estreia em 26 de abril de 1965 até dezembro de 2006, quando o livro foi publicado.

Personagens inesquecíveis, cenas antológicas e curiosidades de bastidores pontuam as suas 512 páginas, escritas pelo jornalista Marcel Souto Maior a partir das informações e depoimentos coletados pela equipe de pesquisadores do Memória Globo.

Organizado ano a ano, década a década, o Almanaque da TV Globo é uma viagem no tempo, embalada por letras de músicas, 1650 ilustrações (muitas delas inéditas) e marcos da dramaturgia, do humor, dos programas de variedades, infantis, auditório, shows e telejornalismo. Tudo isso escrito com a leveza e a irreverência típicas de um almanaque.

No Almanaque da TV Globo, o leitor reencontra histórias e personagens que fazem parte da sua vida e da memória afetiva de todos nós. Gabriela no alto do telhado; Topo Gigio cantando Chove Chuva ao lado de Agildo Ribeiro; a Zebrinha do 'Fantástico' anunciando os resultados da loteria esportiva a cada domingo; Chacrinha com a buzina na mão; Shazan e Xerife a bordo da camicleta; Odorico Paraguaçu no palanque de Sucupira ao lado das irmãs Cajazeira; o esfuziante disc-jóquei Big Boy saudando o público, no 'Jornal Hoje', com um trepidante “Hello Crazy People”; Pedro e Bino nas estradas e 'A Grande Família' em volta da mesa, ontem e hoje.

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'ROBERTO MARINHO'

'Roberto Marinho' traça a história do século XX através da trajetória do jornalista e empresário brasileiro que testemunhou e protagonizou momentos decisivos da vida do país. O livro, um perfil biográfico escrito pelo jornalista Pedro Bial, com o apoio do Memória Globo, foi publicado em 2004, pela Jorge Zahar Editor, e também traz uma diversidade de imagens que enriquecem a narrativa.

Para escrever a história do homem que construiu o maior império de comunicação do Brasil, Pedro Bial mergulhou em cerca de 4.000 documentos, que atravessam o período que vai de meados do século XIX até o início do século XXI. Pedaços de papel amarelado pelo tempo, relatórios secretos de governos, correspondências pessoais e profissionais de 70 anos de atividade jornalística, cartas íntimas e esboços feitos por Roberto Marinho para o livro de memórias que não chegou a escrever serviram de base para a elaboração da obra.

Cerca de 70 entrevistas de personagens que participaram direta ou indiretamente da vida do empresário – incluindo parentes, presidentes da República, funcionários e companheiros de imprensa – ajudaram a complementar a pesquisa, que resultou em uma envolvente narrativa sobre a vida de um dos brasileiros mais importantes do século XX.

Cerca de 70 entrevistas de personagens que participaram direta ou indiretamente da vida do empresário – incluindo parentes, presidentes da República, funcionários e companheiros de imprensa – ajudaram a complementar a pesquisa, que resultou em uma envolvente narrativa sobre a vida de um dos brasileiros mais importantes do século XX.

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'IRINEU MARINHO – IMPRENSA E CIDADE'

'Irineu Marinho – Imprensa e Cidade', escrito pela socióloga Maria Alice Rezende de Carvalho, é uma análise do jornalismo e da sociedade brasileira do início do século XX, a partir da trajetória de Irineu Marinho (1876-1925), fundador dos jornais A Noite, em 1911, e O Globo, em 1925. Publicado pela Editora Globo em 2012, o livro é resultado de mais de dois anos de pesquisa do Memória Globo em seu próprio acervo – que guarda uma rica coleção de cartas, fotografias e registros da vida de Irineu Marinho – bem como em coleções de outras instituições.

O livro acompanha a trajetória pessoal e profissional de Irineu Marinho e o surgimento e sucesso de seu jornal A Noite, um dos vespertinos mais lidos da capital federal na belle époque. Tendo ingressado no mundo da imprensa aos 16 anos, Marinho foi revisor, repórter e secretário de redação em diversos periódicos até fundar A Noite. Com o sonho de manter um jornal apenas com a renda da venda e da publicidade, sem subvenção do Estado ou de grupos políticos, Irineu Marinho buscou conquistar os leitores com uma linguagem acessível, uma diagramação moderna e, sobretudo, com destaque para a temática popular. O livro mostra também como A Noite conquistou o público com grandes reportagens que denunciavam os desmandos e descasos das autoridades, como a que serviu de inspiração para o samba Pelo Telefone. Apaixonado pela comunicação e pelo entretenimento, Irineu Marinho criou ainda uma produtora cinematográfica e uma editora e foi amigo de escritores, compositores e atores, como João do Rio, Pixinguinha e Procópio Ferreira.

Irineu Marinho viveu em constante conflito com o poder público, tendo sido perseguido em 1914, preso em 1922, além de ter seu jornal suspenso e censurado em diversas ocasiões. Em 1925, durante um autoexílo na Europa, perdeu o controle acionário de A Noite. Reergueu-se em pouco mais de quatro meses, lançando o vespertino O Globo. Menos de um mês depois, no entanto, o jornalista morreria de enfarte, aos 49 anos.

Com prefácio do historiador José Murilo de Carvalho, a publicação é ricamente ilustrada com mais de 100 documentos e fotografias de família, dos personagens envolvidos na trajetória do jornalista e da cidade do Rio de Janeiro, bem como fac-símiles de A Noite e de outros jornais da época.

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