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Por Redação Glamour


Quem convive com gato se apaixona por sua personalidade. No começo, eles são misteriosos, depois vão ganhando confiança e, por último, viram os verdadeiros donos da casa. Foi observando seus bichinhos que a espanhola Paloma Díaz-Mas tirou um monte de ensinamentos pra vida e escreveu no livro “O que aprendemos com os gatos” (Ed. Planeta). E você, o que já aprendeu durante a convivência com um animal de estimação?

Maru ama caixas (Foto: Reprodução blog sisinmaru.blog17.fc2.com) — Foto: Glamour
Maru ama caixas (Foto: Reprodução blog sisinmaru.blog17.fc2.com) — Foto: Glamour

O valor não está nas coisas, mas em quem olha pra elas - um brinquedinho mequetrefe, que veio de brinde em algum produto e tinha como destino certo o lixo, pode ser o maior presente aos olhos de um gato. Eles levam o objeto pra lá e pra cá, dormem com ele, brincam com ele, até que ele quebra no meio e... “Oba! Agora tenho dois brinquedos!”. Não é porque todo mundo está dizendo que você precisa ter aquela calça linda e cara que ela vai ser mais importante na sua vida do que a outra surradinha e confortável. Não coloque valor exagerado em uma coisa que está na loja e não te traz nada de bom.

Esse gato ficou famoso na internet pelas suas técnicas de ataque! (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour
Esse gato ficou famoso na internet pelas suas técnicas de ataque! (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour





A percepção de perigo - diante de uma situação de risco, eles fogem e se protegem. Não ficam analisando, procurando entende e encontrar explicações para o que está acontecendo. Com tanta razão, na hora de reagir, pode ser tarde demais. Se um cara tem jeito de problema, age como um problema e já disse que não quer nada sério com você, apenas pare de ficar procurando algo de bom nas entrelinhas. Fuja antes que a dor seja inevitável.

O que passou, passou! (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour
O que passou, passou! (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour


Superação - por outro lado, os felinos não transformam o medo em angústia, que nem a gente. O medo pra eles existe no momento do perigo. O nosso se prolonga e é projetado em um futuro desconhecido, nos impedindo de viver intensamente. Cada história é uma história. Não deixe de vivê-la antes de assistir o trailer.

A Lil Bub curtindo um momento de puro nada (Foto: Reprodução blog lilbub.com) — Foto: Glamour
A Lil Bub curtindo um momento de puro nada (Foto: Reprodução blog lilbub.com) — Foto: Glamour


Capacidade de fazer nada - sabe quando os gatos estão relaxados, de preferência em uma almofada bem macia e no lugar mais fresquinho da casa? Eles estão só descansando, não estão pensando em caçar pra comer ou sair pra encontrar uma gata. Que tal se permitir ficar com a mente vazia por alguns instantes do seu dia? É até difícil de imaginar, mas corpo e mente podem estar no mesmo lugar, no presente.

Grumpy Cat exercitando a paciência (Foto: Reprodução www.grumpycats.com) — Foto: Glamour
Grumpy Cat exercitando a paciência (Foto: Reprodução www.grumpycats.com) — Foto: Glamour

Exercício da paciência - esse é um dos maiores ensinamentos que quem convive com gatos tira. Ao contrário dos cachorros, é preciso muita paciência para conquistar a confiança de um gato. Não pense que ele vai chegar na sua casa já brincando com bolinha e deixando que você faça carinho. Você tem que fingir que não está nem aí pra ele e esperar que ele o acolha. Em muitas relações sociais, a estratégia deve ser a mesma. Observe de longe, conheça e vá chegando perto devagarzinho.


Shironeko curtindo uma atividade bem fora da rotina (Foto: Reprodução blog kagonekoshiro.blog86.fc2.com) — Foto: Glamour
Shironeko curtindo uma atividade bem fora da rotina (Foto: Reprodução blog kagonekoshiro.blog86.fc2.com) — Foto: Glamour

Fuja da rotina - quem tem ou já teve gato sabe que eles se acostumam com a rotina. Se você chegar todos os dias do trabalho e brincar com ele, não ouse entrar cansado e ir direto para o quarto. Ele vai exigir a brincadeira, até te vencer pelo cansaço. Conviver com um gato é ter essa percepção dos hábitos mecânicos que costumamos ter. Só percebendo isso é que podemos mudar a rotina, nem que seja só um pouquinho.

Esse sphynx definitivamente não curtiu esse look. (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour
Esse sphynx definitivamente não curtiu esse look. (Foto: Reprodução Tumblr) — Foto: Glamour

Sem humilhações - um cachorro até tolera uma gravatinha aqui e uns frufrus ali, mas tente fantasiar um gato com uma asinha de borboleta pra ver se ele sossega enquanto não arrancá-la. Eles rejeitam totalmente humilhações desnecessárias, porque odeiam ser feitos de brinquedinhos fofos de humanos. Você também não precisa usar aquele sapato que deixa seus pés em carne viva só pra ficar mais bonita na balada.

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