Amor & Sexo
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Por Luciana Florence


Prazer solitário com ajudinha extra (Foto: Everett/Glow Images) — Foto: Glamour
Prazer solitário com ajudinha extra (Foto: Everett/Glow Images) — Foto: Glamour

Sim, o seu namorado (ou marido ou ficante) se masturba mais de uma vez por semana, apesar de vocês terem uma vida sexual animada. Não é conclusão nossa, mas de um estudo feito em 2010 pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Que tal dedicar parte dos momentos a dois ao chamado “prazer solitário”? Confira como nas dicas a seguir.

*Lubrificação extra faz toda a diferença. Seja molhar a mão com bastante saliva ou recorrer a tipos de gel que esquentam ou esfriam o pênis.

*Não seja rápida demais, nem aperte com força. Use todos os dedos com o polegar apontando para cima.

*Faça bom proveito das duas mãos. Com a esquerda, puxe o prepúcio para baixo e, com a direita, abrace a glande. Massageie com movimentos ritmados de vai e vem. Arremate em
grande estilo com a língua na cabeça do pênis e no freio do prepúcio.

*Beba algo gelado ou chupe rapidamente uma pedra de gelo antes de complementar com a boca.

*Esqueça a timidez e solte o verbo. Frases do tipo “goze no meu peito” podem ser uma delícia de ouvir.

*Aproveite outras partes do corpo para a “homenagem”, especialmente os seios e a curva dos pés.

*Estimule o períneo (região entre o saco escrotal e o ânus) ou a parte interna das coxas com uma das mãos, enquanto o masturba com a outra.

*Faça movimentos de massagem tântrica, como o de rotação: lubrifique bem o pênis e, com as duas mãos, gire-o (devagar!) em direções opostas.

A palavra deles
O que evitar na hora H, segundo os sábios colegas da revista GQ.

✓Jamais tente masturbá-lo sem tirar o pênis da calça. O zíper pode cortar (literalmente) o momento.

✓Respeite a inclinação natural do pênis. Forçá-lo para o ângulo errado pode machucar.

✓O saco escrotal não é objeto de uso de boxeador. Brinque com ele, sem perder a ternura.

✓Unhas muito grandes e anéis ou acessórios estão, definitivamente, vetados da brincadeira, ok?

Fontes: Jussania Oliveira (psicóloga especialista em sexualidade), Glene Rodrigues (ginecologista e terapeuta sexual), Patrícia Carletti (coordenadora do espaço tantra)

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