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Karoline Lima voltou a usar suas redes sociais nesta segunda-feira (27.05), para falar sobre as polêmicas envolvendo seu ex-namorado e pai de sua filha, Éder Militão.

Hoje, uma suposta conversa entre duas ex-babás que ficaram em Madrid com Karoline e Cecília, quando a pequena nasceu e os dois terminaram. Nas conversas em questão, que estavam em espanhol, as babás reclamam da forma que Karoline cuidava de Cecília, e diziam ter 'nojo' da influenciadora.

"Eu fiquei calada por anos, sobre tudo o que eu passei. Não porque a justiça queria calar a minha boca. Nunca foi por isso. Foi porque eu queria preservar a imagem da minha filha, e eu tinha uma dependência emocional absurda nele, Eu sabia que ele ia jogar sujo quando eu abrisse a boca. Prova de alguma coisa negativa que eu tenha feito, eles não tem. Magicamente, quando eu decidi rebater o que sai sobre mim, começam a surgir matérias plantadas, prints sem fotos, sem data, sem nada. E é isso o que eles querem usar contra mim", começou Karoline.

Em seguida, a influenciadora explicou como eram seus dias com Cecília em Madrid, vivendo o puerpério e depressiva, depois das situações que viveu ao lado de Éder.

"A única ajuda que eu tive nesse tempo que fiquei em Madrid, foi de uma enfermeira, e ela me ajudava pela madrugada. Ela chegava às 22h da noite, e ia embora as 6h ou 7h da manhã. Pela madrugada, teoricamente, era o tempo que eu tinha pra dormir. Durante o dia, eu cuidava da Cecília, dos cachorros, da casa, limpava e cozinhava, e ainda tinha que lidar com o meu período depressivo, inclusive, foi justamente o tempo que meu leite secou", relembrou.

"Essa moça me viu chorar, me viu depressiva, me viu tentando desabafar. E fora ela, nenhuma outra pessoa entrou na minha casa pra cuidar da Cecília. Ela jamais falaria isso de mim. Primeiro, porque não é verdade. Segundo, porque ela estava pela madrugada, porque era o período que eu tinha pra descansar, e eu nem consiga. Como vai me desqualificar como mãe, dizendo que eu fazia isso e aquilo durante o dia, se não tinha ninguém pra me ajudar? Eu quero print com data, com fotos. Eu quero tudo", disse Karoline.

Karoline finaliza pedindo provas. "Inventar, criar, comprar pessoas, é muito fácil. Principalmente quando se tem dinheiro e não se usa com o que interessa. Eu quero foto, nome, datas. Se não vai ficar fácil demais pra vocês. Se vocês estão cansados dessa histórias, imagine eu. Imagine eu, imagine como está minha cabeça, como esteve minha cabeça esse tempo todo. Sempre quis paz, nunca quis levar isso pra justiça, muito menos para as redes sociais. Mas eu não tenho escolha".

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