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“Eu já passei por alguns momentos de ansiedade, principalmente por aguardar por resultados que dependiam do veredito de outras pessoas. Ansiedade traz dor, mexe com o nosso coração e a gente só melhora quando chega o resultado que nos agrada. Ah, como estou ansioso para ver as televisões, rádios e a imprensa escrita noticiando que os cabeças pensantes da afronta à nossa democracia, que culminou no dia 8 de janeiro de 2023, com as invasões das sedes dos Três Poderes, também viraram réus. Não é admissível que somente os “massa de manobra” sofram condenações. Por favor, senhores aplicadores da lei, eu preciso dormir melhor.”

Jeovah Ferreira
Taquari - DF


“Tenho acompanhado com grande interesse a polêmica que envolve a Filarmônica de Minas Gerais. Lembrei-me de quando da execução de um concerto em que tocaram uma adaptação popularesca de Mozart e uma senhora da plateia, muito irritada com aquilo, gritou: ‘Não mexam no meu Mozart!’. Hoje, nós frequentadores da Sala Minas Gerais gritamos com todo o vigor: ‘Não mexam na nossa Filarmônica!’. Os concertos são um antídoto para a poluição sonora que reina em Belo Horizonte, particularmente onde os botecos têm licença para músicas ao vivo de péssima qualidade, que somos obrigados a ouvir, sem tê-las pedido. Tenho para mim que nossa capital é privilegiada com um dos melhores programas para acalentar a alma a baixo custo: ser assinante da Filarmônica. Faltou sensibilidade ao governador Zema, a quem admiro, e espero e torço para que a decisão seja revertida.”

Kleber Pereira Gonçalves
Belo Horizonte


“Sendo certo que as comodities agrícolas têm enorme peso na nossa balança comercial, é de se louvar a importância dos órgãos de pesquisa tecnológica aplicadas ao campo, como Emater e Embrapa, para o incremento do binômio qualidade/produtividade. Assim, cada vez mais o Brasil se credencia como celeiro do mundo. Todavia, uma “melhoria” não me agrada: foi o que fizeram com o limão! Nas gôndolas dos sacolões e supermercados encontramos belos limões, enormes, pesando mais de 100 gramas, mas sem gosto, insossos! Ontem, saudoso do limão/limão, fui ao Mercado Central para comprá-lo. Achei-o em duas bancas: pequeninos, amarelinhos, cheios de caroços, mas saborosos! Com eles, “temperei” o meu abacate. Uma delíciaquando! voltava para casa, vim questionando: o que foi feito das laranjas bahia, campista e seleta? Será que todas elas viraram pera Rio?”

Tarcísio Pinto Ferreira
Nova Lima/Mg


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