O dólar registrou queda firme nesta quinta-feira (6), diminuindo parte dos ganhos expressivos que registrou nas duas últimas sessões, quando encostou em R$ 5,30, maior nível em um ano e meio. A queda ocorreu após o corte dos juros do Banco Central Europeu (BCE) e dados que indicam um desaquecimento do mercado de trabalho americano. Ambos aumentam a expectativa em relação ao início de um ciclo de corte de juros nos EUA, o que enfraquece a moeda americana.
No encerramento dos negócios, a moeda americana caiu 0,89%, cotada a R$ 5,249, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,240 e a máxima de R$ 5,307.
O aumento das cotações de commodities, principalmente do petróleo, com a venda de contratos de exportação, também colaboraram para a queda da moeda americana ante o real, segundo Elson Gusmão, diretor de câmbio da Ourominas.
Mais cedo, o Banco Central Europeu (BCE) cortou a taxa de juros para 4,25%, uma queda de 0,25 ponto percentual. Já os pedidos por seguro-desemprego nos Estados Unidos avançaram de 221 mil (número revisado, o anterior era 219 mil) para 229 mil na semana encerrada em 1° de junho. O número veio acima da previsão de alta para 220 mil dos analistas.
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