Céu do mês: Janeiro tem constelações de verão e "visita" da Lua às Plêiades

Além disso, esta é a melhor época do ano para tentar avistar as Nuvens de Magalhães, galáxias satélites da Via Láctea. Mas, para isso, é necessário estar em um local sem poluição luminosa.

Mais perto do Sol
A Terra orbita o Sol a uma distância média de 150 milhões de km. Como a órbita é elíptica, essa distância varia um pouco ao longo do ano. Às 21h30, ficamos um pouquinho mais perto da nossa estrela: é o periélio. Mas não pense que o calorão é por causa disso: no Hemisfério Norte, é o auge do inverno.

Poeira cósmica
Os meteoros quadrantídeos são originários dos restos deixados pelo cometa 96P/Machholz e pelo asteroide 2003 EH1. São melhor observados do Hemisfério Norte, mas também dá para ver alguma atividade das latitudes brasileiras. Olhe para o norte, na direção da estrela Arcturus, no final da madrugada.

A Lua visita as Sete Irmãs
O aglomerado estelar das Plêiades é o mais famoso do céu, e também conhecido como as Sete Irmãs, pois suas sete estrelas mais brilhantes podem ser vistas a olho nu. No começo da noite do sábado (20), a Lua se posiciona ao lado do aglomerado.

Encontro na Alvorada
Os dois menores planetas do Sistema Solar fazem uma bela conjunção antes do nascer do Sol. Mercúrio e Marte serão visíveis lado a lado, próximos ao horizonte leste, a partir das 4h30.