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Afogamento

Quem tem filhos sabe o quanto é importante manter os olhos bem atentos a tudo o que os pequenos fazem, especialmente quando há água por perto. O afogamento é a segunda principal causa de morte acidental no mundo na faixa etária entre 1 e 4 anos e a terceira de 5 a 14 anos. Por ser rápido e silencioso, esse tipo de ocorrência pode transformar a vida de muitas famílias em um pesadelo.

É fundamental lembrar que o afogamento é uma ocorrência rápida, portanto a vigilância é o principal cuidado. Por isso, as crianças nunca devem ser deixadas sozinhas em praias, piscinas e banheiras. Em casos de afogamento, a vítima se debate para tentar manter as vias aéreas fora da água, submerge e emerge várias vezes até o momento que acaba inspirando o líquido involuntariamente. A água atinge os pulmões, causando prejuízo imediato das funções respiratórias.

É importante também não deixar bacias ou baldes com água onde o bebê possa submergir a cabeça, pois apenas 2,5 cm de altura de líquido em um recipiente podem ser suficientes para impedi-lo de respirar.

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Perguntas frequentes

Quanto tempo demora para uma criança se afogar?

Em apenas dois minutos debaixo d'água, a criança perde a consciência. A partir de quatro minutos, já podem ocorrer danos irreversíveis ao cérebro.

O que fazer se a criança se afogar?

Grite por ajuda e resgate a criança sem se colocar em perigo. Use qualquer objeto que boie para ajudar no processo. Chame uma ambulância e, se a criança não estiver respirando, realize os primeiros socorros, como massagem cardíaca.

Quais são as sequelas de um afogamento?

A lesão cerebral por falta de oxigênio geralmente começa após cinco minutos da oxigenação inadequada e é a principal causa de morte dos afogamentos. Além disso, estima-se que cerca de 20% das vítimas não fatais sofrerão danos neurológicos que resultam em sequelas a longo prazo.

Como prevenir um afogamento?

Não deixe o bebê ou a criança sozinhos na banheira, piscina, ou qualquer reservatório de água nem por um instante; não deixe baldes ou bacias com água ao alcance de crianças; se usar piscinas portáteis, esvazie e desmonte depois do uso; não confie em boias ou outros dispositivos de flutuação que não seja o colete salva-vidas; ensine a criança a nadar.

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