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Em um importante passo para as mães atletas, os comitês Olímpico e Paralímpico da França anunciaram, no fim de fevereiro, que irão reservar quartos de hotel para que mães que amamentam possam dormir com os seus bebês durante os jogos de 2024. Isso porque, de acordo com as regras do Comitê Olímpico Internacional (COI), apenas atletas e outros credenciados da delegação podem dormir na Vila Olímpica. Ainda não se sabe quantas mulheres irão optar por essa alternativa e nem se os comitês de outros países seguirão essa iniciativa.

Atletas francesas em fase de amamentação poderão dormir com os filhos em hotel — Foto: Pexels
Atletas francesas em fase de amamentação poderão dormir com os filhos em hotel — Foto: Pexels

A decisão foi anunciada depois que atletas — principalmente a estrela francesa do judô, Clarisse Agbegneno — lançaram campanhas para que as necessidades das mães lactantes sejam levadas mais a sério pelos órgãos reguladores do esporte. Os quartos são localizados no Hotel Pleyel, próximo à vila, e podem ser utilizados pelos atletas ou pelos seus companheiros. Também terá uma área social de 100 m2 instalada no hotel para que os pais possam ficar com os pequenos. Além disso, foram providenciados veículos para transportar os atletas entre o hotel e suas áreas de treinamento.

"É algo sem precedentes e é algo que queremos que se torne permanente, por isso, não é um caso isolado porque são os Jogos Olímpicos de Paris", assegurou Astrid Guyart, secretária-geral do Comitê Olímpico Francês, em comunicado divulgado pelo portal Women's Health. "Procuramos preservar um espaço familiar, que faz parte do equilíbrio dos atletas e lhes permite um melhor desempenho. A sociedade está mudando e isso atende a uma das necessidades dos nossos atletas”, destacou.

O Comitê Paralímpico e Esportivo Francês também anunciou uma série de outras medidas especiais: os bebês com menos de 1 ano poderão ver as suas mães duas vezes por dia, das 9h às 21h, e será reservado um passe de convidado para acesso à vila ao bebê e ao acompanhante. Isso também se aplicará a crianças de 0 a 3 anos em caso de necessidades específicas da criança.

Vale lembrar que, durante as Olimpíadas de Tóquio, no Japão, que ocorreu em 2021, as atletas com bebês em idade de amamentação foram autorizadas a levar os filhos para o evento "quando necessário". A decisão foi anunciada após o comitê organizador ser criticado pelas regras rígidas sobre a presença das famílias dos participantes nos jogos.

Espaço familiar

Ainda tem mais uma novidade: a Vila Olímpica e Paralímpica dos jogos de 2023 usará o local originalmente reservado para o gabinete do prefeito da Vila, cargo que não existirá este ano, como uma creche para receber os filhos pequenos dos atletas, segundo informações do jornal francês L' Équipe. O espaço será localizado no Pavilhão Copérnico, onde os atletas poderão se encontrar com as crianças durante o dia.

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Além do baixo salário, as responsabilidades incluíam transportar as crianças, preparar refeições e manter a limpeza da casa. A babá também deveria estar disponível de domingo à noite até quinta-feira à noite e possuir carteira de motorista válida, veículo confiável, verificação de antecedentes limpa e certificação em Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e primeiros socorros

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