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Por Crescer Online


Uma mãe finalmente deu à luz depois que 23 abortos espontâneos a levaram a acreditar que não poderia ter outro filho. Georgina O'Shea, 30 anos, teve seu primeiro filho, Leon, 19 anos, quando era apenas uma adolescente. Mas todas as vezes que tentou engravidar depois de Leon, passou pelo trauma de perder o bebê.

Georgina com o primogênito, Leon, o marido, Ken, e a caçula — Foto: Reprodução/Mirror
Georgina com o primogênito, Leon, o marido, Ken, e a caçula — Foto: Reprodução/Mirror

Há quatro anos, ela disse a um apresentador de rádio local em sua cidade natal, Cork, na Irlanda, que toda vez que engravidou era atormentada por "medo e ansiedade", em vez de sentimentos de felicidade e esperança. "Por mais que você tente achar que (aborto espontâneo) não vai acontecer, acontece. Não invejo ninguém que engravide ou teve um filho. Ainda estou de pé. Ainda posso seguir a vida", disse ela ao programa Neil Prendeville Show, da Red FM. "Comentários podem doer mais do que passar pelo aborto físico", completou.

Depois de aceitar o fato de nunca ter um segundo filho, Georgina se surpreendeu ao descobrir que estava grávida em setembro do ano passado. Ela e o marido, Ken, deram as boas-vindas a Reilly, há seis dias, relata o jornal irlandês Daily Mirror. Georgina, então, entrou em contato com o programa de rádio para dar a sua boa notícia. Ela disse a Neil Prendeville que Reilly era seu "pequeno milagre". "Ela nos foi dada inesperadamente. Não estávamos planejando ou nem estávamos esperançosos", disse ela. "Fizemos aleatoriamente um teste e deu positivo. "Tivemos uma gravidez ectópica desde a última vez que falei com o programa, então eles removeram uma das minhas trompas e me disseram que a outra trompa estava tão gravemente afetada que as chances de eu engravidar novamente eram muito pequenas", conta.

"Perdemos a esperança. Começamos a seguir em frente com a vida. E então descobrimos que estávamos grávidos e houve um turbilhão de emoções sem saber o que esperar", disse. "O médico então para ficar muito de olho. Em certo momento, (abortos espontâneos) tornam-se normais. Sempre foi esperado. Assim, você constrói uma barreira contra si mesmo para proteger sua própria saúde mental. Toda vez que engravidei eu sentia tristeza e não alegria. Uma espécie de 'eu sei para onde isso vai'. A última gravidez antes do bebê Reilly que terminou em ectópica foi a única gravidez que tínhamos esperança, porque tudo estava indo como deveria, mas terminou em desastre", continuou.

"Quando as coisas estavam dando certo com essa gravidez, eu só pensava 'é para ser'. Havia um pouco de esperança", lembra. Georgina disse que todos os exames que fez constataram que a gravidez progrediu. "Mesmo vendo a progressão, eu sempre tinha a barreira de que isso seria tirado de mim. Tive uma sensação de desapego até as 23 semanas, quando soube que era uma gravidez viável. A partir das 23 semanas, comecei a aceitar que estava grávida. Ken estava tão ansioso quanto eu. Leon, meu filho, estava positivo. O medo me atingiu com trinta semanas porque estávamos tão próximos, mas tão longe. Foi mentalmente difícil", descreve.

"O parto foi extremamente emocionante. Lembro-me de olhar para Ken quando ela nasceu e seu rosto estava encharcado de lágrimas. Ele estava chorando antes mesmo de ela sair. O parto teve duração de 45 minutos. Leon, meu filho sempre quis outro irmão, mas esperou dezenove anos por um. A equipe trouxe Leon para a sala de parto depois que ela nasceu para permitir que ele a conhecesse. Foi um momento especial ter nós quatro lá. Leon está nas nuvens. Milagres acontecem", finalizou.

Reilly nasceu saudável após 23 abortos — Foto: Reprodução/Mirror
Reilly nasceu saudável após 23 abortos — Foto: Reprodução/Mirror

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