Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento discute os principais mecanismos de produção em reservatórios de petróleo, incluindo mecanismo de gás em solução, mecanismo de capa de gás, mecanismo de influxo de água e mecanismo combinado. Também descreve métodos convencionais de recuperação, como injeção de água e gás, projetos de injeção e eficiência de recuperação.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
O documento discute engenharia de reservatórios de petróleo, definindo o que é, os tipos de reservatórios (óleo e gás), os fluidos produzidos (óleo, gás e água), parâmetros de produção (RGO, RAO, BSW) e propriedades das rochas reservatório.
O documento discute as etapas da formação do petróleo, incluindo diagênese, catagênese, metagênese e metamorfismo. Também aborda os conceitos de migração do petróleo das rochas geradoras para as rochas reservatório, e a importância das armadilhas na acumulação do petróleo.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
O documento discute técnicas de perfuração direcional e poços horizontais. Abrange tópicos como controle da verticalidade em poços, causas e consequências de tortuosidade, instrumentos de orientação como MWD, operações de desvio, tipos de poços direcionais e horizontais, e evolução histórica da tecnologia de poços multilaterais.
Curso de Bombeio Mecânico - Rutácio CostaMeg Medeiros
O documento descreve os principais métodos de elevação de petróleo em poços, sendo o bombeio mecânico o mais utilizado no mundo. Explica o processo de perfuração e completação de poços, a necessidade de métodos de elevação artificial quando a pressão natural do reservatório não é suficiente, e os principais tipos de bombeamento mecânico, bombas de cavidades progressivas, bombeamento centrífugo submerso e gas lift.
Este documento descreve os principais sistemas e componentes de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o sistema de sustentação de cargas, sistema de geração e transmissão de energia, sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação, sistema de circulação, sistema de segurança de poço e sistema de monitoramento. Também explica os fluidos de perfuração, operações normais de perfuração, revestimento de poços, cimentação e perfuração direcional e marítima.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um sistema de bombeio centrífugo submerso (BCS), incluindo a bomba centrífuga, motor elétrico submerso, equipamentos de superfície como quadro de comandos e transformador. O BCS é usado para elevar petróleo através de uma bomba impulsionada por um motor elétrico localizado no fundo do poço.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
O documento descreve um curso de engenharia de petróleo offshore, abordando conceitos básicos, arranjos submarinos, equipamentos de superfície, análise de projetos, dimensionamento de equipamentos e estudos de caso. O objetivo é apresentar as tecnologias de engenharia para processamento de petróleo em sistemas de produção offshore e delineamento de projetos petrolíferos no mar.
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Sydney Dias
O documento descreve a história da perfuração de poços de petróleo, começando com a perfuração do primeiro poço nos Estados Unidos em 1859. Também fornece detalhes sobre os principais componentes e sistemas de sondas de perfuração e completação, incluindo brocas, colunas de perfuração e fluidos de perfuração.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
O documento descreve processos de conversão química utilizados na indústria de petróleo e gás, incluindo craqueamento térmico e catalítico, hidrocraqueamento catalítico, viscoredução, reforma catalítica e alquilação. Estes processos transformam frações de baixo valor em produtos mais valiosos através de reações como quebra, reagrupamento e reestruturação molecular.
1. O documento discute métodos de recuperação avançada de petróleo, incluindo métodos primários, secundários e terciários.
2. Os métodos primários incluem influxo de água, gás em solução e expansão de capa de gás. Os métodos secundários envolvem a injeção de água ou gás no reservatório.
3. Os métodos terciários discutidos são térmicos, miscíveis, químicos e eletromagnéticos, visando aumentar a produção além dos métodos
O documento discute aplicações de motores de indução na indústria de petróleo e gás, incluindo bombeamento centrífugo submerso, bombeamento mecânico por hastes e gas lift. Descreve o primeiro poço no Brasil a usar bombeamento centrífugo submerso em águas profundas e os desafios associados a esta técnica.
Uiras João Magiua nasceu em 1992 em Notane, Moçambique. Ele viveu com sua avó até os 3 anos de idade, quando seu pai o levou de volta para casa. Entre 1997 e 2000, ele trabalhou como guardador de gado. Em 2001, iniciou sua educação formal, estudando até a 7a série em escolas locais. Atualmente, ele se sente um homem completo e tranquilo, apesar dos problemas do passado, com o apoio das pessoas ao seu redor.
Análise de sistemas de elevação artificial por injeção de nitrogênio para sur...Robertson Bandeira
Este documento analisa a tecnologia de injeção de nitrogênio para indução à surgência de poços de petróleo e avalia o uso de unidades geradoras de nitrogênio embarcadas como alternativa ao gas lift durante a produção. Aborda conceitos de elevação artificial, aplicações do nitrogênio na indústria, equipamentos para armazenamento e geração de nitrogênio, e métodos de indução de surgência. Apresenta um estudo de caso sobre a substituição do gás natural pelo nitrogênio na elevação artificial.
A injeção de CO2 no subsolo pode promover a recuperação adicional de petróleo de forma eficiente e sustentável, além de permitir o sequestro geológico deste gás causador do efeito estufa. O CO2 age como um solvente que facilita o escoamento do petróleo nos reservatórios e a injeção alternada com água aumenta a eficiência do processo. Projetos piloto nos EUA e no Brasil demonstram o potencial econômico e ambiental desta técnica.
O concreto submerso é utilizado em estruturas como estacas, pilares de cais e barragens. Ele requer aditivos para maior coesão e resistência à água. Pode ser lançado por tremonha ou em fôrmas pré-montadas e preenchidas. Cuidados como análise do solo e acompanhamento de mergulhadores são necessários para evitar defeitos.
O documento descreve o processo completo da indústria do petróleo, desde a exploração e extração até o refino e distribuição de derivados. Inicialmente, realiza-se a exploração para identificar reservas de petróleo e gás natural. Após a perfuração de poços, tem início a produção e transporte do óleo cru para refinarias, onde é processado e transformado em produtos como gasolina e diesel. Por fim, esses derivados são distribuídos para consumo.
Este documento fornece informações sobre soldagem por arco submerso, incluindo:
1) Uma descrição geral do processo, seus elementos e seqüência de atividades;
2) A influência da seleção do arame e do fluxo nas propriedades mecânicas e químicas da solda;
3) Princípios do controle automático da alimentação do arame para manter constante a tensão e corrente durante a soldagem.
This document provides an overview of oil and gas production processes. It begins with a brief history of oil drilling and uses. Section 2 provides a high-level process overview showing the key stages from wellheads through separation, compression, storage and export. The main stages include manifolds and gathering, separation, gas treatment and compression, and metering and export. Supporting utility systems are also outlined.
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
Este documento fornece uma introdução à soldagem por arco submerso, descrevendo o processo, seus elementos e sequência geral de atividades. Ele explica os princípios básicos da teoria do controle de alimentação do arame e discute a seleção apropriada do arame e do fluxo para diferentes aplicações.
O documento discute as teorias biogênica e abiogênica da origem do petróleo. A teoria biogênica propõe que o petróleo se forma a partir de matéria orgânica enterrada, enquanto a teoria abiogênica sugere que o petróleo se forma em profundidades a partir de reações químicas. O documento também descreve técnicas como a cromatografia gasosa usada para analisar amostras de petróleo.
Plano Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2017-2021Petrobras
Este documento apresenta o Plano Estratégico e de Negócios da empresa para o período de 2017-2021, com o objetivo de guiar a empresa rumo à sua visão de longo prazo. O plano descreve onde a empresa está atualmente, enfrentando desafios como endividamento e preços baixos de petróleo, e onde deseja chegar, com métricas focadas em segurança e redução da alavancagem. O plano também explica como a empresa pretende alcançar seus objetivos por meio de iniciativas de redução de custos, par
O sistema nervoso é uma complexa rede, responsável por integrar e coordenar os múltiplos processos biológicos que ocorrem simultaneamente no organismo. Além de agir como sistema de comunicação interno do organismo, é responsável, também, pela percepção, processamento, resposta e transmissão das interações e variações do meio externo em relação ao indivíduo.
O sistema nervoso regula as funcionalidades orgânicas do corpo, analisando esse conjunto de interações. Portanto, pode ser considerado como a central de sensoriamento, transmissão, análise/processamento e respostas do corpo, tendo em vista que é o responsável pela coordenação dos múltiplos sistemas do corpo.
Esse complexo sistema é dividido em duas partes principais: Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP). Esses dois sistemas em conjunto são constituídos por diversos órgãos, dos quais destaca-se: a complexa rede de neurônios, que abrange todos os extremos do corpo; o cérebro, que funciona de forma análoga à um computador, contudo exercendo funções singulares de desenvolvimento complexo, através do aprendizado ou emoções, por exemplo; e a medula espinhal, à qual atua como centro de transmissão e integração dos nervos.
Nesse relatório, abordar-se-á aspectos teóricos referentes ao Sistema Nervoso. Abordando desde a sua constituição, classificação, estrutura, órgãos e sistemas, funcionalidades, propriedades e características. Desse modo, o objetivo desse trabalho é efetuar uma abordagem descritiva a respeito do sistema nervoso.
Desenvolvidas em 1799, por Alexandre Volta, as pilhas são elementos responsáveis por realizar a transformação de energia química, através da oxirredução, em energia elétrica.
O documento apresenta uma análise da obra literária "Capitães da Areia", de Jorge Amado. Em menos de 3 frases:
1) A obra faz uma crítica social da situação das crianças pobres na Bahia dos anos 1930 e como elas eram forçadas a viver como adultos. 2) A recepção da obra foi controversa, com exemplares sendo queimados devido à crítica do regime autoritário vigente. 3) A análise destaca como a obra retrata de forma atemporal os aspectos do cotidiano e da desigualdade social
A Primeira Fase do Modernismo surge como consequência da Semana de Arte Moderna. Entre 1922 e 1930 consolida-se o período, que ficou conhecido como fase da “destruição”. Essa etapa atuou como elemento de desconstrução dos movimentos literários anteriores.
Revolucionária, traz consigo uma nova perspectiva à composição literária. Surpreendente, inovador e crítico: o movimento modernista – rejeitado em sua época – expõe, hoje, a sua influência e relevância para a literatura contemporânea.
A Guerra Fria é caracterizada como sendo um período histórico, entre 1945 e 1991, marcado pelo embate ideológico e político entre os Estados Unidos da América, o qual defendia a ideologia capitalista; e a União Soviética, com ideais socialistas/comunistas. Os conflitos ocorreram após a II Guerra Mundial, com a divisão mundial em dois blocos.
A revolução de 30 ocorre em consequência de diversos fatores enfrentados pela Antiga República, dentre eles encontra-se o descontentamento dos militares e a politica do Café-com-Leite.
Cangaço foi um movimento social que ocorreu entre o fim do século XIX e início do século XX, no qual os chamados “cangaceiros” utilizavam de força armada para combater o coronelismo.
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
Este documento aborda a questão camponesa no Brasil e no mundo, discutindo quem são os camponeses, sua importância econômica, principais produções e distribuição territorial. Também apresenta os movimentos sociais camponeses antes e depois do golpe de 1964 e formas de resistência além desses movimentos, além de tratar da reforma agrária brasileira.
Teorema de Nernst - terceira lei da termodinâmicaVictor Said
A terceira Lei da termodinâmica foi formulada em 1905 por Walther Nernst, e através dela foi possível compatibilizar a ideia de Zero Absoluto, com a concepção da Mecânica Quântica, de que não existe repouso absoluto, devido a alguma agitação residual.
1. O documento apresenta um relatório de prática experimental sobre a construção de um termômetro de álcool.
2. O relatório descreve os conceitos fundamentais da termometria e medição da temperatura, o procedimento experimental para construção do termômetro de álcool, os resultados obtidos nas medições de temperatura e a construção da escala termométrica.
3. O objetivo da prática experimental era aplicar os conhecimentos teóricos sobre termometria na construção de um termômetro de álcool para medir diferentes temperaturas.
1. O documento descreve cinco tipos de motores de indução monofásicos: motor de fase dividida, motor com capacitor de partida, motor com capacitor permanente, motor com dois capacitores e motor de polos sombreados.
2. São apresentados os princípios de funcionamento de cada tipo de motor, com ênfase nos circuitos auxiliares que permitem a partida, como enrolamentos auxiliares e capacitores.
3. Também são descritas as aplicações típicas de cada motor, com os motores de fase dividida e capacitor permanente send
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
1. O documento apresenta os resultados de experimentos realizados com circuitos retificadores de meia onda e onda completa.
2. Foram realizados testes com diodos direta e inversamente polarizados para entender seu funcionamento.
3. Os circuitos retificadores de meia onda e onda completa foram construídos e testados com e sem filtro capacitivo para produzir tensão contínua.
Este relatório apresenta os resultados de uma prática experimental com um transformador abaixador. Foram realizadas medições dos enrolamentos do transformador usando um multímetro, identificando o primário e o secundário. Também foram medidas as tensões de saída no secundário usando um osciloscópio e um multímetro, mostrando redução da tensão como esperado para um transformador abaixador. A frequência da rede elétrica foi calculada com base nos resultados do osciloscópio.
Este relatório descreve a visita técnica à Hidrelétrica de Xingó, abordando seu histórico, funcionamento e principais aspectos técnicos. A usina possui seis turbinas que geram 3.162 MW de energia através de um sistema que capta a água de um reservatório de 3,8 bilhões de m3 a uma queda de 120 metros. O relatório detalha os componentes como condutos forçados, transformadores e linhas de transmissão.
O relatório descreve a calibração de uma válvula de controle do tipo deslocamento linear realizada por estudantes. Inicialmente, eles verificaram e realizaram manutenção na válvula, apertando parafusos soltos no atuador que estavam causando vazamentos. Em seguida, calibraram a válvula corrigindo erros de zero e faixa usando uma mala de calibração ao invés do equipamento original, e ajustando a tensão da mola e posicionamento da haste.
Entre os elementos finais de controle, o mais utilizado é a válvula de controle. O funcionamento desse tipo de válvula consiste na abertura ou restrição da passagem por onde escoa o fluido de processo, em resposta à um comando recebido em forma de um sinal padrão pré-definido, o qual pode ser elétrico, hidráulico ou pneumático.
Após certo tempo em operação, esses equipamentos começam a apresentar falhas na sua operação, como o aumento na quantidade de vazamentos. Esse erro é decorrente do desgaste natural, que ocorre nas partes internas (TRIM) das válvulas de controle. Acarretando, assim, falhas na resposta do equipamento, comprometendo a confiabilidade de seu funcionamento.
Para evitar que os desgastes da válvula comprometam o processo em que ela está operando, duas medidas se tornam necessárias: a manutenção, que consiste na troca e no reparo das peças que apresentam problema; e a calibração, que consiste no ajuste dos parâmetros de operação, tornando a ação da válvula proporcional ao sinal padrão emitido pelo controlador, melhorando, assim, seus resultados.
Em 3 de dezembro de 1984, ocorreu na indústria química de agrotóxicos, Union Carbide India Limited, em Bhopal, Índia, um dos maiores acidentes industriais da história. Ocorrido por negligência operacional, humana e de manutenção, o vazamento do produto gasoso da reação entre 40 toneladas do gás metil isocianato (MIC) com água, gerou cerca de 25 mil mortes e mais de 150 mil envolvidos com sequelas.
Este trabalho tem por objetivo apresentar o processo e os resultados obtidos por meio da análise dos principais fatores que levaram ao acidente. Pretende-se descrever as causas e fenômenos ocorridos antes e depois do vazamento do gás tóxico, bem como os meios teóricos utilizados para alcançar tais resultados. Por fim, apresentar-se-á possíveis soluções capazes de ter evitado o acidente em Bhopal.
1. MÉTODOS DE ELEVAÇÃO
Os Principais Métodos
Tamires Gregório Meneses
Salvador – BA
2013
2. COMPONENTES DO GRUPO
• Jason Levy Reis de Souza
• Paloma França de Santana Zacarias
• Tamires Gregório Meneses
• Victor Said dos Santos Sousa
Orientadores: Andrea Bitencourt
Justino Medeiros
2
3. SUMÁRIO
1. Introdução
2. Método de Elevação
3. Método de Elevação Natural
4 . Método de Elevação Artificial
5. Métodos por Elevação Artificial
mais utilizado no Brasil
6. Referências Bibliográficas
3
4. 1. INTRODUÇÃO
Métodos de Elevação são utilizados para
transportar determinado fluido de um ponto de
maior pressão para o ponto de menor pressão.
Estes subdividem-se em: natural e artificial.
4
5. 1.1. OBJETIVO
O trabalho apresentado tem por objetivo
apresentar os principais métodos de elevação
empregados na indústria petrolífera de extração.
5
6. 2. MÉTODO DE ELEVAÇÃO
Métodos de Elevação tem por objetivo deslocar
determinado fluido de um ponto de maior pressão
para um ponto de menor pressão através de
controle manual ou automático.
6
7. 2.1. PRINCIPAIS MÉTODOS DE ELEVAÇÃO
Figura 1 – Elevação Natural Figura 2 – Elevação Artificial BMH
Fonte: OIL & GÁS, 2013. Fonte: GALP ENERGIA, 2011.
7
8. 3. MÉTODO DE ELEVAÇÃO NATURAL
Definição segundo LEONEZ (2011):
“Quando o reservatório apresenta pressão
suficiente para elevar esses fluídos até a superfície
o poço é denominado surgente e produz por
elevação natural.”
8
9. 3. MÉTODO DE ELEVAÇÃO NATURAL
Figura 3 – Ocorrência de Elevação Natural
Fonte: OIL & GÁS, 2013.
9
10. 3.1. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Figura 4 – Funcionamento do Método por Elevação Natural
Fonte: THOMAS, 2004.
10
11. 4. MÉTODO DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL
Definição segundo LEONEZ (2011):
“No caso do reservatório não possuir pressão
suficiente para elevar esses fluidos até a superfície
será utilizado métodos de elevação artificial.”
11
12. 4.1. PRINCIPAIS MÉTODOS
1. Gás Lift: Contínuo e 3. Bombeio Mecânico
Intermitente com Haste
2. Bombeio Centrífugo 4. Bombeio por
Submerso Cavidade Progressiva
12
13. 4.2. GÁS LIFT
Definição segundo THOMAS (2004):
“Esse método de elevação por ter um custo
relativamente baixo para produzir em poços
profundos, é bastante utilizado. ”
13
15. 4.3.1. Gás Lift Contínuo
Definição segundo LEONEZ (2011):
“O gás lift contínuo consiste na injeção de gás a alta
pressão continuamente na coluna de produção,
tendo como objetivo de gaseificar o fluido desde o
ponto de injeção até a superfície. ”
15
16. 4.3.1. Gás Lift Contínuo
Figura 5 – Sistema de GLC
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002.
16
17. 4.3.2. Gás Lift Intermitente
Definição segundo LEONEZ (2011):
“O gás lift intermitente é produzido através da
injeção de gás a alta pressão, necessário para o
deslocamento do petróleo a base das golfadas
(fluxo para a superfície de forma inconstante).”
17
18. 4.3.2. Gás Lift Intermitente
Figura 6 – Sistema de GLI
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002.
18
19. 4.3.3. Gás Lift Contínuo X Gás Lift
Interminente
Quadro 1 – Comparativo entre GLC e GLI
Gás Lift Contínuo Gás Lift Intermitente
Válvula com Pequena Abertura; Válvula com Abertura Rápida;
Não necessita de válvulas para Necessita de duas válvulas para
controle de injeção de gás controle de injeção do gás
internamente; internamente a coluna de produção;
Controle de injeção feito Controle de injeção realizado na
somente na superfície subsuperfície e na superfície
Fonte: Adaptação de THOMAS (2004).
19
20. 4.3.4. Sistema de Gás Lift
Figura 7 – Sistema de Gás Lift
Fonte: THOMAS, 2004.
20
21. 4.3.5. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
• Podendo ser utilizado em áreas de produção
onshore e offshore;
• Utilizado para grandes teores de areia e razão gás –
líquido (RGL);
• Baixo custo operacional;
• Pode ser utilizado em poços direcionais;
• Método mais utilizado na indústria petrolífera
21
22. 4.3.5. Vantagens e Desvantagens
Desvantagens:
• Só irá funcionar com a injeção de gás comprimido;
• O gás a ser trabalhado não poderá ser corrosivo;
• Não pode trabalhar com grande distância entre o
poço e os compressores que irão fornecer gás
comprimido
22
23. 4.4. BOMBEIO CENTRÍFUGO SUBMERSO
Figura 8 – Sistema de Bombeio Centrífugo Submerso
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002.
23
24. 4.4. BOMBEIO CENTRÍFUGO SUBMERSO
Partes responsáveis pelo BCS
1. Quadro de Comandos 7. Bomba Centrífuga
2. Transformador 8. Admissão da Bomba
3. Cabeça de Produção 9. Motor Elétrico
4. Caixa de Ventilação 10. Protetor
5. Válvula de Retenção 11. Cabo Elétrico
6. Válvula de Drenagem
24
25. 4.4.1. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
• Trabalha com poços que produzam alto teor de água
e baixa razão entre gás – óleo (RGO);
• Tem flexibilidade quanto sua utilização em variados
tipos de poço;
• Produz poços com fluidos viscosos e com alta
temperatura
25
26. 4.4.1. Vantagens e Desvantagens
Desvantagens:
• Não trabalha com poços que produzam areia;
• Não é apropriado para poços que produzam H₂S;
• Na retirada para manutenção da bomba é necessário
bastante cuidado com o cabo elétrico;
• Há deposição de detritos na bomba
26
27. 4.5. BOMBEIO MECÂNICO COM HASTE
Figura 9 – Sistema por Elevação Artificial de BMH (Cavalo de Pau)
Fonte: THOMAS, 2004.
27
28. 4.5. BOMBEIO MECÂNICO COM HASTE
Partes responsáveis pelo BM
1. Bomba de Subsuperfície
2. Coluna de Hastes
3. Unidade de Bombeio
4. Contrapesos
5. Caixa de Redução
6. Motor
28
29. 4.5. BOMBEIO MECÂNICO COM HASTE
Figura 10 – Bomba de Subsuperfície
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002.
29
30. 4.5.1. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
• Utilizado em poços terrestres;
• Utilizados em poço com médias vazões ou baixas
vazões e grandes profundidades;
• Baixo custo operacional;
• Pode trabalhar com fluidos de diferentes
composições químicas
30
31. 4.5.1. Vantagens e Desvantagens
Desvantagens:
• Não pode ser utilizado em poços direcionais;
• Sua utilização não é apropriada para poços com alto
teor de areia;
• Utilização não apropriada para poços com alto teor
de gás
31
32. 4.6. BOMBEIO POR CAVIDADE
PROGRESSIVA
Figura 11 – Sistema por Elevação Artificial de BCP
Fonte: LOPES, 2009.
32
33. 4.6. BOMBEIO POR CAVIDADE
PROGRESSIVA
Partes responsáveis pelo BCP
1. Cabeçote
2. Motor
3. Quadro de Comandos
4. Bomba de Subsuperfície
5. Coluna de Hastes
33
34. 4.6.1. Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
• Utilizado em poços com pequenas profundidades;
• Trabalha com bombas por cavidade progressiva
imersas ao fluido em questão;
• Possui dois acionamentos: um na superfície e outro
na subsuperfície;
• Possui um sistema de freio mecânico para travar o
cabeçote caso haja uma parada no processo
34
35. 4.6.1. Vantagens e Desvantagens
Desvantagem:
• Possui uma limitação em relação a pressão que é
formada na bomba por cavidade progressiva;
• Não pode trabalhar com poços direcionais;
• Não é apropriado para trabalhar em poços com alta
produção de areia;
• Não trabalha com poços em altas temperaturas
35
36. 5. MÉTODOS POR ELEVAÇÃO ARTIFICIAL
MAIS UTILIZADO NO BRASIL
Tabela 1 – Principais Métodos de Elevação utilizados no Brasil
Método de Elevação Artificial Número de Aplicações
Surgente 238
Gás Lift Contínuo 538
Gás Lift Intermitente 543
Bombeio Mecânico 5.849
Bombeio Centrífugo Submerso 278
Bombeio por Cavidade Progressiva 898
Outros 130
Total 8.474
Fonte: Adaptação de PETROBRÁS (2010).
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37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• LEONEZ, R. C. L. Métodos de Elevação Utilizados na
Engenharia de Petróleo: Uma Revisão de Literatura. Rio
Grande do Norte, UFERSA, 2011.
• THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
• BEZERRA, M. V. Avaliação de Métodos de Elevação Artificial
de Petróleo utilizando Conjuntos Nebulosos. São Paulo,
Unicamp, 2002. Disponível em:
<www.bibliotecadigital.unicamp.br>. Acesso em: 18 de mar
de 2013.
• JUNIOR, E. Métodos de Elevação de Petróleo. 2012.
Disponível em: <www.simonsen.br>. Acesso em: 10 de mar de
2013.
37
38. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• NUNES, J. S. Estudos, Modelagem e Simulação de Instalações
de Produção de Petróleo no Simulador PIPESIM com ênfase
na Otimização de “Gás Lift” Contínuo. UFES, Espírito Santo,
2008. Disponível em: <www.prh29.ufes.br>. Acesso em: 18 de
mar de 2013.
• LOPES, J. P. A. P. Elevação Artificial. Rio Grande do Norte,
UFRN, 2009. Disponível em: <dc340.4shared.com>. Acesso
em: 25 de mar de 2013.
• SILVA, W. M.; SANTOS, J. C. Elevação Artificial em Poços de
Petróleo. Sergipe, ETFSE, 2002.
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