Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
O documento descreve os principais equipamentos de uma torre de perfuração, incluindo o guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel. Também discute os sistemas de rotação, circulação, segurança do poço e equipamentos como elevador, cabo de perfuração, motor de fundo e top drive. Explica o que é um kick e como ele pode ser detectado e controlado durante a perfuração.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
O documento discute diferentes métodos de elevação de fluidos de poços de petróleo, incluindo elevação natural quando a pressão do reservatório é suficiente, e métodos artificiais como bombeio centrífugo submerso, bombeio por hastes mecânicas, gas-lift e bombeio por cavidades progressivas quando é necessária elevação induzida. Fatores como vazão, profundidade, viscosidade dos fluidos e custo operacional devem ser considerados na escolha do método.
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
O documento resume os principais tópicos da engenharia de perfuração e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, os sistemas e equipamentos de sonda de perfuração, fluidos de perfuração, técnicas de construção e completacao de poços, e monitoramento.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
(a) O documento discute diversos tipos de completação de poços de petróleo, incluindo a interface entre a coluna de produção e o reservatório, métodos de produção e número de zonas completadas. (b) Também aborda operações de cimentação, avaliação da cimentação, canhoneamento, tratamento químico e fraturamento hidráulico. (c) Por fim, discute gravel pack e completação submarina.
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Sydney Dias
O documento descreve a história da perfuração de poços de petróleo, começando com a perfuração do primeiro poço nos Estados Unidos em 1859. Também fornece detalhes sobre os principais componentes e sistemas de sondas de perfuração e completação, incluindo brocas, colunas de perfuração e fluidos de perfuração.
O documento descreve os componentes e propriedades da coluna de perfuração utilizada em poços de petróleo. Detalha as funções da coluna de perfuração, seus principais componentes como tubos de perfuração, conexões e ferramentas de fundo. Também explica propriedades mecânicas e físicas importantes dos tubos de perfuração como grau do aço, peso e tipos de conexões.
Este documento fornece uma introdução sobre fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas de sólidos, líquidos e gases usados para tornar viável a operação de perfuração de poços. Descreve suas principais funções, como transportar detritos para a superfície e manter a integridade das formações geológicas. Também explica o sistema de circulação dos fluidos no processo de perfuração.
Engenharia de perfuração_e_completação_em_poços_de_petróleoTiago Oliveira
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na engenharia de perfuraç��o e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, sistemas de sonda, fluidos de perfuração, técnicas de construção de poços e equipamentos de completação.
O documento descreve um curso de engenharia de petróleo offshore, abordando conceitos básicos, arranjos submarinos, equipamentos de superfície, análise de projetos, dimensionamento de equipamentos e estudos de caso. O objetivo é apresentar as tecnologias de engenharia para processamento de petróleo em sistemas de produção offshore e delineamento de projetos petrolíferos no mar.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoErnesto Mampuiya
O documento discute métodos de controle de produção de areia em poços de petróleo, incluindo tubos telados, gravel pack e frac pack. Estes métodos foram usados com sucesso no campo Girassol em Angola, onde tubos telados mantiveram a produção de areia sob controle e frac pack obteve alta produtividade. Quando esses métodos falham, workovers caros são necessários para reparar ou desviar o poço.
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos utilizados em sondas de perfuração rotativas, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. São descritos os componentes dessas sondas como a torre, subestrutura, estaleiro, motores diesel, guinchos, blocos de coroamento, catarinas e equipamentos auxiliares.
3. Também são explicados os sist
O documento discute os processos envolvidos na perfuração de poços de petróleo, incluindo as etapas de exploração, infraestrutura de produção e tipos de poços. Detalha os diferentes tipos de fluidos de perfuração, trajetórias de poços e estruturas de torre de perfuração utilizadas.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este documento fornece diretrizes para a seleção de materiais resistentes à fissuração para uso em equipamentos de petróleo e gás em ambientes contendo H2S. Ele define termos técnicos, lista equipamentos aplicáveis e não aplicáveis, e fornece referências normativas relevantes.
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração de poços de petróleo, incluindo o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. É detalhada a função de cada um destes sistemas, assim como os componentes de uma coluna de perfuração, tipos de brocas, fluidos de perfuração e aspectos da perfuração direcional e marítima.
3. O
I. A combustão dos alcanos libera energia na forma de calor através da reação com o oxigênio, formando dióxido de carbono e água.
II. Uma combustão completa produz apenas CO2, enquanto combustões incompletas produzem monóxido de carbono ou carbono.
III. Os alcinos são mais reativos do que alcanos ou alcenos devido à tripla ligação, sendo o acetileno o mais importante industrialmente e usado para produzir borrachas, plásticos e outros materiais.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
A Hidrodinâmica estuda as propriedades dos fluidos em movimento. O estudo no ensino médio considera fluidos ideais, homogêneos e com velocidade constante. Existem escoamentos laminar e turbulento, sendo o laminar suave e com trajetórias definidas, e o turbulento irregular com vórtices.
Advanced blowout and well control robert d. graceThần Chết Nụ Hôn
= Critical velocity, ft/sec
= Constant, dimensionless
= Fluid density, Ib/ft3
= Pressure, psia
= Universal gas constant, ft-lbf/lb-°R
= Temperature, °R
= Particle diameter, ft
= Specific gravity of particles
This chapter discusses important well control equipment such as the blowout preventer stack, choke line, choke manifold, separator, and stabbing valve. It notes that while blowout preventers themselves are generally reliable, auxiliary equipment often has problems that can exacerbate well control issues. Issues discussed include leaking or non-functioning equipment, poor design of choke lines that are not resistant to erosion from abras
Apresentação sobre as normas da ABNT específicamente sobre sumário, referências bibliográficas, inserção de figuras, quadros e tabelas, além do uso de apêndice e anexos
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
O documento descreve os tipos de fluidos de perfuração utilizados no processo de perfuração de poços de petróleo, suas funções e características. Aborda fluidos iniciais como o convencional e o nativo, além de fatores que afetam a estabilidade do poço e a importância de se evitar danos à formação durante a perfuração.
O documento discute o tratamento de água potável, mencionando etapas como floculação e decantação. A floculação envolve adicionar sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio à água, que reagem formando um precipitado que ajuda a remover impurezas. Posteriormente, cloro é adicionado para desinfecção.
O abrandamento é o processo mais utilizado para acabar com a dureza da água. Ele consiste na retirada do cálcio (Ca2+) e do magnésio (Mg2+) da água dura.
Quimicamente, a água pode ser dura ou mole e o que determina essas classificações é a quantidade de sais depositados nela. Podem existir vários tipos de sais na águas, mas os que mais impactam para ela ser dura são o cálcio e o magnésio.
A utilização da água dura pode causar depósitos de calcite em caldeiras e tubulações, por exemplo. Para evitar esse tipo de problemas, dois tipos de abrandamento podem ser utilizados: precipitação química e troca iônica.
Antes disso, é importante conhecer o funcionamento dos abrandadores. O equipamento é um vaso de pressão normalmente produzido em aço carbono ou fibra de vidro, com resinas catiônicas em seu interior, elas são as responsáveis pela remoção da dureza. Os abrandadores possuem vazões diferenciadas e podem ser automáticos ou não, elétricos ou não.
Definido o tipo de equipamento utilizado, é a hora de decidir qual o método de abrandamento para tirar a dureza da água.
Precipitação química
O processo de abrandamento por precipitação química ocorre com a adição de cal (CaO) e carbonato de sódio (Na2CO3), que, ao reagirem com a água dura, precipitam o cálcio e o magnésio. Ele funciona para tratar água com altíssima dureza e ainda tem a capacidade de remoção de outros tipos de contaminantes, incluindo metais pesados.
Troca iônica
Faz com que a água atravesse um leito de resina catiônica que irá trocar os íons de cálcio e magnésio presentes na água por íons de sódio. Essa resina é, geralmente, uma pequena esfera de polímero poroso com uma estrutura molecular carregada negativamente. Ela carrega um íon positivo que pode ser trocado pelo íon de sódio. Quando os íons de cálcio e magnésio passam pelos poros da resina, são atraídos pela estrutura negativa que ela leva. Assim, o sódio é liberado na água e, por ser solúvel, acaba com as incrustações causadas pelos outros dois sais.
Medindo a dureza da água
Alguns mecanismos permitem a medição da dureza da água. Ela vai definir o tipo de abrandamento e dos abrandadores que serão utilizados.
Geralmente, a medição é feita com base na quantidade de partes por milhão (ppm) de carbonato de cálcio. Quanto maior a quantidade de ppm, mais dura a água.
A perfuração de poços de petróleo envolve estudos geológicos e análises de dados para propor locais de perfuração. Os métodos de perfuração evoluíram de percusivo para rotativo, permitindo maiores profundidades. Um poço é estrutura que conecta o reservatório à superfície.
O documento descreve os processos de tratamento primário de efluentes, incluindo coagulação, floculação e flotação. Explica como os coagulantes e floculantes agrupam partículas coloidais para formação de flocos que podem sedimentar ou flutuar. Também aborda a importância do ajuste de pH e da equalização para melhorar a eficiência desses processos.
O documento discute agitação e mistura em engenharia química, descrevendo diferentes tipos de agitadores e suas aplicações em função da viscosidade do fluido. É apresentada uma breve revisão de conceitos de reologia e fluxos em tanques agitados.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e fornece detalhes sobre os recursos hídricos no estado de São Paulo, incluindo disponibilidade hídrica, demanda, qualidade da água e conflitos de uso.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e fornece detalhes sobre os recursos hídricos no estado de São Paulo, incluindo disponibilidade hídrica, demanda, qualidade da água e conflitos de uso.
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
Este documento discute problemas potenciais de qualidade da água em poços e possíveis soluções de tratamento. Problemas comuns incluem excesso de ferro, manganês, fluoreto, nitratos e alumínio, bem como problemas de pH, incrustações e contaminação biológica. Várias opções de tratamento são apresentadas, como uso de resinas de troca iônica, ortopolifosfatos, cloração e ozonização. O documento enfatiza a importância de monitoramento contínuo e tratamento customizado para
O documento discute o tratamento da água para geradores de vapor, incluindo a importância de tratar a água para evitar incrustações e corrosão que podem danificar os equipamentos. Detalha os principais tipos de tratamento como filtragem, correção de pH e remoção de gases dissolvidos para produzir vapor limpo de forma segura e eficiente.
CGCFN-3124 - Manual de Tratamento D'água de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta um manual de tratamento de água para fuzileiros navais da Marinha do Brasil. O manual descreve as fontes de água, características da água, noções sobre tratamento de água e equipamentos de tratamento de água. O manual fornece informações sobre os tipos de impurezas na água e doenças de origem hídrica.
Fasciculo 5 caracteristicas fisicas das aguasregisaboia
Curso de qualidade das águas e poluição para Engenheiros e sanitaristas. Abrange os principais aspectos físico-químicos que servem de parâmetros para avaliar a qualidade das águas.
1) O documento analisa a eficiência do sistema de tratamento de efluentes de uma indústria de laticínios e os parâmetros físico-químicos antes e depois do tratamento.
2) Foram estudadas as correlações entre parâmetros como DBO e DQO, turbidez, condutividade e TDS através de modelos matemáticos.
3) Os resultados mostraram fortes correlações entre DBO e DQO e entre condutividade e TDS, indicando a eficiência do tratamento em reduzir a carga orgân
1) O documento discute conceitos importantes para a qualidade da água e do solo em sistemas de piscicultura, incluindo a densidade do solo, porosidade, textura, cor, estrutura, nutrientes como nitrogênio e fósforo.
2) É fornecido detalhes sobre métodos para determinar a densidade real, densidade aparente e porosidade do solo, os quais fornecem informações úteis sobre o manejo do solo e construção de viveiros.
3) Fatores ambientais como temperatura, oxigênio
Este capítulo descreve as propriedades reológicas dos fluidos de perfuração, incluindo a classificação de fluidos newtonianos e não-newtonianos. O modelo de Herschell-Buckley é apresentado como o mais adequado para representar o fluido de perfuração estudado nesta dissertação. Também são descritos os equipamentos e métodos utilizados para preparar e analisar o fluido, incluindo o software SIMCARR.
O documento discute a qualidade da água e seus parâmetros. Apresenta as classes de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, variando de acordo com o uso pretendido. Também aborda conceitos como concentração, carga poluidora, parâmetros conservativos e não conservativos, e autodepuração dos corpos hídricos.
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
O documento descreve os processos de purificação de água e tratamento de esgotos, incluindo as etapas de tratamento de água em estações de tratamento de água como coagulação, floculação, decantação e filtração para remover impurezas, e desinfecção com cloração. Também explica os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgotos para remover sólidos e matéria orgânica antes do lançamento em corpos d'água.
Apresentação ambiental - Poluição da Água.pptxEdmlsonLeandro
O documento discute os efluentes industriais e urbanos e seus impactos na poluição da água. Ele descreve as várias fontes de efluentes urbanos e industriais, incluindo esgotos, resíduos agrícolas e industriais. Também explica como a descarga desses efluentes pode consumir oxigênio na água e causar problemas como a diminuição da transparência. Ele discute métodos para medir a demanda bioquímica e química de oxigênio para avaliar o impacto dos efluentes.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
1. O documento fornece termos técnicos em inglês comumente usados em plataformas de petróleo e gás.
2. São listados mais de 100 termos com suas traduções para português.
3. Os termos incluem equipamentos, ferramentas, processos e outras expressões relacionadas à perfuração, produção e operações offshore.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
This document provides information about equipment used in onshore and offshore oil and gas drilling rigs. It discusses key components for onshore rigs like the mud pit, mud pump, derrick, drawworks, drill pipes, drill collars, and drill bits. It also mentions offshore rigs and floating production, storage, and offloading (FPSO) vessels, which are standalone structures that produce and store crude oil before offloading to shuttle tankers without needing pipelines. FPSOs currently produce between 10,000 to 200,000 barrels of oil per day.
O documento discute vários conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade total, como Total Quality Management, Just in Time, ciclo PDCA e os 5S. O método 5S inclui cinco etapas (Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu e Shitsuke) para organizar e manter o local de trabalho limpo e organizado.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute o tema da comunicação em três partes: 1) define comunicação e seus elementos constituintes como emissor, receptor, código e canal; 2) classifica os tipos de comunicação como comunicação organizacional, de massa, entre outros; 3) fornece dicas para melhorar a comunicação como ter uma meta, escutar ativamente, usar exemplos e linguagem positiva.
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceAnderson Pontes
Petroleum geology involves the application of geology, chemistry, physics, and biology to explore for and produce oil and gas. Geology relies on observing rock data and applying abstract concepts. Chemistry provides knowledge of rock composition and mineralogy to understand reservoirs. Physics contributes to understanding Earth's structure through geophysics and seismic surveys which locate potential oil traps. Biology establishes fossil dating zones and studies how plant and animal tissues transform into oil and gas.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
O documento fornece um resumo sobre a história e tecnologia do petróleo e gás natural. Aborda a origem do termo petróleo, usos históricos, descoberta do primeiro poço de petróleo, formação da OPEP, histórico do petróleo no Brasil e da Petrobrás. Também explica conceitos-chave como rochas geradoras, reservatórios, trapas e classificação de petróleo e gás natural.
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilAnderson Pontes
The document provides information on chemical constituents commonly found in crude oil, including benzene, hydrogen sulfide, ethyl benzene, toluene, xylene, naphthalene, methylnaphthalene, and generic alkanes. It describes what is being done to monitor exposures, routes of exposure, potential acute and chronic health risks, comparison values for safe human exposure levels, and recommendations to protect against exposure.
This document provides guidance on safely using various common hand tools. It details proper techniques for tools like hammers, saws, chisels, and others. The key points made are:
- Workers must be trained on proper hand tool usage to prevent injuries
- Tools should be well-maintained and stored safely when not in use
- Using the right tool for each job and proper techniques are necessary for safety
The document discusses the four main types of text: narrative, technical, expository, and persuasive. Narrative text tells a story, technical text provides instructions, expository text explains or informs on a topic, and persuasive text aims to convince the reader of an opinion or action. Each type is defined and examples are provided.
The document discusses various hand tools used for maintenance. It begins by defining maintenance as technical care for machinery, equipment, tools, and facilities to ensure regular and continuous operation. The objectives of maintenance are to keep equipment functioning properly to maintain production quality and prevent failures. The main types of maintenance are corrective, preventive, and predictive. The document then categorizes and describes common hand tools used in maintenance, including wrenches, pliers, cutters, striking tools, drills, screwdrivers, vises, clamps, snips, and saws. Brief histories of tools and wrench, plier, cutter, and other tool types are provided.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o tanque de lama, bomba de lama, bloco de coroa, guindaste, bloco de elevação, gancho de elevação, roleteira, sistema de perfuração, cabo de aço, mesa rotativa, tubos de perfuração, colares de perfuração e broca tricone.
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Anderson Pontes
Personal protective equipment (PPE) refers to clothing and equipment that protects the body from hazards. PPE addresses physical, electrical, chemical, heat, biohazard, and airborne risks. PPE is needed when engineering controls cannot adequately reduce risks. While PPE protects the individual, it does not eliminate hazards at the source and risks remain if equipment fails. Common types of PPE include respirators, skin protection like gloves, hearing protection, safety glasses, and safety helmets. Collective protection equipment is used to protect groups in hazardous environments like chemical plants, providing a contaminant-free space without needing constant individual PPE use. Examples include extinguishers, safety lines, and sealed shelters.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
O jogo faz parte do cotidiano do aluno, por isso, ele se torna um instrumento motivador no processo de ensino e aprendizagem, além de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades.
A gestão escolar e coordenação pedagógica devem andar lado a lado para que uma instituição de ensino ofereça qualidade aos seus alunos. Nesse sentido, muitos se perguntam como deve ser a atuação do coordenador pedagógico em face a determinados problemas.
Certos pontos e atividades da rotina dos coordenadores pedagógicos são mais práticos, outros, mais teóricos e ocorrem “por trás das câmeras”.
O fato é que, quando falamos do perfil de um coordenador pedagógico, estamos nos referindo a um indivíduo que serve para facilitar a comunicação e interação de todas as esferas da escola.
oficia de construção de recursos para aluno DI.pdfmarcos oliveira
Aprenda a diferença entre Alfabetizar e Letrar, e como estimular a Leitura e a Matemática para intervir em crianças que apresentam Dificuldades de Aprendizagem na fase da Alfabetização
Este ensaio apresenta os aspectos socioculturais da cadeia operatória da farinhada ocorrida
anualmente do Assentamento Lagoa de Dentro, composto de 31 localidades na Zona Rural do
município de Várzea Branca (Km 4 da Estrada que dá acesso a Campo Alegre de Lourdes-BA), no
Sudoeste do Estado do Piauí. No município, existem algumas casas de farinha, mas essa foi
selecionada devido à colaboração de uma integrante da comunidade em nosso projeto e pelo
entrosamento entre os pares (rapport). Estes dados comporão um inventário participativo, dada a
sua importância enquanto lugar de memória, identidade e patrimônio cultural.
Infografia sobre a Presidência húngara do Conselho da União Europeia (UE) vigente entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2024, com destaque para as suas prioridades, lema, identidade visual e outras informações.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGJI36witg/n4b_isOygpN81-3LMzd7TA/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/presidencia-hungara-da-ue
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56574&img=11634
Data: julho 2024.
2. INTRODUÇÃO
A tudo que escoa chamamos
fluido independente da sua
utilização e propriedades
Fluido de perfuração é um fluido
circulante usado para tornar viável
uma operação de perfuração (API,
American Petroleum Institute,1991).
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3. DEFINIÇÕES
São definidos como
dispersões complexas de
sólidos, líquidos e gases,
usualmente constituídas
de duas fases: uma
dispersante (aquosa ou
orgânica) e outra
dispersa, cuja
complexidade depende
da natureza dos
produtos dispersos,
requisitos e funções
necessárias.
DISSONPONTES@GMAIL.COM 3
4. DEFINIÇÕES
Do ponto de vista
químico, assumem
papel de suspensão,
dispersão coloidal
ou emulsão,
dependendo dos
estados físicos dos
componentes.
Do ponto de vista
físico, os fluidos de
perfuração assumem o
comportamento de
fluidos não
newtonianos, ou seja, a
relação entre a taxa
de cisalhamento e a
taxa de deformação
não é constante.
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5. DEFINIÇÕES
O fluido de perfuração, também chamado de lama
de perfuração é o elemento vital no controle do poço
perfurado.
Durante todo o processo, um sistema incluindo
tanques de armazenamento de fluidos de alta
capacidade, bombas de lama de alta vazão, coluna
de perfuração e broca, sistemas de limpeza de
fluidos entre outros, atuam em um circuito contínuo na
intenção de manter a integridade das formações
geológicas atravessadas, a segurança do pessoal
de perfuração e a integridade do meio ambiente.
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6. CARACTERÍSTICAS
Ser estável quimicamente;
Estabilizar as paredes do poço, mecânica e
quimicamente;
Aceitar qualquer tratamento físico ou químico;
Resfriar e lubrificar a broca;
Facilitar a separação dos cascalhos na superfície;
Manter os sólidos em suspensão quando estiver em
repouso;
Ser inerte em relação a danos às rochas produtoras;
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7. CARACTERÍSTICAS
Apresentar baixo grau de corrosão e de
abrasão em relação à coluna de perfuração e
demais equipamentos do sistema de circulação;
Ser bombeável;
Reduzir o atrito entre a coluna e as paredes do
poço;
Facilitar as interpretações geológicas do
material retirado do poço;
Possuir custos compatíveis com o
empreendimento.
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8. FUNÇÕES
Fluidodeperfuração Limpeza do fundo do
poço
Pressão hidrostática
sobre as formações
Resfriar e lubrificar a
broca e colunas
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9. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM
9
DETRITOS REMOVIDOS
10. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM 10
DETRITOS NÃO REMOVIDOS
11. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM 11
Espaço anular e
lama + detritos
Jato de lama
Circulação do fluido para a superfície
12. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM 12
Circulação do fluido para a superfície
13. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM 13
14. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
Após a limpeza,
suas propriedades
físico-químicas são
ajustadas e o fluido é
recirculado ao poço.
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15. 1. LIMPEZA DO FUNDO DO POÇO
DISSONPONTES@GMAIL.COM 15
O fluido não
pode impedir
que os detritos
sejam
facilmente
descarregados
na superfície.
16. 2. PRESSÃO HIDROSTÁTICA SOBRE AS
FORMAÇÕES
Exercer pressão hidrostática sobre as formações,
de modo a evitar o influxo de fluidos indesejáveis
(kick) e estabilizar as paredes do poço;
Em relação ás pressões hidrostáticas e pressões
das formações, 3 situações podem ocorrer:
Ph = Pf
Ph > Pf
Ph < Pf
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19. 2. PRESSÃO HIDROSTÁTICA SOBRE AS
FORMAÇÕES
As características
tixotrópicas de um
fluido de
perfuração são
também de extrema
importância.
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20. 3. RESFRIAR E LUBRIFICAR A BROCA DE
PERFURAÇÃO E COLUNAS
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21. PRINCIPAIS PROPRIEDADES
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PROPRIEDADES FÍSICAS PROPRIEDADES QUÍMICAS
Densidade pH
Parâmetros Reológicos Teor de cloreto
Forças géis Teor de bentonita
Parâmetros de filtração Teor de alcalinidade
Teor de sólidos Teor de Ca, Mg e K
22. DENSIDADE
Os limites de variação de densidade dos fluidos
para perfurar uma determinada fase são
definidos pela pressão de poros (pressão
atuante no fluido que se encontra no espaço
poroso da rocha) e pela pressão de fratura
(valor de pressão na qual a rocha se rompe).
Pp > densidade do fluido > Pf
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23. DENSIDADE
Para aumento de densidade,
geralmente adiciona-se BaSO4,
baritina.
Para redução de densidade, em
fluidos a base de água, adiciona-se
água ou óleo diesel.
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24. PARÂMETROS REOLÓGICOS
Considera-se que os fluidos seguem um
modelo reológico, cujos parâmetros vão
influir diretamente no cálculo de perdas de
cargas na tubulação e velocidade de
transporte dos cascalhos.
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25. FORÇAS GÉIS
Referem-se as características tixotrópicas;
A força gel inicial mede a resistência para
colocar o fluido em fluxo.
A força gel final mede a resistência do fluido
para reiniciar o fluxo quando este fica certo
período de tempo em repouso.
A diferença entre elas indica o grau de tixotropia
do fluido.
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26. PARÂMETROS DE FILTRAÇÃO
A capacidade do fluido de perfuração em
formar uma camada de partículas sólidas úmidas,
denominadas de reboco, sobre as rochas
permeáveis expostas pela broca, é de
fundamental importância para o sucesso da
perfuração e completação do poço.
Para formar o reboco, deve haver o influxo da
fase líquida do fluido do poço para a formação,
processo conhecido como filtração.
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27. PARÂMETROS DE FILTRAÇÃO
Deve haver uma taxa controlada de partículas sólidas no
fluido, com tamanho ligeiramente menores que os poros
da formação.
A espessura do reboco é um dos principais fatores de
controle numa perfuração.
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28. TEOR DE SÓLIDOS
Seu valor deve ser mantido o mínimo possível.
Seu aumento implica em:
Aumento de densidade
Aumento de viscosidade
Variação das forças géis
Aumento na ocorrência de problemas, como fraturas na formação,
falha de equipamentos, redução da taxa de penetração da broca,
e etc.
O tratamento do teor de sólidos é realizado
constantemente durante a fase de perfuração.
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29. PH E ALCALINIDADE
O pH dos fluidos de perfuração é mantido na faixa de
baixa alcalinidade, ou seja, entre 7,5 e 10.
O objetivo principal é evitar a corrosão dos
equipamentos e evitar a dispersão das formações
argilosas.
A alcalinidade é medida por titulação e determina,
entre outros fatores, os teores de carbonatos (CO3
-),
bicarbonatos (HCO3
-) e hidroxilas (OH-).
São realizados diversos testes de rotina e ações para
correção de pH são bastante comuns.
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30. TEOR DE CLORETOS E SALINIDADE
Consiste no controle, através dos métodos
volumétricos de precipitação, da concentração de
sal presente no fluido de perfuração.
A salinidade é expressa em mg/L de cloretos,
mg/L de NaCl equivalente ou ppm de NaCl
equivalente.
A elevação da taxa de salinidade do fluido
pode ser um indício de kick. Pode indicar ainda, a
perfuração de uma fase salina.
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31. CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS DE
PERFURAÇÃO
A classificação dos fluidos de perfuração é feita em função de sua
composição. O principal critério dessa classificação é o constituinte da
fase dispersante.
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Fase
dispersante
Base água
Base óleo
Base ar ou
gás
32. FLUIDOS A BASE D’ÁGUA
A água é a fase contínua e o principal componente deste
tipo de fluido, podendo ser doce, dura ou salgada;
Água doce: apresenta salinidade inferior a 1000 ppm de NaCl
equivalente e não necessita de pré-tratamento químico, pois não afeta o
desempenho dos aditivos empregados no preparo do fluido;
Água dura: necessita de pré-tratamento, pois, possui sais de cálcio e de
magnésio dissolvidos, em concentração suficiente para alterar o
desempenho dos aditivos;
Água salgada: apresenta salinidade superior a 1000 ppm de NaCl
equivalente, podendo ser natural (água do mar) ou pode ser salgada
com sais de NaCl, KCl ou CaCl2
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33. FLUIDOS A BASE D’ÁGUA
A principal função da água é manter o meio de
dispersão para os materiais coloidais, que são
justamente os materiais que controlam a viscosidade,
limite de escoamento, forças géis e etc.
Fatores a serem considerados na seleção da água de
preparo:
Disponibilidade;
Custo de transporte e de tratamento;
Tipos de formações geológicas a serem perfuradas;
Produtos químicos que comporão os fluidos;
Equipamento e técnicas a serem usados na avaliação das
formações.
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34. FLUIDOS A BASE D’ÁGUA
Os sólidos dispersos no meio aquoso são de dois tipos:
Ativos: materiais argilosos, cuja função é viscosificar
os fluidos. Argilas mais usada é a bentonita e em
menor escala atapulgita
Inertes: podem se originar da adição de materiais
industrializados ou de detritos finos das rochas
perfuradas. O adensante mais comum é a baritina.
Outros adensantes usados são calcita e hematita. Os
sólidos inertes oriundos das rochas perfuradas são
areia, silte e calcário fino.
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35. FLUIDOS A BASE D’ÁGUA
PRINCIPAIS ADITIVOS ADICIONADOS AOS FLUIDOS A BASE D’ÁGUA
Alcalinizantes e controladores de pH – NaOH, KOH, Ca(OH)2
Dispersantes - lignossulfonato, tanino, lignito e fosfato
Redutores de filtrado – amido
Floculantes – NaOH, CaO, NaCl
Polímeros de uso geral para viscosificar, desflocular ou reduzis o filtrado;
Surfactantes para emulsificar e reduzir a tensão superficial;
Removedores de cálcio e magnésio, como carbonatos e bicarbonato de sódio;
Inibidores de formações ativas , como cloretos de potássio, sódio e cálcio;
Bactericidas, como paraformaldeído, compostos organoclorados, soda
caustica e cal;
Anticorrosivos, traçadores químicos e antiespumantes, também podem estar
presentes.
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36. EXERCÍCIO PARA CASA – RESUMIR OS PRINCIPAIS PONTOS SOBRE
OS FLUIDOS DE PERFURAÇÃO A BASE ÓLEO E A BASE DE AR.
ONDE SÃO UTILIZADOS
QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SEU USO.
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