SlideShare uma empresa Scribd logo
Tecnologia do Petróleo e Gás 2
PROCESSOS DE
CONVERSÃO
PROCESSOS DE CONVERSÃO
• Os processos de conversão são sempre de
natureza química e visam transformar uma
fração em outra(s), ou alterar profundamente
a constituição molecular de uma dada fração,
de forma a melhorar sua qualidade,
valorizando-a. Isto pode ser conseguido
através de reações de quebra,
reagrupamento ou reestruturação molecular.
• Classificados em catalíticos e não-catalíticos
PROCESSOS DE CONVERSÃO
• Processos de conversão são, em geral, de
elevada rentabilidade, principalmente quando
transformam frações de baixo valor comercial
(gasóleos, resíduos) em outras de maiores
valores (GLP, naftas, querosenes e diesel).
CRAQUEAMENTO
• Originado do termo em inglês cracking .
• É como se denominam vários processos
químicos na indústria pelos quais moléculas
orgânicas complexas como hidrocarbonetos
são quebradas em moléculas mais simples
(por exemplo, hidrocarbonetos leves) por
quebra de ligações carbono-carbono nos
precursores pela ação de calor e/ou
catalisador.
EXEMPLO
• Obtenção de gasolina a partir do gasóleo
parafínico:
• C36H74 (gasóleo parafínico) → C8H18 (iso-
octano) + C3H8 (propano) + C4H10 (butano)
CRAQUEAMENTO TÉRMICO
• Consiste na quebra de moléculas presentes
na carga, sob elevada pressão e
temperatura, visando a obtenção de GLP,
gasolina, gás combustível, óleos leve e
residual e coque como subprodutos, com
rendimento maior em coque e gás
combustível.
• O coque deve ser retirado para evitar
entupimentos.
Aula 09   processos de conversão
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• No processo de craqueamento catalítico,
conhecido também como FCC (“Fluid
catalytic cracking”), a carga, entra em contato
com um catalisador a uma temperatura
elevada, ocorrendo a ruptura das cadeias
moleculares, dando origem a uma mistura de
hidrocarbonetos que são posteriormente
fracionados
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• O processo é feito para a produção de GLP e
de principalmente nafta petroquímica.
• Há ainda a formação de coque dentro do
reator, que precisa ser removido para não
atrapalhar o processo de catálise.
• O coque é removido pela queima, e o
catalisador para não perder seu poder
catalítico, é recirculado entre o reator e o
regenerador.
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• Uma unidade de FCC é composta por:
• Seção de reação ou conversão
• Seção de fracionamento
• Seção de recuperação de gases
• Seção de tratamento
Aula 09   processos de conversão
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
LIMITAÇÕES DA CARGA
• Faixa de destilação:
• Geralmente se tratam cargas com faixas
de destilação entre 340º e 570º.
• Resíduo de Carbono:
• Inferior a 1,5%
• Fator Kuop;
• Deverá ser acima de 11.5, de forma que a
carga tenha uma maior concentração de
parafinas.
LIMITAÇÕES DA CARGA
• Teor de metais
• O teor de metais deve obedecer a seguinte
recomendação:
Fe + V + 10(Ni +Cu) < 5 ppm.
O CATALISADOR
• O catalisador empregado nesse processo é
constituído por um pó muito fino de alta área
superficial, à base de sílica (SiO2) e alumina
(Al2O3). Ele tem as seguintes funções
primordiais:
• Permitir que as reações químicas ocorram
sob condições de pressão e temperatura bem
mais baixas que aquelas do craqueamento
térmico
• Servir como agente de transporte do coque
depositado em sua superfície para o regenerador,
onde ocorre geração de calor através da queima
do coque.
O CATALISADOR
• Com o uso, o catalisador vai perdendo sua
atividade (mais fortemente no início,
regredindo progressivamente com o tempo)
devido às contaminações que vai sofrendo
com o processo (coque e metais), portanto,
periodicamente, é feita a adição de
catalisador virgem para manter a sua
atividade, bem como repor o inventário, para
compensar as perdas pela chaminé.
O CATALISADOR
• Um catalisador de craqueamento pode
apresentar-se de três formas distintas quanto
ao uso:
• Catalisador virgem
• Catalisador gasto
• Catalisador regenerado
O CATALISADOR
• Um catalisador de craqueamento pode
apresentar-se de três formas distintas quanto
ao uso:
• Catalisador virgem
• Catalisador gasto
• Catalisador regenerado
REAÇÕES DE CATÁLISE
• Craqueamento de parafinas:
• CnH2n+2 → CmH2m + CpH2p+2
• Craqueamento de olefinas:
• CnH2n → CmH2m + CpH2p
• Craqueamento de naftênicos:
• CnH2n → CmH2m + CpH2p
• Craqueamento de aromáticos:
• Ar-CnH2n+1 → Ar-H + CpH2p
• Ar-CnH2n+1 → Ar-CmH2m+1 + CpH2p+2
• (Com n = m + p)
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• O HCC (HYDROCATALYTIC CRACKING) é
um processo de craqueamento catalítico
realizado sob pressões parciais de
hidrogênio elevadas, que consiste na
quebra de moléculas existentes na carga de
gasóleo por ação complementar de
catalisadores e altas temperaturas e
pressões.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• Em função da presença de grandes volumes
de hidrogênio, acontecem reações de
hidrogenação do material produzido
simultaneamente às reações de
decomposição
• É um processo de grande versatilidade, pois
pode operar com cargas contendo cortes
que variam da nafta ao gasóleo pesado, ou
mesmo resíduos leves, maximizando assim
as frações desejadas na refinaria.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• A presença de hidrogênio tem como
finalidade:
• – reduzir a deposição de coque sobre o
catalisador;
• – hidrogenar os compostos aromáticos
polinucleados, facilitando sua decomposição;
• – hidrogenar olefinas e diolefinas formadas
no processo de craqueamento, aumentando
a estabilidade química dos produtos finais.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• A aplicação das severas condições de
temperatura e pressão ainda possibilita a
hidrogenação dos compostos de enxofre
e nitrogênio, eliminando-os dos produtos
finais.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• Algumas vantagens do HCC ao FCC são:
• Altos rendimentos em gasolina de boa octanagem
e óleo diesel;
• Produção de uma quantidade volumosa da fração
GLP;
• Melhor balanceamento na produção de gasolina e
frações intermediárias destiladas;
• Complementação ao FCC, com a conversão de
cargas que não podem ser tratadas neste
processo (resíduos de vácuo, gasóleos de reciclo,
extratos aromáticos, dentre outras).
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• Sua principal desvantagem reside na necessidade
de implantar equipamentos caros e de grande
porte, devido as condições drásticas do processo.
Unidades de geração de hidrogênio e de
recuperação de enxofre devem também estar
presentes, de forma que elevado investimento deve
ser feito na construção do sistema completo.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
• Os catalisadores empregados em HCC devem
apresentar características de craqueamento e
hidrogenação. Na prática, utilizam-se catalisadores
de óxido de níquel-molibdênio (NiOMoO) ou
óxidos de níquel-tungstênio (NiO-WO3), sobre um
suporte de sílica-alumina (SiO2-Al2O3), que são
passíveis de envenenamento por compostos
heterocíclicos nitrogenados e metais.
Aula 09   processos de conversão
Aula 09   processos de conversão
VISCOREDUÇÃO
• Este processo tem como objetivo reduzir,
através de ação térmica, a viscosidade de
um resíduo que será usado como óleo
combustível, por meio da quebra de suas
moléculas mais pesadas, tornando
desnecessária a adição de frações
intermediárias para acerto da viscosidade
VISCOREDUÇÃO
• As condições operacionais são brandas
em relação às do craquamento térmico
convencional, para evitar a formação
excessiva de coque
• Ocorre formação de uma quantidade de
hidrocarbonetos na faixa do diesel e do
gasóleo que, não sendo removidos, entram
como diluentes no resíduo processado,
reduzindo sua viscosidade. Gás combustível,
GLP e nafta também são produzidos, porém
em menor escala.
Aula 09   processos de conversão
REFORMA CATALITICA
• A reformação catalítica é um processo que
consiste no rearranjo da estrutura molecular dos
hidrocarbonetos contidos em certas frações de
petróleo, com a finalidade de valorizá-las. Pode
ser orientado para que um dos objetivos
seguintes seja alcançado:
• obter um produto de elevado índice de
octanagem, próprio para motores de alta taxa de
compressão;
• formar um produto rico em hidrocarbonetos
aromáticos nobres (Benzeno, Tolueno e Xilenos),
que serão posteriormente recuperados e
fracionados, obtendo-se, isoladamente, cada
componente com elevado grau de pureza.
REFORMA CATALITICA
• O catalisador empregado utiliza platina associada a
um metal de transição nobre (rênio, ródio ou
germânio), suportada em alumina.
• O reformado produzido é rico em hidrocarbonetos
aromáticos e isoparafínicos, mas GLP, gás
combustível, hidrogênio e coque também são
gerados como subprodutos.
REFORMA CATALITICA
• Três sessões principais compõe uma unidade de
reforma catalítica:
• Sessão de Pré-Tratamento
• Sessão de Reformação
• Sessão de Estabillização
REFORMA CATALÍTICA
ALQUILAÇÃO
• A alquilação ou alcoilação catalítica
consiste na reação de adição de duas
moléculas leves para a síntese de uma
terceira de maior peso molecular, catalisada
por um agente de forte caráter ácido.
• Com a obtenção de cadeias ramificadas a
partir de olefinas leves, caracteriza-se por
constituir a rota utilizada na produção de
gasolina de alta octanagem a partir de
componentes do GLP, utilizando como
catalisador o HF ou o H2SO4
ALQUILAÇÃO
• O processo envolve a utilização de uma
isoparafina, geralmente o isobutano,
presente no GLP, combinada a olefinas, tais
como o propeno, os butenos e pentenos.
Obtém-se, assim, uma gasolina sintética
especialmente empregada como combustível
de aviação ou gasolina automotiva de alta
octanagem.
• Também são gerados nafta pesada, propano
e n-butano de alta pureza como produção
secundária
ALQUILAÇÃO
• Permite a síntese de compostos
intermediários de grande importância na
indústria petroquímica, como o etil-benzeno
(para produção de poliestireno), o isopropril-
benzeno (para produzir fenol e acetona) e o
dodecil-benzeno (matéria-prima de
detergentes).
ALQUILAÇÃO
• Duas sessões principais constituem uma
unidade de Alquilação
• Sessão de reação
• Sessão de Recuperação e purificação de
catalisador.
Aula 09   processos de conversão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
José Nunes da Silva Jr.
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação química
Léyah Matheus
 
Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
Rock Dellura
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
Angélica Maria Benedetti
 
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e ÉteresReações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
José Nunes da Silva Jr.
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
coteibras
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
Lidiane Reis
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
Maria Teixiera
 
Apostila de operações unitárias
Apostila de operações unitáriasApostila de operações unitárias
Apostila de operações unitárias
IFMT - Pontes e Lacerda
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
Onildo Lima
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
Homero Alves de Lima
 
Aula 01 inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
Aula 01   inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...Aula 01   inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
Aula 01 inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 09 mec fluidos 2012 05
Aula 09   mec fluidos 2012 05Aula 09   mec fluidos 2012 05
Aula 09 mec fluidos 2012 05
Gilson Braga
 
Petroleo
PetroleoPetroleo
Petroleo
Fernando Lucas
 
Operações unitárias
Operações unitáriasOperações unitárias
Operações unitárias
Marcela Abreu
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
Lucas Tardim
 
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Mais procurados (20)

Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação química
 
Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
 
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e ÉteresReações de Álcoois, Fenóis e Éteres
Reações de Álcoois, Fenóis e Éteres
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
 
Apostila de operações unitárias
Apostila de operações unitáriasApostila de operações unitárias
Apostila de operações unitárias
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
 
Aula 01 inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
Aula 01   inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...Aula 01   inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
Aula 01 inicial - introdução processos industrias sustentaveis - eng. produ...
 
Aula 09 mec fluidos 2012 05
Aula 09   mec fluidos 2012 05Aula 09   mec fluidos 2012 05
Aula 09 mec fluidos 2012 05
 
Petroleo
PetroleoPetroleo
Petroleo
 
Operações unitárias
Operações unitáriasOperações unitárias
Operações unitárias
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11Aula 06   tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
Aula 06 tecnologia da engenharia química - reações industriais - 11.03.11
 

Semelhante a Aula 09 processos de conversão

Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
Evaldo Cardozo
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Kaíne Colodetti
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
Nuno Miguel Martins
 
Trab quimica
Trab quimica Trab quimica
Trab quimica
Vivian Sanches
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
Turma Olímpica
 
Cracking do Petróleo
Cracking do PetróleoCracking do Petróleo
Cracking do Petróleo
Indianara Gomes
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Ricardo Akerman
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Turma Olímpica
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
Kellecampos Kelle Campos
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
Eduardo Chaves
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Wellington Vieira Vieira
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleo
Ajudar Pessoas
 
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihjipetroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
cunhadealmeidap
 
petroqui.ppt
petroqui.pptpetroqui.ppt
petroqui.ppt
RodrigoLuizdeOliveir4
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Anderson Pontes
 
Rec atm modulo_vi_
Rec atm modulo_vi_Rec atm modulo_vi_
Rec atm modulo_vi_
Tatiana Mendes
 
Gasolina de aviação
Gasolina de aviaçãoGasolina de aviação
Gasolina de aviação
kefferson
 
Petróleo e-carvão-3a1
Petróleo e-carvão-3a1Petróleo e-carvão-3a1
Petróleo e-carvão-3a1
EEB Francisco Mazzola
 
Rec atm(modulo vi)2005
Rec atm(modulo vi)2005Rec atm(modulo vi)2005
Rec atm(modulo vi)2005
antoniocastrosilva
 
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustãoCald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
wellington Nascimento
 

Semelhante a Aula 09 processos de conversão (20)

Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
Trab quimica
Trab quimica Trab quimica
Trab quimica
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
 
Cracking do Petróleo
Cracking do PetróleoCracking do Petróleo
Cracking do Petróleo
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleo
 
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihjipetroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
petroqui (1).pptljpujnjdbigbeuwhgnj´kçlqnihji
 
petroqui.ppt
petroqui.pptpetroqui.ppt
petroqui.ppt
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
 
Rec atm modulo_vi_
Rec atm modulo_vi_Rec atm modulo_vi_
Rec atm modulo_vi_
 
Gasolina de aviação
Gasolina de aviaçãoGasolina de aviação
Gasolina de aviação
 
Petróleo e-carvão-3a1
Petróleo e-carvão-3a1Petróleo e-carvão-3a1
Petróleo e-carvão-3a1
 
Rec atm(modulo vi)2005
Rec atm(modulo vi)2005Rec atm(modulo vi)2005
Rec atm(modulo vi)2005
 
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustãoCald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
 

Mais de Anderson Pontes

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
Anderson Pontes
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Anderson Pontes
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Anderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Anderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Anderson Pontes
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Anderson Pontes
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Anderson Pontes
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Anderson Pontes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
Anderson Pontes
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
Anderson Pontes
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Anderson Pontes
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Anderson Pontes
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
Anderson Pontes
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Anderson Pontes
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
Anderson Pontes
 

Mais de Anderson Pontes (20)

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 

Último

Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamasConhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
edusegtrab
 
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdfUFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
Manuais Formação
 
apresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacionalapresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacional
shirleisousa9166
 
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptxAPA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
orquestrasinfonicaam
 
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
Falcão Brasil
 
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UE
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UEInfografia | Presidência húngara do Conselho da UE
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UE
Centro Jacques Delors
 
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Centro Jacques Delors
 
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsxNoite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Luzia Gabriele
 
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Falcão Brasil
 
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
Falcão Brasil
 
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdfA Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
Falcão Brasil
 
Atividade Análise literária O GUARANI.pdf
Atividade Análise literária O GUARANI.pdfAtividade Análise literária O GUARANI.pdf
Atividade Análise literária O GUARANI.pdf
sesiomzezao
 
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da TerraUma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
Luiz C. da Silva
 
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos ConjuntosMatemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Instituto Walter Alencar
 
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONALEMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
JocelynNavarroBonta
 
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
LuizHenriquedeAlmeid6
 
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
Sandra Pratas
 
Caça-palavras - multiplicação
Caça-palavras  -  multiplicaçãoCaça-palavras  -  multiplicação
Caça-palavras - multiplicação
Mary Alvarenga
 
escrita criativa utilizada na arteterapia
escrita criativa   utilizada na arteterapiaescrita criativa   utilizada na arteterapia
escrita criativa utilizada na arteterapia
shirleisousa9166
 

Último (20)

Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamasConhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
Conhecimento sobre Vestimenta Anti chamas
 
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdfUFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
UFCD_5673_Segurança nos transportes_índice.pdf
 
apresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacionalapresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacional
 
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptxAPA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
APA fonoaudiologia Pratica Trabalho Prontos.pptx
 
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
Organograma do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia...
 
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UE
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UEInfografia | Presidência húngara do Conselho da UE
Infografia | Presidência húngara do Conselho da UE
 
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
 
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsxNoite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Noite Alva! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
 
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
Manual de Identidade Visual do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prot...
 
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdfA Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
A Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).pdf
 
Atividade Análise literária O GUARANI.pdf
Atividade Análise literária O GUARANI.pdfAtividade Análise literária O GUARANI.pdf
Atividade Análise literária O GUARANI.pdf
 
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da TerraUma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
Uma Breve História da Origem, Formação e Evolução da Terra
 
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos ConjuntosMatemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
 
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONALEMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
EMOCIONES PARA TRABAJAR EN LA AREA SOCIOEMOCIONAL
 
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...
 
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
EBOOK_HORA DO CONTO_MARINELA NEVES & PAULA FRANCISCO_22_23
 
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO .
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO                .FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO                .
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO .
 
Caça-palavras - multiplicação
Caça-palavras  -  multiplicaçãoCaça-palavras  -  multiplicação
Caça-palavras - multiplicação
 
escrita criativa utilizada na arteterapia
escrita criativa   utilizada na arteterapiaescrita criativa   utilizada na arteterapia
escrita criativa utilizada na arteterapia
 

Aula 09 processos de conversão

  • 1. Tecnologia do Petróleo e Gás 2 PROCESSOS DE CONVERSÃO
  • 2. PROCESSOS DE CONVERSÃO • Os processos de conversão são sempre de natureza química e visam transformar uma fração em outra(s), ou alterar profundamente a constituição molecular de uma dada fração, de forma a melhorar sua qualidade, valorizando-a. Isto pode ser conseguido através de reações de quebra, reagrupamento ou reestruturação molecular. • Classificados em catalíticos e não-catalíticos
  • 3. PROCESSOS DE CONVERSÃO • Processos de conversão são, em geral, de elevada rentabilidade, principalmente quando transformam frações de baixo valor comercial (gasóleos, resíduos) em outras de maiores valores (GLP, naftas, querosenes e diesel).
  • 4. CRAQUEAMENTO • Originado do termo em inglês cracking . • É como se denominam vários processos químicos na indústria pelos quais moléculas orgânicas complexas como hidrocarbonetos são quebradas em moléculas mais simples (por exemplo, hidrocarbonetos leves) por quebra de ligações carbono-carbono nos precursores pela ação de calor e/ou catalisador.
  • 5. EXEMPLO • Obtenção de gasolina a partir do gasóleo parafínico: • C36H74 (gasóleo parafínico) → C8H18 (iso- octano) + C3H8 (propano) + C4H10 (butano)
  • 6. CRAQUEAMENTO TÉRMICO • Consiste na quebra de moléculas presentes na carga, sob elevada pressão e temperatura, visando a obtenção de GLP, gasolina, gás combustível, óleos leve e residual e coque como subprodutos, com rendimento maior em coque e gás combustível. • O coque deve ser retirado para evitar entupimentos.
  • 8. CRAQUEAMENTO CATALÍTICO • No processo de craqueamento catalítico, conhecido também como FCC (“Fluid catalytic cracking”), a carga, entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados
  • 10. CRAQUEAMENTO CATALÍTICO • O processo é feito para a produção de GLP e de principalmente nafta petroquímica. • Há ainda a formação de coque dentro do reator, que precisa ser removido para não atrapalhar o processo de catálise. • O coque é removido pela queima, e o catalisador para não perder seu poder catalítico, é recirculado entre o reator e o regenerador.
  • 11. CRAQUEAMENTO CATALÍTICO • Uma unidade de FCC é composta por: • Seção de reação ou conversão • Seção de fracionamento • Seção de recuperação de gases • Seção de tratamento
  • 14. LIMITAÇÕES DA CARGA • Faixa de destilação: • Geralmente se tratam cargas com faixas de destilação entre 340º e 570º. • Resíduo de Carbono: • Inferior a 1,5% • Fator Kuop; • Deverá ser acima de 11.5, de forma que a carga tenha uma maior concentração de parafinas.
  • 15. LIMITAÇÕES DA CARGA • Teor de metais • O teor de metais deve obedecer a seguinte recomendação: Fe + V + 10(Ni +Cu) < 5 ppm.
  • 16. O CATALISADOR • O catalisador empregado nesse processo é constituído por um pó muito fino de alta área superficial, à base de sílica (SiO2) e alumina (Al2O3). Ele tem as seguintes funções primordiais: • Permitir que as reações químicas ocorram sob condições de pressão e temperatura bem mais baixas que aquelas do craqueamento térmico • Servir como agente de transporte do coque depositado em sua superfície para o regenerador, onde ocorre geração de calor através da queima do coque.
  • 17. O CATALISADOR • Com o uso, o catalisador vai perdendo sua atividade (mais fortemente no início, regredindo progressivamente com o tempo) devido às contaminações que vai sofrendo com o processo (coque e metais), portanto, periodicamente, é feita a adição de catalisador virgem para manter a sua atividade, bem como repor o inventário, para compensar as perdas pela chaminé.
  • 18. O CATALISADOR • Um catalisador de craqueamento pode apresentar-se de três formas distintas quanto ao uso: • Catalisador virgem • Catalisador gasto • Catalisador regenerado
  • 19. O CATALISADOR • Um catalisador de craqueamento pode apresentar-se de três formas distintas quanto ao uso: • Catalisador virgem • Catalisador gasto • Catalisador regenerado
  • 20. REAÇÕES DE CATÁLISE • Craqueamento de parafinas: • CnH2n+2 → CmH2m + CpH2p+2 • Craqueamento de olefinas: • CnH2n → CmH2m + CpH2p • Craqueamento de naftênicos: • CnH2n → CmH2m + CpH2p • Craqueamento de aromáticos: • Ar-CnH2n+1 → Ar-H + CpH2p • Ar-CnH2n+1 → Ar-CmH2m+1 + CpH2p+2 • (Com n = m + p)
  • 21. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • O HCC (HYDROCATALYTIC CRACKING) é um processo de craqueamento catalítico realizado sob pressões parciais de hidrogênio elevadas, que consiste na quebra de moléculas existentes na carga de gasóleo por ação complementar de catalisadores e altas temperaturas e pressões.
  • 22. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • Em função da presença de grandes volumes de hidrogênio, acontecem reações de hidrogenação do material produzido simultaneamente às reações de decomposição • É um processo de grande versatilidade, pois pode operar com cargas contendo cortes que variam da nafta ao gasóleo pesado, ou mesmo resíduos leves, maximizando assim as frações desejadas na refinaria.
  • 23. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • A presença de hidrogênio tem como finalidade: • – reduzir a deposição de coque sobre o catalisador; • – hidrogenar os compostos aromáticos polinucleados, facilitando sua decomposição; • – hidrogenar olefinas e diolefinas formadas no processo de craqueamento, aumentando a estabilidade química dos produtos finais.
  • 24. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • A aplicação das severas condições de temperatura e pressão ainda possibilita a hidrogenação dos compostos de enxofre e nitrogênio, eliminando-os dos produtos finais.
  • 25. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • Algumas vantagens do HCC ao FCC são: • Altos rendimentos em gasolina de boa octanagem e óleo diesel; • Produção de uma quantidade volumosa da fração GLP; • Melhor balanceamento na produção de gasolina e frações intermediárias destiladas; • Complementação ao FCC, com a conversão de cargas que não podem ser tratadas neste processo (resíduos de vácuo, gasóleos de reciclo, extratos aromáticos, dentre outras).
  • 26. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • Sua principal desvantagem reside na necessidade de implantar equipamentos caros e de grande porte, devido as condições drásticas do processo. Unidades de geração de hidrogênio e de recuperação de enxofre devem também estar presentes, de forma que elevado investimento deve ser feito na construção do sistema completo.
  • 27. HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO • Os catalisadores empregados em HCC devem apresentar características de craqueamento e hidrogenação. Na prática, utilizam-se catalisadores de óxido de níquel-molibdênio (NiOMoO) ou óxidos de níquel-tungstênio (NiO-WO3), sobre um suporte de sílica-alumina (SiO2-Al2O3), que são passíveis de envenenamento por compostos heterocíclicos nitrogenados e metais.
  • 30. VISCOREDUÇÃO • Este processo tem como objetivo reduzir, através de ação térmica, a viscosidade de um resíduo que será usado como óleo combustível, por meio da quebra de suas moléculas mais pesadas, tornando desnecessária a adição de frações intermediárias para acerto da viscosidade
  • 31. VISCOREDUÇÃO • As condições operacionais são brandas em relação às do craquamento térmico convencional, para evitar a formação excessiva de coque • Ocorre formação de uma quantidade de hidrocarbonetos na faixa do diesel e do gasóleo que, não sendo removidos, entram como diluentes no resíduo processado, reduzindo sua viscosidade. Gás combustível, GLP e nafta também são produzidos, porém em menor escala.
  • 33. REFORMA CATALITICA • A reformação catalítica é um processo que consiste no rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos contidos em certas frações de petróleo, com a finalidade de valorizá-las. Pode ser orientado para que um dos objetivos seguintes seja alcançado: • obter um produto de elevado índice de octanagem, próprio para motores de alta taxa de compressão; • formar um produto rico em hidrocarbonetos aromáticos nobres (Benzeno, Tolueno e Xilenos), que serão posteriormente recuperados e fracionados, obtendo-se, isoladamente, cada componente com elevado grau de pureza.
  • 34. REFORMA CATALITICA • O catalisador empregado utiliza platina associada a um metal de transição nobre (rênio, ródio ou germânio), suportada em alumina. • O reformado produzido é rico em hidrocarbonetos aromáticos e isoparafínicos, mas GLP, gás combustível, hidrogênio e coque também são gerados como subprodutos.
  • 35. REFORMA CATALITICA • Três sessões principais compõe uma unidade de reforma catalítica: • Sessão de Pré-Tratamento • Sessão de Reformação • Sessão de Estabillização
  • 37. ALQUILAÇÃO • A alquilação ou alcoilação catalítica consiste na reação de adição de duas moléculas leves para a síntese de uma terceira de maior peso molecular, catalisada por um agente de forte caráter ácido. • Com a obtenção de cadeias ramificadas a partir de olefinas leves, caracteriza-se por constituir a rota utilizada na produção de gasolina de alta octanagem a partir de componentes do GLP, utilizando como catalisador o HF ou o H2SO4
  • 38. ALQUILAÇÃO • O processo envolve a utilização de uma isoparafina, geralmente o isobutano, presente no GLP, combinada a olefinas, tais como o propeno, os butenos e pentenos. Obtém-se, assim, uma gasolina sintética especialmente empregada como combustível de aviação ou gasolina automotiva de alta octanagem. • Também são gerados nafta pesada, propano e n-butano de alta pureza como produção secundária
  • 39. ALQUILAÇÃO • Permite a síntese de compostos intermediários de grande importância na indústria petroquímica, como o etil-benzeno (para produção de poliestireno), o isopropril- benzeno (para produzir fenol e acetona) e o dodecil-benzeno (matéria-prima de detergentes).
  • 40. ALQUILAÇÃO • Duas sessões principais constituem uma unidade de Alquilação • Sessão de reação • Sessão de Recuperação e purificação de catalisador.