O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na engenharia de perfuração e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, sistemas de sonda, fluidos de perfuração, técnicas de construção de poços e equipamentos de completação.
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo: (1) Os sistemas de sustentação de cargas, movimentação de cargas, rotação, circulação e monitoramento; (2) Os componentes destes sistemas como guincho, bloco de coroamento, mesa rotativa e cabeça de injeção; (3) Dois métodos alternativos de aplicação de rotação na broca: o sistema top drive e motor de fundo.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
O documento descreve a Bacia do Espírito Santo, incluindo sua localização, infraestrutura, histórico exploratório, evolução tectonoestratigráfica, sistemas petrolíferos e sucessos exploratórios. O bloco R13 da bacia está em oferta e possui dados sísmicos 2D e 3D disponíveis, além de 173 poços exploratórios públicos na região. A bacia teve início no Valanginiano com a formação de rifte e evoluiu para uma plataforma carbonática
Este documento descreve os principais sistemas e componentes de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o sistema de sustentação de cargas, sistema de geração e transmissão de energia, sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação, sistema de circulação, sistema de segurança de poço e sistema de monitoramento. Também explica os fluidos de perfuração, operações normais de perfuração, revestimento de poços, cimentação e perfuração direcional e marítima.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e GásAnderson Pontes
O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento discute operações especiais de perfuração de poços de petróleo, incluindo: (1) controle de kicks para evitar blowouts, (2) pescarias para recuperar objetos caídos no poço, e (3) testemunhagem para obter amostras de rocha e dados geológicos.
O documento descreve um curso de engenharia de petróleo offshore, abordando conceitos básicos, arranjos submarinos, equipamentos de superfície, análise de projetos, dimensionamento de equipamentos e estudos de caso. O objetivo é apresentar as tecnologias de engenharia para processamento de petróleo em sistemas de produção offshore e delineamento de projetos petrolíferos no mar.
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Sydney Dias
O documento descreve a história da perfuração de poços de petróleo, começando com a perfuração do primeiro poço nos Estados Unidos em 1859. Também fornece detalhes sobre os principais componentes e sistemas de sondas de perfuração e completação, incluindo brocas, colunas de perfuração e fluidos de perfuração.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento discute as etapas da formação do petróleo, incluindo diagênese, catagênese, metagênese e metamorfismo. Também aborda os conceitos de migração do petróleo das rochas geradoras para as rochas reservatório, e a importância das armadilhas na acumulação do petróleo.
O documento discute engenharia de reservatórios de petróleo, definindo o que é, os tipos de reservatórios (óleo e gás), os fluidos produzidos (óleo, gás e água), parâmetros de produção (RGO, RAO, BSW) e propriedades das rochas reservatório.
O documento discute diferentes métodos de elevação de fluidos de poços de petróleo, incluindo elevação natural quando a pressão do reservatório é suficiente, e métodos artificiais como bombeio centrífugo submerso, bombeio por hastes mecânicas, gas-lift e bombeio por cavidades progressivas quando é necessária elevação induzida. Fatores como vazão, profundidade, viscosidade dos fluidos e custo operacional devem ser considerados na escolha do método.
O documento resume uma área de oferta de blocos exploratórios na Bacia de Sergipe-Alagoas, incluindo sua localização, infraestrutura, histórico exploratório, evolução geológica, sistemas petrolíferos, plays e oportunidades exploratórias na área de oferta.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
(a) O documento discute diversos tipos de completação de poços de petróleo, incluindo a interface entre a coluna de produção e o reservatório, métodos de produção e número de zonas completadas. (b) Também aborda operações de cimentação, avaliação da cimentação, canhoneamento, tratamento químico e fraturamento hidráulico. (c) Por fim, discute gravel pack e completação submarina.
O documento resume os principais t��picos da engenharia de perfuração e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, os sistemas e equipamentos de sonda de perfuração, fluidos de perfuração, técnicas de construção e completacao de poços, e monitoramento.
A perfuração de poços de petróleo envolve estudos geológicos e análises de dados para propor locais de perfuração. Os métodos de perfuração evoluíram de percusivo para rotativo, permitindo maiores profundidades. Um poço é estrutura que conecta o reservatório à superfície.
O documento descreve as atividades e riscos associados ao içamento de tubulações de aço. As atividades incluem a fixação da cinta, aproximação do guindaste, içamento do tubo, transporte e colocação no local de destino. Os principais riscos são quedas do tubo ou funcionários, colisões com o guindaste, atropelamentos. Medidas preventivas como treinamento, EPIs, manutenção de equipamentos e isolamento de áreas buscam mitigar esses riscos.
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoSQC_Group
O treinamento em Well Control (controle de poço) com certificação IADC (International Association of Drilling Contractors) WellCAP no nível supervisão é oferecido pela SQC Group para engenheiros, fiscais (company men), químicos, OIM’s, drilling superintendents, tool pushers, profissionais em função de supervisão ou similar que atuam diretamente na perfuração ou na produção de poços de petróleo com o objetivo de capacitá-los para detecção de influxo (kick) e para o auxílio no controle de poços em plataformas e operações onshore e offshore.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
O objetivo do presente artigo é apresentar os resultados de 11 ensaios bidirecionais e
introduzir uma abordagem simples para analisar o desempenho das estacas em condições reais de
carregamento. São 5 ensaios em estacas escavadas de grande diâmetro com fluido estabilizante e 6
ensaios em estacas hélice contínua monitorada, realizados nas cidades de São Paulo, Barueri e
Curitiba. Os diâmetros das estacas variam de 60 a 100 cm; seus comprimentos, de 13,00 a 50,00 m.
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
O objetivo do presente artigo é apresentar os resultados de 11 ensaios bidirecionais e
introduzir uma abordagem simples para analisar o desempenho das estacas em condições reais de
carregamento. São 5 ensaios em estacas escavadas de grande diâmetro com fluido estabilizante e 6
ensaios em estacas hélice contínua monitorada, realizados nas cidades de São Paulo, Barueri e
Curitiba. Os diâmetros das estacas variam de 60 a 100 cm; seus comprimentos, de 13,00 a 50,00 m.
Este documento descreve os tipos de plataformas marítimas usadas na perfuração offshore e os equipamentos e sequência operacional para perfuração no mar. Resume os principais tipos de plataformas como fixas, auto-eleváveis, semissubmersíveis e navios-sonda. Também explica os equipamentos como cabos guias, brocas e revestimentos, além da sequência de operações para iniciar um poço com ou sem cabos guias.
O documento fornece diretrizes para o planejamento de elementos de um canteiro de obras, incluindo sua localização, área necessária e características. É descrito cada um dos principais elementos de um canteiro de obras para construção civil, como centrais de argamassa e armação, alojamentos, escritórios e estoques de materiais. Diretrizes específicas são dadas para a localização e dimensão de cada elemento.
Este trabalho apresenta um estudo experimental sobre o comportamento de vigas de concreto armado submetidas à flexão simples. Foram ensaiadas 18 vigas, sendo 15 de concreto armado e 3 de concreto simples. As vigas foram submetidas a testes de carga até a ruptura para analisar a influência das taxas de armadura. Os resultados experimentais foram comparados com os valores teóricos da norma brasileira NBR 6118 para validar o estudo.
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute os avanços recentes no uso de múltiplos sensores em técnicas de ensaios não destrutivos e na caracterização de materiais, com foco no ensaio de correntes parasitas. Matrizes de sensores permitem varreduras mais rápidas e detalhadas, enquanto o ensaio de correntes parasitas pode medir fases deletérias em aços duplex e testar flanges em vasos.
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Engenharia de perfuração_e_completação_em_poços_de_petróleo
1. Renato Brandão Mansano
Eng. de Petróleo
PETROBRAS/UN-ES/ATP-JUB-CHT/IP
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO
E COMPLETAÇÃO EM POÇOS
DE PETRÓLEO
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
2. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
- Histórico;
- Sistemas da Sonda de Perfuração;
- Equipamentos de Coluna;
- Fluidos na Perfuração;
- Controle de poço;
- Técnicas de Construção de Poços;
- Revestimentos e Cimentação;
-Perfuração: Direcional;
-Completação de poços:
Canhoneio, Teste de Formação, Equipamentos
- Monitoramento Permanente e Complet. Inteligente.
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS
3. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Histórico
• Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859
– 30 m de profundidade
– produção de 2 m3/dia
– (Método percussivo)
• Perfuração rotativa
– 317 m de profundidade
(out/1900 – Jan/1901)
– 80.000 bbl de óleo /dia
4. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:
Sistema de Sustentação de Cargas
Sistema de Movimentação de Cargas
Sistema de Rotação
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
Sistema de Circulação de Fluidos
Sistema de Segurança de Poço
Sistema de Monitoramento
Sonda de Perfuração
5. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sistema de Sustentação de Cargas
- Torre de Perfuração
Sonda de Perfuração
6. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BLOCO DE COROAMENTOBLOCO DE COROAMENTO –– conjunto deconjunto de
polias fixo que fica apoiado na partepolias fixo que fica apoiado na parte
superior do mastro/torre por onde passamsuperior do mastro/torre por onde passam
os cabos de aço (cabo de perfuração).os cabos de aço (cabo de perfuração).
Sistema de Movimentação de Cargas
Sonda de Perfuração
7. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CATARINACATARINA –– conjunto de polias móvelconjunto de polias móvel
justapostas num pino central; pelajustapostas num pino central; pela
movimentação dos cabos passados entre estamovimentação dos cabos passados entre esta
e o bloco, a catarina se movimenta ao longo dae o bloco, a catarina se movimenta ao longo da
torre.torre.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
8. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
GANCHOGANCHO –– elemento deelemento de
ligação da carga aoligação da carga ao
sistema de poliassistema de polias
(catarina)(catarina)
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
9. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SWIVEL – elemento que liga
as partes girantes às fixas,
permitindo livre rotação da
coluna; por um tubo na sua
lateral (gooseneck) permite
a injeção de fluido no
interior da coluna de
perfuração.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
10. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
GUINCHOGUINCHO –– é o elemento que movimenta oé o elemento que movimenta o
cabo , sendo por isso responsável pelacabo , sendo por isso responsável pela
movimentação vertical das tubulações nomovimentação vertical das tubulações no
poço.poço.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
11. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KELLY
BUCHA DO
KELLY
KELLYKELLY
MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA
MASTER BUSHING
Sonda de Perfuração
Sistema de Rotação
12. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
TOP DRIVETOP DRIVE
•• PERFURA POR SEÇÃO.PERFURA POR SEÇÃO.
•• MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.
•• FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COMFACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM
CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.
Sonda de Perfuração
Sistema de Rotação
13. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO (BHA)
PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO (BHA)
COMANDO DE PERFURAÇÃOCOMANDO DE PERFURAÇÃO
(DRILL COLLAR)(DRILL COLLAR)
TUBO DE PERFURAÇÃOTUBO DE PERFURAÇÃO
(DRILL PIPE)(DRILL PIPE)
TUBO DE PERFURAÇÃO PESADOTUBO DE PERFURAÇÃO PESADO
(HWDP)(HWDP)
Equipamentos de Coluna de Perfuração
14. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Mancal
• Journal
• Com roletes
Mancal
•• JournalJournal
•• Com roletesCom roletes
Equipamentos de Coluna de Perfuração
BROCA TRICÔNICA
COM DENTES DE AÇO
BROCA TRICÔNICA
COM DENTES DE AÇO
Rolamentos:
• Selados
• Não selados
Rolamentos:
•• SeladosSelados
•• Não seladosNão selados
15. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA TRICÔNICA
COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO
BROCA TRICÔNICA
COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO
Rolamentos:
• Selados
• Não selados
Rolamentos:
•• SeladosSelados
•• Não seladosNão selados
Equipamentos de Coluna de Perfuração
Mancal
• Journal
• Com roletes
Mancal
•• JournalJournal
•• Com roletesCom roletes
16. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)
Equipamentos de Coluna de Perfuração
17. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA DE DIAMANTE NATURALBROCA DE DIAMANTE NATURAL
Equipamentos de Coluna de Perfuração
18. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
• Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds”
no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração;
usam-se ainda conversores de torque e embreagens.
Sonda de Perfuração
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
19. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
• Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores
de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é
feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em
corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s).
Sonda de Perfuração
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
20. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Mangueira flexível
Tubo bengala
Bombas alternativas
Bombas
centrífugas
Tanques
Peneiras
Swivel
Haste
Mesa
rotativa
Coluna
Anular
Mangueira
Broca
Flow-Line
Sonda de Perfuração
Sistema de Circulação de Fluidos
21. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BOP (BLOW OUT PREVENTER)BOP (BLOW OUT PREVENTER)
• Sua principal função é impedir
que os fluidos
das formações atinjam a
superfície de maneira
descontrolada
• Sua principal função é impedir
que os fluidos
das formações atinjam a
superfície de maneira
descontrolada
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
22. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Gaveta de tuboGaveta de tubo
COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP
Fecha contra o tubo
sem cortá-lo.
Fecha contra o tubo
sem cortá-lo.
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
23. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Preventor Anular do BOPPreventor Anular do BOP
• Fecha sobre
qualquer diâmetro
• Não permanece fechado
após retirada da pressão
de acionamento
• Fecha sobre
qualquer diâmetro
• Não permanece fechado
após retirada da pressão
de acionamento
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP
24. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PAINEL DO SONDADORPAINEL DO SONDADOR
VOLUME NOVOLUME NO
TRIP TANQUETRIP TANQUE
RETORNORETORNO
DE LAMADE LAMA
CPM DA BOMBACPM DA BOMBA
DE LAMADE LAMA
TOTALIZADORTOTALIZADOR
DE CPMDE CPM
VARIAÇÃO DO VOLUMEVARIAÇÃO DO VOLUME
DE LAMADE LAMA VOLUME TOTALVOLUME TOTAL
DE LAMADE LAMA
PESO SOBREPESO SOBRE
A BROCAA BROCA
CPM DA BOMBA DE LAMACPM DA BOMBA DE LAMA
PRESSÃO DE BOMBEIOPRESSÃO DE BOMBEIO
RPM DA M.R.RPM DA M.R.
TORQUETORQUE
ELÉTRICOELÉTRICO
TORQUE NATORQUE NA
CHAVE FLUTUANTECHAVE FLUTUANTE
TORQUE DATORQUE DA
MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA
TORQUETORQUE
ELÉTRICOELÉTRICO
Sonda de Perfuração
Sistema de Monitoramento
25. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Plataforma de Cação
Plataforma Semi-Submersível
Paul Wolf
FPSO Seillean
Sonda de Perfuração Marítima
26. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Quais são os equipamentos e recursos
usados na perfuração de poços de petróleo?
Quais são os equipamentos e recursos
usados na perfuração de poços de petróleo?
Sonda de Perfuração
27. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
SONDA MODULADA (SM)
CARACTERÍSTICAS
- L.A. rasas - aproximadamente 100m.
- A jaqueta é lançada e encaixada em
estacas no fundo do mar.
- Em seguida os módulos são
colocados sobre a jaqueta.
- Os poços podem ser perfurados antes
ou depois da instalação da jaqueta.
28. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
- Perfura em lâmina d´água de até
100m.
- Baixo custo.
- Permite posicionamento em áreas
com restrições no fundo do mar.
- Fornece uma plataforma de
perfuração fixa não afetada pelas
condições de tempo
CARACTERÍSTICAS
PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
29. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)
CARACTERÍSTICAS
-- Plataforma estável: trabalha emPlataforma estável: trabalha em
condições de mar e tempo mais severoscondições de mar e tempo mais severos
do que os navios.do que os navios.
-- Pode ser ancorada ou dePode ser ancorada ou de
posicionamento dinâmico.posicionamento dinâmico.
-- É necessário compensador deÉ necessário compensador de
movimentos.movimentos.
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
31. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
COMPENSADOR
DE
MOVIMENTOS
COMPENSADOR
DE
MOVIMENTOS
Sistema de Movimentação de Cargas
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
32. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMOCONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMO
33. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SISTEMA DE
PLUGS SSR PARA
CIMENTAÇÃO
DE UM ESTÁGIO
EM SONDAS
FLUTUANTES
(SS E NS)
SISTEMA DE
PLUGS SSR PARA
CIMENTAÇÃO
DE UM ESTÁGIO
EM SONDAS
FLUTUANTES
(SS E NS)
34. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CIMENTAÇÃO
DE
UM ESTÁGIO
CIMENTAÇÃO
DE
UM ESTÁGIO
36. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇOS DIRECIONAISPOÇOS DIRECIONAIS
PRINCIPAIS BHA´sPRINCIPAIS BHA´s
37. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)
38. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIALPOÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL
39. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICKKICK
É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.
OCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICAOCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICA
MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.
A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :
PERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃOPERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃO
ANORMALMENTE ALTA.ANORMALMENTE ALTA.
LAMA CORTADA POR GÁS.LAMA CORTADA POR GÁS.
NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).
PISTONEIO.PISTONEIO.
40. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO)
INDÍCIOS DE KICKINDÍCIOS DE KICK
POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.
AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.
AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.
AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.
41. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO)
CONTROLE DO KICKCONTROLE DO KICK
FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.
LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).
EXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃOEXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃO
CONSTANTE NO FUNDO.CONSTANTE NO FUNDO.
SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTROSUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTRO
MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.
RETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DORETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DO
BOP.BOP.
O CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DEO CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DE
AJUSTES NO CHOKE.AJUSTES NO CHOKE.
43. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇO
OS PERFIS CORRIDOS
NO POÇO DEFINEM
CARACTERÍSTICAS DAS
ROCHAS E ZONAS DE
INTERESSE
PerfilPerfil
44. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Define-se como completação o conjunto de
serviços efetuados no poço desde o
momento no qual a broca atinge a base da
zona produtora / ocorre a cimentação do
revestimento de produção.
A completação consiste em transformar o
poço perfurado em uma unidade produtiva.
O poço passa a produzir óleo/gás, gerando
receitas.
Noções Básicas de Completação
46. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Fev/2002: Exploração Poço a 2,851 m
Completação e Produção a 1,886 m
Completação de Poços de Petróleo
47. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Monitoramento de Poços Horizontais
Utilizando Tecnologia de Fibras Ópticas
Desafios a VencerDesafios a Vencer