O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo: (1) Os sistemas de sustentação de cargas, movimentação de cargas, rotação, circulação e monitoramento; (2) Os componentes destes sistemas como guincho, bloco de coroamento, mesa rotativa e cabeça de injeção; (3) Dois métodos alternativos de aplicação de rotação na broca: o sistema top drive e motor de fundo.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
O documento discute operações especiais de perfuração de poços de petróleo, incluindo: (1) controle de kicks para evitar blowouts, (2) pescarias para recuperar objetos caídos no poço, e (3) testemunhagem para obter amostras de rocha e dados geológicos.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento descreve os componentes e propriedades da coluna de perfuração utilizada em poços de petróleo. Detalha as funções da coluna de perfuração, seus principais componentes como tubos de perfuração, conexões e ferramentas de fundo. Também explica propriedades mecânicas e físicas importantes dos tubos de perfuração como grau do aço, peso e tipos de conexões.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.LATEC - UFF
O documento descreve os principais sistemas e componentes de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o sistema de perfuração, circulação, rotação, segurança e monitoramento. Detalha também os fluidos de perfuração, revestimento, cimentação e perfuração direcional e marítima.
O documento resume os principais tópicos da engenharia de perfuração e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, os sistemas e equipamentos de sonda de perfuração, fluidos de perfuração, técnicas de construção e completacao de poços, e monitoramento.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos utilizados em sondas de perfuração rotativas, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. São descritos os componentes dessas sondas como a torre, subestrutura, estaleiro, motores diesel, guinchos, blocos de coroamento, catarinas e equipamentos auxiliares.
3. Também são explicados os sist
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
O documento descreve os principais tipos de válvulas utilizadas na indústria do petróleo, incluindo válvulas de retenção, válvulas de esfera, válvulas de pistão, válvulas de globo, válvulas de gaveta e válvulas solenóide. Também explica equipamentos como arvore de natal, manifolds e BOP, que usam válvulas de gaveta para controlar e direcionar o fluxo de petróleo nas plataformas.
O documento discute diferentes métodos de elevação de fluidos de poços de petróleo, incluindo elevação natural quando a pressão do reservatório é suficiente, e métodos artificiais como bombeio centrífugo submerso, bombeio por hastes mecânicas, gas-lift e bombeio por cavidades progressivas quando é necessária elevação induzida. Fatores como vazão, profundidade, viscosidade dos fluidos e custo operacional devem ser considerados na escolha do método.
O documento discute os processos envolvidos na perfuração de poços de petróleo, incluindo as etapas de exploração, infraestrutura de produção e tipos de poços. Detalha os diferentes tipos de fluidos de perfuração, trajetórias de poços e estruturas de torre de perfuração utilizadas.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
1. O documento discute as brocas de perfuração utilizadas em poços de petróleo, descrevendo seus tipos, princípios de projeto e códigos.
2. São descritos os tipos de brocas com partes móveis e fixas, incluindo brocas de cones, de diamante e PDC.
3. O documento também aborda a seleção de brocas levando em conta critérios como objetivos de perfuração, rendimento, economia, formações geológicas e análise de perfis geofísicos
Value analysis and value engineering are techniques used to identify unnecessary costs in products, processes, and services. Value analysis is traditionally used after development to analyze existing offerings, while value engineering is used during design and development stages. Both use a team approach and function analysis methodology to reliably deliver necessary functions at the lowest total cost over the lifecycle in order to maximize value for the customer. Larry Miles is considered the founder of these techniques which he developed at GE in the 1940s and which have since been widely adopted.
Este documento resume os principais tipos de brocas de perfuração utilizadas na indústria de petróleo e gás, incluindo:
1) Brocas com partes móveis, como as brocas de cones, que perfuram através do movimento de cones móveis.
2) Brocas sem partes móveis, como as brocas de cortadores fixos de diamante sintético (PDC), que perfuram através da abrasão dos cortadores fixos.
3) Critérios para seleção de brocas, como
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
Estudo de substituicao do sistema serie de iluminacao publica em refinaria onde se calculou a importancia da opcao trifasica alternada dos reatores e lampadas
The document summarizes an event held by the Protect Our Pubs campaign to protest government plans to nationalize all English pubs by 2010. The campaign transformed a local pub, The Hare and Hounds, to mimic what a state-run pub would be like, with restrictions on alcohol, swearing, and lighting bans. They displayed mock government posters and had games and competitions to illustrate the stifling atmosphere expected under nationalization. The event aimed to engage the public on the issue and generate opposition to proposed legislation threatening the future of English pub culture.
O documento discute os conceitos fundamentais para dimensionamento de servosistemas, incluindo: (1) levantamento do perfil de movimento desejado, (2) cálculo das acelerações, inércias e torques necessários, e (3) escolha inicial de motores considerando limites de torque e velocidade. Também aborda conceitos de controle como perfil de movimento definido pelo usuário, resposta do sistema e equações de movimento para modelagem de ações lineares e rotacionais.
O documento discute o crescimento do trabalho remoto no Brasil e as vantagens dos escritórios remotos e da computação em nuvem, incluindo maior produtividade, flexibilidade e mobilidade. Ele também descreve soluções como GED, SPED e NF-e que digitalizam documentos e processos para aumentar a eficiência.
O documento discute os objetivos da ICANN e do NIC.br para o programa de novos domínios genéricos de topo (gTLDs). O NIC.br quer manter o Brasil na liderança em registro de domínios e explorar novos produtos, enquanto monitora possíveis ameaças competitivas ao .br. O documento também resume as ações históricas do NIC.br e projeta o potencial crescimento dos novos gTLDs.
Um motorista de táxi aceita uma corrida para levar uma idosa ao asilo. Durante o trajeto, a idosa pede para passar por lugares que marcaram sua vida, relembrando memórias do passado. Após uma noite de conversa, a idosa chega ao asilo em paz, falecendo no dia seguinte. O motorista reflete sobre a importância de tratar os idosos com compaixão.
Los modelos hidráulicos a escala se basan en principios de semejanza y similitud para representar sistemas de flujo de agua reales a una escala reducida. Estos modelos permiten estudiar y probar estructuras hidráulicas como presas, canales y sistemas de drenaje antes de su construcción a tamaño real.
O documento discute os princípios de simulação em telecomunicações. Apresenta os motivos para simular redes de comunicações, como a análise de desempenho, e discute técnicas como modelamento, tipos de ferramentas, e desafios da simulação de redes. O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos e métodos fundamentais da simulação de redes de comunicações.
O documento descreve o Zero Paper, uma ferramenta online gratuita para controle financeiro. Ela permite organizar informações financeiras de forma simples e acessível de qualquer lugar pela internet, oferecendo recursos como categorização de despesas, cálculos financeiros, orçamentos e relatórios para auxiliar na tomada de decisões.
O documento apresenta uma análise de sensibilidade de um projeto de investimento, variando parâmetros como unidades vendidas e custos fixos e variáveis. A análise conclui que o valor presente líquido do projeto é mais sensível a variações nas unidades vendidas do que a variações nos custos fixos, sendo importante prestar mais atenção nas premissas de vendas.
O documento discute padrões de arquitetura na nuvem da AWS, incluindo conceitos como alta disponibilidade, escalabilidade, elasticidade e segurança. É apresentado um diagrama de arquitetura multi-região para aplicações globais e exemplos de como empresas como a Netflix usam a AWS para atender demandas de crescimento rápido.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
1) O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga e rotação.
2) Os principais equipamentos são a torre, o guincho, os motores diesel, a mesa rotativa e as bombas de lama.
3) O documento também discute os métodos de perfuração rotativos convencionais e fornece detalhes sobre as etapas típicas de perfuração de poços
Este documento fornece instruções sobre operação segura de pontes rolantes, incluindo seus principais componentes, tipos, especificações, manutenção e normas de segurança. O objetivo é sensibilizar os operadores sobre a necessidade de neutralizar riscos de acidentes através de procedimentos rotineiros pautados por normas de segurança.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na perfuração de poços de petróleo, incluindo os métodos de perfuração percussivo e rotativo, os sistemas de equipamentos da sonda como rotação, circulação e segurança, e as operações normais de conexão e manobra durante a perfuração.
O documento fornece instruções sobre a instalação, operação e manutenção de um elevador cremalheira LM 2.5. Detalha os componentes técnicos, procedimentos de montagem, requisitos de segurança, teste de queda e resolução de problemas.
O documento descreve os componentes e operação de elevadores de canecas, um tipo de transportador contínuo para materiais a granel. Detalha os principais tipos de elevadores de canecas, como contínuos e centrífugos, e explica como ocorre a alimentação e descarga do material transportado. Também lista os componentes chave dos elevadores de canecas, como tambores, estrutura, unidades de acionamento e canecas.
O documento descreve os componentes e operação de elevadores de canecas, um tipo de transportador contínuo para materiais a granel que pode elevar cargas verticalmente ou em inclinação. Os elevadores de canecas podem ser do tipo contínuo ou centrífugo e possuem alimentação e descarga controladas. Suas principais partes incluem tambores, estrutura, cabeça, pé e unidade de acionamento.
O documento descreve os componentes e operação de elevadores de canecas, um tipo de transportador contínuo para materiais a granel que pode elevar cargas verticalmente ou em planos inclinados. Os elevadores de canecas podem ser do tipo contínuo ou centrífugo e possuem alimentação, descarga e componentes como tambores, estrutura, cabeça e pé.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas é responsável por içamento e descida de equipamentos no poço e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação permitem, respectivamente, a rotação da coluna de perfuração e a circulação de lama de perfuração no poço.
1) O documento descreve os principais componentes do sistema de suspensão utilizado em perfuração de poços. 2) Inclui equipamentos como guincho, cabo de perfuração, catarina, mesa rotativa, brocas e demais itens da coluna de perfuração. 3) Tem o objetivo de explicar como esses equipamentos se relacionam para realizar a perfuração de forma segura e efetiva.
Este documento fornece instruções de segurança para equipamentos de elevação e transporte em obras, definindo termos como talhas, guindastes e pontes rolantes. Estabelece diretrizes como inspeções periódicas dos equipamentos, capacidades de carga máximas, proteções contra contato acidental e manutenção adequada de cabos.
Este documento fornece instruções sobre a segurança no uso de equipamentos de elevação e transporte em obras. Detalha procedimentos para o uso seguro de talhas, guindastes, pontes rolantes e outros equipamentos, incluindo requisitos técnicos para cabos, freios, proteções e operação.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
A ponte estaiada sobre o Rio Negro terá 3.595m de comprimento total e ligará a região sul de Manaus. Será construída com 73 vãos e contará com um trecho estaiado de 200m com mastro de 103m. A construção inclui fundações profundas, mesoestrutura em concreto pré-moldado e estaiamento para a seção central.
O documento descreve as cargas que devem ser consideradas no projeto de pontes de acordo com as normas técnicas brasileiras. Apresenta as ações permanentes como peso próprio e empuxos, ações variáveis como força centrífuga e impacto lateral, e cargas móveis para pontes rodoviárias e ferroviárias. Detalha os veículos-tipo, cargas por eixo e uniformmente distribuídas para cada classe de ponte rodoviária.
Este documento descreve as características e componentes de um sistema de irrigação por pivô central, incluindo suas torres móveis, sistema de movimentação, caixa de controle e conjunto moto-bomba. O pivô central permite a irrigação mecanizada de grandes áreas de forma automática.
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfMuriloJacob2
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, focando em estações elevatórias de esgoto e interceptores. Ele explica o funcionamento e componentes de estações elevatórias, incluindo bombas centrífugas, e dimensionamento de poços de sucção. Também aborda interceptores de esgoto e seu papel em amortecer vazões máximas.
Este documento discute os principais aspectos de embarcações do tipo AHTS (Anchor Handling Tug Supply). O AHTS é um tipo de embarcação de apoio offshore focada em operações de âncoras, reboque e suprimentos de plataformas. O documento explica a evolução do AHTS a partir de rebocadores portuários e descreve alguns dos principais sistemas e componentes destas embarcações, incluindo propulsão, sistemas de posicionamento dinâmico e forma do casco.
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfLuizRoberto95
O documento descreve os principais componentes de um transportador de correia para granéis sólidos, incluindo a correia, tambores, roletes, estrutura, conjuntos de alimentação e descarga. Detalha cada componente e seus tipos, além de explicar seu papel no funcionamento do equipamento.
Ferrovia, superestrutura, equipamentos, Geometria de linha, Socadora de linha, Bancas de socaria, Alinhamento, nivelamento longitudinal e transversal, aferição de bancas, aferição do alinhamento, aferição do nivelamento longitudinal e transversal.
Semelhante a Equipamentos de uma sonda de perfuração (20)
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
1. O documento fornece termos técnicos em inglês comumente usados em plataformas de petróleo e gás.
2. São listados mais de 100 termos com suas traduções para português.
3. Os termos incluem equipamentos, ferramentas, processos e outras expressões relacionadas à perfuração, produção e operações offshore.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
This document provides information about equipment used in onshore and offshore oil and gas drilling rigs. It discusses key components for onshore rigs like the mud pit, mud pump, derrick, drawworks, drill pipes, drill collars, and drill bits. It also mentions offshore rigs and floating production, storage, and offloading (FPSO) vessels, which are standalone structures that produce and store crude oil before offloading to shuttle tankers without needing pipelines. FPSOs currently produce between 10,000 to 200,000 barrels of oil per day.
O documento discute vários conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade total, como Total Quality Management, Just in Time, ciclo PDCA e os 5S. O método 5S inclui cinco etapas (Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu e Shitsuke) para organizar e manter o local de trabalho limpo e organizado.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute o tema da comunicação em três partes: 1) define comunicação e seus elementos constituintes como emissor, receptor, código e canal; 2) classifica os tipos de comunicação como comunicação organizacional, de massa, entre outros; 3) fornece dicas para melhorar a comunicação como ter uma meta, escutar ativamente, usar exemplos e linguagem positiva.
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceAnderson Pontes
Petroleum geology involves the application of geology, chemistry, physics, and biology to explore for and produce oil and gas. Geology relies on observing rock data and applying abstract concepts. Chemistry provides knowledge of rock composition and mineralogy to understand reservoirs. Physics contributes to understanding Earth's structure through geophysics and seismic surveys which locate potential oil traps. Biology establishes fossil dating zones and studies how plant and animal tissues transform into oil and gas.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
O documento fornece um resumo sobre a história e tecnologia do petróleo e gás natural. Aborda a origem do termo petróleo, usos históricos, descoberta do primeiro poço de petróleo, formação da OPEP, histórico do petróleo no Brasil e da Petrobrás. Também explica conceitos-chave como rochas geradoras, reservatórios, trapas e classificação de petróleo e gás natural.
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilAnderson Pontes
The document provides information on chemical constituents commonly found in crude oil, including benzene, hydrogen sulfide, ethyl benzene, toluene, xylene, naphthalene, methylnaphthalene, and generic alkanes. It describes what is being done to monitor exposures, routes of exposure, potential acute and chronic health risks, comparison values for safe human exposure levels, and recommendations to protect against exposure.
This document provides guidance on safely using various common hand tools. It details proper techniques for tools like hammers, saws, chisels, and others. The key points made are:
- Workers must be trained on proper hand tool usage to prevent injuries
- Tools should be well-maintained and stored safely when not in use
- Using the right tool for each job and proper techniques are necessary for safety
The document discusses the four main types of text: narrative, technical, expository, and persuasive. Narrative text tells a story, technical text provides instructions, expository text explains or informs on a topic, and persuasive text aims to convince the reader of an opinion or action. Each type is defined and examples are provided.
The document discusses various hand tools used for maintenance. It begins by defining maintenance as technical care for machinery, equipment, tools, and facilities to ensure regular and continuous operation. The objectives of maintenance are to keep equipment functioning properly to maintain production quality and prevent failures. The main types of maintenance are corrective, preventive, and predictive. The document then categorizes and describes common hand tools used in maintenance, including wrenches, pliers, cutters, striking tools, drills, screwdrivers, vises, clamps, snips, and saws. Brief histories of tools and wrench, plier, cutter, and other tool types are provided.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o tanque de lama, bomba de lama, bloco de coroa, guindaste, bloco de elevação, gancho de elevação, roleteira, sistema de perfuração, cabo de aço, mesa rotativa, tubos de perfuração, colares de perfuração e broca tricone.
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Anderson Pontes
Personal protective equipment (PPE) refers to clothing and equipment that protects the body from hazards. PPE addresses physical, electrical, chemical, heat, biohazard, and airborne risks. PPE is needed when engineering controls cannot adequately reduce risks. While PPE protects the individual, it does not eliminate hazards at the source and risks remain if equipment fails. Common types of PPE include respirators, skin protection like gloves, hearing protection, safety glasses, and safety helmets. Collective protection equipment is used to protect groups in hazardous environments like chemical plants, providing a contaminant-free space without needing constant individual PPE use. Examples include extinguishers, safety lines, and sealed shelters.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024Espanhol Online
A realidade do professor no Brasil é um campo de batalhas diárias, uma jornada árdua e muitas vezes solitária. Trabalhei anos em escolas, sempre com a missão de abrir horizontes para meus alunos, mostrando-lhes o vasto mundo dos recursos tecnológicos. Nas minhas aulas, me esforcei para transmitir o pouco que sabia de tecnologia, utilizando ferramentas modernas para enriquecer o ensino e despertar o interesse dos estudantes. No entanto, o que encontrei nas instituições, tanto públicas quanto privadas, foi um ambiente ainda preso no passado, dominado pelo analógico e resistente à mudança.
Hoje, a frustração de ver o potencial dos meus alunos limitado pela falta de inovação nas escolas é um peso que carrego comigo. As instituições, em vez de serem faróis de modernidade e progresso, muitas vezes freiam o processo de aprendizagem e não oferecem as atualizações necessárias para que possamos acompanhar o ritmo frenético das transformações globais.
Cansado dessa inércia, tomei a decisão de mudar meu rumo. Agora, trabalho em casa, no formato home office. Não dependo mais das escolas que, ao invés de impulsionar, travavam meu desenvolvimento. Essa mudança me proporcionou uma liberdade que eu não conhecia. Finalmente, meu capital humano começou a se incrementar. Sem as amarras institucionais, consegui explorar novas tecnologias, aprender continuamente e aplicar esse conhecimento de maneira mais eficaz e criativa.
Olhar para trás é doloroso, mas também revelador. A resistência das escolas em se atualizarem não apenas impede o avanço dos alunos, mas também sufoca a evolução dos professores. Vivemos em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade estonteante, e ficar parado é, na verdade, regredir.
Minha jornada agora é outra. Trabalho com paixão, explorando o mundo digital, sempre em busca de novas ferramentas e metodologias para enriquecer meu trabalho. Não sinto mais a frustração de ver meu potencial limitado, e isso me dá uma nova perspectiva e uma nova esperança. Sigo acreditando que, mesmo em um ambiente de resistência, cada pequeno passo em direção ao futuro pode fazer uma diferença imensa.
oficia de construção de recursos para aluno DI.pdfmarcos oliveira
Aprenda a diferença entre Alfabetizar e Letrar, e como estimular a Leitura e a Matemática para intervir em crianças que apresentam Dificuldades de Aprendizagem na fase da Alfabetização
Trabalho Colaborativo na educação especial.pdfmarcos oliveira
O trabalho colaborativo consiste em estratégia pedagógica em que o professor do ensino comum e o professor especialista planejam, de forma articulada, procedimentos de ensino para o atendimento a estudantes público- alvo da educação especial, mediante ajustes por parte dos professores.
Infografia sobre a Presidência húngara do Conselho da União Europeia (UE) vigente entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2024, com destaque para as suas prioridades, lema, identidade visual e outras informações.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGJI36witg/n4b_isOygpN81-3LMzd7TA/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/presidencia-hungara-da-ue
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56574&img=11634
Data: julho 2024.
Folha de Atividades (Virei Super-Herói! Projeto de Edição de Fotos) com Grade...marcos oliveira
Buscamos, através de muita pesquisa, inúmeras possibilidades.
Preparamos uma lista gigantesca de heróis e vilões. Pensei que nunca fosse acabar! Rsrsrs
Tudo isso dentro de livros e filmes.
E não é que venceu um trabalho focando filmes.
Mais pesquisas...
Nunca havia visto, em um Plano de Ensino, o gênero Cinematográfico. Muito curioso!!!!
Mas, consegui montar o Projeto, dentro dos conteúdos curriculares, com esse gênero.
Para começar fomos estudar o que é um Gênero Cinematográfico.
Trata-se de um gênero que envolve uma história de protagonista do bem contra antagonista do mal, que resolvem suas disputas com o uso de força física, as histórias são normalmente baseadas em crimes, vinganças e perseguições.
Geralmente o protagonista é o herói e o antagonista é o vilão.
http://cinemaindustrial.blogspot.com.br/p/generos-cinematograficos.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Personagem
http://www.infoescola.com/artes/protagonista-e-antagonista/
Sendo assim, vamos ao trabalho...
Dentre várias atividades ao longo do projeto, decidi hoje postar as atividades escritas.
O trabalho, no geral, contou com:
* Cinema na escola de alguns dos filmes escolhidos.
* Estudos e vídeos com trailers de filmes.
* Atividades artísticas, orais e escritas.
Slides Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no...LuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 2, Betel, A Igreja e a relevância, para a adoração verdadeira no culto, para edificação doutrinária da Igreja, 3Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 3° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO, Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso, com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e, o serviço autêntico, segundo os preceitos, de Jesus Cristo, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Pr. Josué Rodrigues de Gouveia, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O jogo faz parte do cotidiano do aluno, por isso, ele se torna um instrumento motivador no processo de ensino e aprendizagem, além de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades.
2. Equipamentos da Sonda de Perfuração
Perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Sistema de sustentação de cargas;
Sistema de geração e transmissão de energia;
Sistema de movimentação de cargas;
Sistema de rotação;
Sistema de circulação;
Sistema de segurança do poço;
Sistema de monitoração;
Sistema de subsuperfície (coluna de perfuração)
Bibliografia
3. A perfuração de um poço é realizada através de uma sonda;
Na perfuração rotativa, as rochas são perfuradas pela ação da
rotação e peso aplicados a uma broca existente na
extremidade de uma coluna de perfuração;
Os fragmentos das rochas são removidos continuamente
através do fluido de perfuração (lama);
O fluido é injetado por bombas para o interior da coluna de
perfuração através da cabeça de injeção (swivel), e retorna à
superfície através do espaço anular formado pelas paredes do
poço e a coluna;
Perfuração
4. Ao atingir uma determinada profundidade, a coluna de
perfuração é retirada do poço e uma coluna de revestimento
de aço, de diâmetro inferior ao da broca, é descida no poço;
O espaço anular entre os tubos do revestimentos e as
paredes do poço é cimentado com a finalidade de isolar as
rochas atravessadas, permitindo então o avanço da
perfuração com segurança;
Após a operação de cimentação, a coluna de perfuração é
novamente descida no poço, tendo na sua extremidade nova
broca de diâmetro menor do que a do revestimento para o
prosseguimento da perfuração;
Portanto, um poço é perfurado em diversas fases,
caracterizadas pelos diferentes diâmetros de brocas.
5. Os equipamentos de uma sonda rotativa são agrupados nos
chamados “sistemas” de uma sonda. Os principais sistemas são:
Sistema de sustentação de cargas;
Sistema de geração e transmissão de energia;
Sistema de movimentação de cargas;
Sistema de rotação;
Sistema de circulação;
Sistema de segurança do poço;
Sistema de monitoração;
Sistema de subsuperfície (coluna de perfuração).
7. O sistema de sustentação de cargas é constituído de:
• Mastro ou torre;
• Subestrutura;
• Base ou fundação.
A carga correspondente ao peso da coluna de perfuração ou revestimento
que está no poço é transferida para o mastro ou torre, que por sua vez a
descarrega para subestrutura e esta para fundação ou base.
Em perfurações marítimas pode não existir fundações.
8. Torre ou Mastro
É uma estrutura de aço especial, de forma piramidal, de
modo a prover um espaçamento vertical livre acima da
plataforma de trabalho para permitir a execução da
manobra (operação de substituição da broca);
Em alguns casos possui mais de 45 metros de altura;
A torre é constituída de um grande número de peças que
são montadas uma a uma;
O mastro é uma estrutura treliçada ou tubular que após ser
baixada pelo guincho da sonda, é subdividida em três ou
quatro seções, os quais são transportados para a locação
do novo poço, onde são montadas na posição horizontal e
elevadas para a vertical;
O mastro é preferido em perfurações terrestres devido a
facilidade e economia de tempo.
Mastro da sonda
Sistema de Sustentação de Cargas
9. Subestrutura: É constituída de vigas de aço especial montadas
sobre a fundação ou base da sonda, de modo a criar um
espaço de trabalho sob a plataforma, onde são instalados os
equipamentos de segurança do poço;
Fundações ou bases: São estruturas rígidas construídas em
concreto, aço ou madeira que, apoiadas sobre solo resistente,
suportam com segurança as deflexões, vibrações e
deslocamentos provocados pela sonda;
Estaleiro: É uma estrutura metálica constituída de diversas
vigas apoiadas acima do solo por pilaretes. Fica posicionado
na frente da sonda e permite manter as tubulações
(comandos, tubos de perfuração, revestimentos, etc.)
dispostas paralelamente a uma passarela para facilitar seu
manuseio e transporte.
Sistema de Sustentação de Cargas
10. Fontes de Energia
◦ A energia necessária para acionamento dos equipamentos de uma
sonda de perfuração é normalmente fornecida por motores diesel;
◦ Nas sondas marítimas em que exista produção de gás é comum e
econômica a utilização de turbinas a gás para geração de energia
para toda a plataforma;
◦ Quando disponível, a utilização de energia elétrica das redes
públicas pode ser vantajosa, principalmente quando o tempo de
permanência da sonda em cada locação for elevado;
◦ A depender do modo de transmissão de energia para os
equipamentos, as sondas de perfuração são classificadas em
sondas mecânicas ou diesel-elétricas.
11. Sondas Mecânicas
◦ A energia gerada nos motores diesel é levada a uma
transmissão principal (compound) através de acoplamentos
hidráulicos (conversores de torque) e embreagens. O
compound é constituído de diversos eixos, rodas dentadas
e correntes que distribuem a energia a todos os sistemas
da sonda.
◦ As embreagens permitem que os motores sejam acoplados
ou desacoplados do compound, propiciando maior
eficiência na utilização dos motores diesel.
13. Sondas diesel-elétricas
◦ As sondas diesel-elétricas são do tipo AC/DC, no qual a geração é
feita em corrente alternada e a utilização em corrente contínua.
◦ Motores diesel ou turbinas a gás acionam geradores de corrente
alternada (AC) que alimentam um barramento trifásico de 600 volts.
Este barramento, alternativamente, também pode receber energia da
rede pública.
◦ Pontes de retificadores controlados de silício (SCR) recebem a energia
do barramento e a transformam em corrente contínua, que alimenta
os equipamentos da sonda.
◦ Os equipamentos auxiliares da sonda ou plataforma, iluminação e
hotelaria que utilizam corrente alternada, recebem a energia do
barramento após passar por um transformador.
◦ As sondas diesel elétricas com sistema do tipo AC/AC têm uso
incipiente, mas com tendência a aumentar no futuro. A energia é
fornecida por motores diesel, turbinas a gás ou através da rede
pública.
15. O sistema de movimentação de cargas permite movimentar as
colunas de perfuração, de revestimento e outros
equipamentos;
Os principais equipamentos são :
◦ Guincho
◦ Bloco de Coroamento
◦ Catarina
◦ Cabo de perfuração
◦ Gancho
◦ Elevador
16. Guincho: Recebe a energia
mecânica necessária para a
movimentação de cargas
através da transmissão
principal, no caso da sonda
diesel, ou diretamente de um
motor elétrico acoplado a ele,
nas sondas elétricas.
É constituído por: Tambor
principal, tambor auxiliar ou
de limpeza, freios, molinetes
e embreagens;
Sistema de Movimentação de
Cargas
17. GUINCHO
O tambor principal tem a função de acionar o cabo de perfuração, movimentado
as cargas dentro do poço;
O freio é um mecanismo de grande importância numa sonda. Ele realiza as
funções de parar ou retardar o movimento de descida de carga no poço,
permitindo ainda a aplicação e controle de peso sobre a broca. Usualmente são
empregados dois tipos de freios numa sonda: o freio principal, que é mecânico
por fricção, tem a função de parar e assim manter a carga que está sendo
movimentada, e o freio secundário, que é hidráulico ou eletromagnético, e tem a
função de apenas diminuir a velocidade de descida da carga, de modo a facilitar a
atuação do freio principal;
O tambor auxiliar ou de limpeza é instalado no eixo secundário do guincho,
ficando posicionado acima do tambor principal. Tem a função de movimentar
equipamentos leves no poço, tais como registradores de inclinação e direção do
poço, amostradores de fundo, equipamentos de completação e testes do poço,
etc;
O molinete é um mecanismo tipo embreagem que permite tracionar cabos ou
cordas. Há dois tipos de molinetes, numa sonda: o molinete das chaves
flutuantes, para apertar ou desapertar as conexões da coluna de perfuração ou
revestimento, e o giratório (cathead) que permite o içamento de pequenas cargas
quando nele for enrolado uma corda (catline)
Sistema de Movimentação de
Cargas
18. Bloco de Coroamento: É um conjunto estacionário de 4 a 7 polias
montadas em linha num eixo suportado por dois mancais de
deslizamento, localizado na parte superior do mastro ou torre. O
bloco suporta todas as cargas que lhe são transmitidas pelo cabo de
perfuração.
Sistema de Movimentação de
Cargas
19. • Catarina:
É um conjunto de 3 a 6 polias
móveis montados em um eixo que se
apóia nas paredes externas da
própria estrutura da Catarina.
Fica suspensa pelo cabo de
perfuração que passa
alternadamente pelas polias do bloco
de coroamento e polias da Catarina,
formando um sistema com 8 a 12
linhas passadas. Na parte inferior da
Catarina encontra-se um alça pela
qual é preso o Gancho
Sistema de Movimentação de
Cargas
20. Gancho: Consiste de um corpo cilíndrico que internamente
contém um sistema de amortecimento para evitar que os
golpes causados na movimentação das cargas se propaguem
para a Catarina.
Cabo de perfuração: É um cabo de aço trançado em torno de
um núcleo ou alma, sendo que cada trança é formada por
diversos fios de pequeno diâmetro de aço especial. O cabo
proveniente do carretel é passado e fixado numa âncora
situada próxima a torre, onde se encontra um sensor para
medir a tensão no cabo, a qual está relacionada com o peso
total sustentado pelo guincho. Daí, ele é passado no sistema
bloco-catarina e enrolado e fixado no tambor do guincho.
Sistema de Movimentação de
Cargas
21. Elevador: É um equipamento com a forma
de anel bipartido em que duas partes são
ligadas por dobradiças resistentes,
contendo um trinco especial para o seu
fechamento. É utilizado para movimentar
elementos tubulares (tubos de perfuração e
comandos).
23. Nas sondas convencionais, a coluna de perfuração é girada
pela mesa rotativa localizada na plataforma da sonda. A
rotação é transmitida a um tubo de parede externa poligonal,
o kelly, que fica enroscado no topo da coluna de perfuração;
Nas sondas equipadas com top drive, a rotação é transmitida
diretamente ao topo da coluna de perfuração por um motor
acoplado à catarina. O conjunto desliza em trilhos fixos à
torre, onde o torque devido a rotação da coluna é absorvido;
Existe ainda a possibilidade de se perfurar com um motor de
fundo, colocado logo acima da broca. O torque necessário é
gerado pela passagem do fluido de perfuração no seu
interior. Este motor pode ser de deslocamento positivo ou
uma turbina;
24. O sistema de rotação convencional é constituído de
equipamentos que promovem ou permitem a livre rotação da
coluna de perfuração. São eles: Mesa rotativa, o kelly e a
cabeça de injeção (swivel).
Mesa Rotativa: É o equipamento que transmite rotação à
coluna de perfuração e permite o livre deslizamento do kelly
no seu interior. Em certas operações, a mesa rotativa deve
suportar o peso da coluna de perfuração.
Sistema de Rotação
Mesa rotativa e o Kelly
25. Kelly
◦ É o elemento que transmite a rotação proveniente da mesa
rotativa à coluna de perfuração;
◦ Pode ter dois tipos de seção:
Quadrada: Em sondas de terra é a mais comum
Hexagonal: Em sonda marítimas, pela sua maior resistência a
torção, tração e flexão.
Sistema de Rotação
Kelly de seção quadrada e de seção
hexagonal
26. Cabeça de Injeção (swivel):
É o equipamento que separa os
elementos rotativos daqueles
estacionários na sonda de
perfuração. Sendo assim, a parte
superior não gira e sua parte
inferior deve permitir rotação.
O fluido de perfuração é injetado
através da cabeça de injeção.
Sistema de Rotação
Swivel
27. Sistema Top Drive apoiado pela
catarina e swivel convencionais
Sistema de Rotação
Existem dois sistemas alternativos de
aplicação de rotação na broca:
1. Top Drive: A perfuração realizada
com um motor conectado no topo
da coluna (top drive) elimina o uso
da mesa rotativa e do kelly.
O sistema top drive permite perfurar o
poço de três em três tubos, ao invés de
um a um, quando a mesa rotativa é
utilizada.
Permite também que a retirada ou
descida da coluna seja feita tanto com
rotação como com circulação de fluido
de perfuração pelo seu interior. Isto é
importante em poços de alta inclinação
ou horizontais.
28. 2. Motor de Fundo
◦ Nesse caso um motor hidráulico tipo turbina ou de
deslocamento positivo é colocado acima da broca;
◦ O giro só se dá na parte inferior do motor de fundo,
solidário à broca;
◦ Equipamento largamente empregado na perfuração de
poços direcionais;
◦ Como a coluna de perfuração não gira, o torque imposto a
ela é nulo e o seu desgaste fica bastante reduzido.
Sistema de Rotação
Motor de fundo
tipo turbina
29. São os equipamentos que permitem a circulação e o tratamento do fluido de
perfuração.
Numa circulação normal, o fluido de perfuração é bombeado através da
coluna de perfuração até a broca, retornando pelo espaço anular até a
superfície, trazendo consigo os cascalhos cortados pela broca. Na superfície,
o fluido permanece dentro de tanques, após receber o tratamento
adequado.
Sistema de Circulação
30. Fase de Injeção: O fluido de
perfuração é succionado dos
tanques pelas bombas de lama
e injetado na coluna de
perfuração até passar para o
anular entre o poço e a coluna
por orifícios na broca
conhecidos como jatos de
brocas.
Fase de Retorno: Esta fase tem
início com a saída do fluido de
perfuração nos jatos de broca
e termina ao chegar na peneira
vibratória, percorrendo o
espaço anular entre a coluna
de perfuração e a parede do
poço ou o revestimento.
Sistema de Circulação
Bombas de lama tipo triplex
31. Fase de Tratamento ou Condicionamento : Consiste na eliminação de sólidos
ou gás que se incorporam ao fluido durante a perfuração e, quando
necessário, na adição de produtos químicos para ajustes de suas
propriedades.
◦ O primeiro equipamento utilizado é a peneira vibratória, que tem a função
de separar os sólidos mais grosseiros do fluido de perfuração, tais como
cascalhos e grãos maiores que areia;
32. ◦ Em seguida, o fluido passa por um conjunto de dois a quatro
hidrociclones de 8” a 20” conhecidos como desareiadores, que são
responsáveis por retirar a areia do fluido;
33. Sistema de Circulação
Posteriormente, o fluido passa pelo dessiltador, um conjunto de 8 a 12
hidrociclones de 4” a 5”, cuja função é descartar partículas de dimensões
equivalentes ao silte;
34. ◦ O equipamento seguinte é o mud cleanner, que é um dessiltador com uma
peneira que permite recuperar partículas. Parte desse material é
descartado e parte retorna ao fluido, reduzindo os gastos com aditivos.
Sistema de Circulação
35. ◦ Algumas sondas utilizam ainda uma centrífuga, que retira partículas ainda
menores que não tenham sido descartadas pelos hidrociclones.
◦ Um equipamento sempre presente na sonda é o desgaseificador, que
elimina o gás do fluido de perfuração. Durante a perfuração de uma
formação com gás, ou quando da ocorrência de um influxo de gás contido
na formação para dentro do poço, as partículas de gás se incorporam ao
fluido de perfuração e a sua recirculação no poço é perigosa.
38. ◦ O objetivo deste sistema é evitar uma invasão descontrolada de fluidos da formação para o poço.
◦ É constituído dos equipamentos de Segurança de Cabeça do Poço (ESCP) e de equipamentos
complementares que possibilitam o fechamento e controle do poço;
◦ O mais importante é o Blowout Preventer (BOP), que é um conjunto de válvulas que permite fechar o
poço;
◦ Os preventores são acionados sempre que houver ocorrência de um kick (fluxo indesejável do
fluido contido numa formação para dentro do poço). Se este fluxo não for controlado
eficientemente poderá se transformar em um blowout (poço fluindo totalmente sem controle) e
criar sérias consequências, tais como dano aos equipamentos da sonda, acidentes pessoais, perda
parcial ou total do reservatório, poluição e dano ao meio ambiente, etc.
39. Os principais elementos do sistema de segurança são:
◦ Cabeça do Poço: É constituída de diversos equipamentos que
permitem a ancoragem e vedação das colunas de revestimento na
superfície. São eles: cabeça de revestimento, carretel de
perfuração, adaptadores, carretel espaçador e seus acessórios;
◦ A Cabeça de revestimento é o primeiro equipamento a ser
adaptado no topo do revestimento de superfície, com as
finalidades de sustentar os revestimentos intermediários e de
produção através de seus suspensores, de propiciar vedação do
anular do revestimento intermediário ou de produção com a
própria cabeça permitindo o acesso a este anular e de servir de
base para a instalação dos demais elementos da cabeça do poço e
preventores.
◦ O suspensor de revestimento é o elemento que permite a
ancoragem do revestimento e a vedação do anular deste
revestimento com o corpo da cabeça na qual foi ancorado. A
vedação é feita automaticamente quando o peso do revestimento
for aplicado provocando a extrusão de um elemento de borracha.
41. O carretel de revestimento é um equipamento semelhante à cabeça
de revestimento, só que apresenta mais um flange na parte inferior.
Possui, também duas saídas laterais para o acesso ao espaço anular
e um alojamento para assentamento do suspensor do revestimento
a ser descido posteriormente. Contém elementos de borracha na
parte interna para vedação secundária no topo do revestimento
descido anteriormente;
A cabeça de produção é também um carretel que possui, em sua
parte inferior interna, uma sede para receber os elementos de
vedação secundária que atuam no topo do revestimento de
produção, de modo a impedir a passagem de pressões altas,
geralmente superiores à resistência do flange inferior. Na parte
interna superior possui sede para receber o tubing hanger, que
sustenta a coluna de produção. Apresenta também duas saídas
laterais para acesso ao espaço anular.
O carretel de perfuração é um equipamento contendo flanges de
ligação no topo e na base e com duas saídas laterais flangeadas que
recebem as duas linhas de controle do poço, a linha de matar (kill
line) e a linha de estrangular (chock line).
42. Preventores
◦ Permitem o fechamento do espaço anular e podem ser de
dois tipos: preventor anular e preventor de gaveta.
◦ O preventor anular tem a função básica de fechar o espaço
anular de um poço e consta de um pistão que, ao ser
deslocado dentro de um corpo cilíndrico, comprime um
elemento de borracha que se ajusta contra a tubulação que
esteja dentro do poço.
◦ O preventor anular atua em qualquer diâmetro de tubulação
e pode até mesmo fechar um poço sem coluna, embora
este procedimento cause dano ao elemento de borracha.
◦ O preventor de gavetas tem a função de fechar o espaço
anular do poço pela ação de dois pistões que ao serem
acionados hidraulicamente deslocam duas gavetas, uma
contra a outra, transversalmente ao eixo do poço.
43. Quanto ao arranjo dos preventores, normalmente
em terra se utilizam três: um anular e dois de
gavetas.
No mar há duas possibilidades: Nas plataformas
fixas ou apoiadas no fundo do mar, em que os
equipamentos operam na superfície, se trabalha
com um preventor anular e três ou quatro de
gavetas. Nas plataformas flutuantes, navios e
semi-submersíveis, em que os equipamentos de
segurança operam no fundo do mar, normalmente
se trabalha com dois preventores anulares e três
ou quatro de gavetas.
45. São os equipamentos necessários ao controle da perfuração:
manômetros, indicador de peso sobre a broca, indicador de
torque, tacômetro, etc.
Com o progresso da perfuração observou-se que um máximo
de eficiência e economia seria atingido quando houvesse uma
perfeita combinação entre os vários parâmetros da
perfuração. Disto surgiu a necessidade do uso de
equipamentos para o registro e controle desses parâmetros.
Eles podem ser classificados em indicadores, que apenas
indicam o valor do parâmetro em consideração, e
registradores, que traçam curvas dos valores medidos.
Os principais indicadores são o indicador de peso no gancho
e sobre a broca, o manômetro que indica a pressão de
bombeio, o torquímetro para o torque na coluna.
49. TOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do
Petróleo. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2001.